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1.
Homeopathy ; 110(4): 244-255, 2021 11.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34474498

ABSTRACT

INTRODUCTION: Finding solutions to mitigate the impact of pollution on living systems is a matter of great interest. Homeopathic preparations of toxic substances have been described in the literature as attenuation factors for intoxication. Herein, an experimental study using Artemia salina and mercury chloride was developed as a model to identify aspects related to bioresilience. AIMS: The aim of the study was to describe the effects of homeopathic Mercurius corrosivus (MC) on Artemia salina cysts hatching and on mercury bioavailability. METHODS: Artemia salina cysts were exposed to 5.0 µg/mL of mercury chloride during the hatching phase. MC potencies (6cH, 30cH, and 200cH) were prepared in sterile purified water and poured into artificial sea water. Different controls were used (non-challenged cysts and challenged cysts treated with water, succussed water, and Ethilicum 1cH). Four series of nine experiments were performed to evaluate the percentage of cyst hatching. Soluble total mercury (THg) levels and precipitated mercury content were also evaluated. Solvatochromic dyes were used to check for eventual physicochemical markers of MC biological activity. RESULTS: Significant delay (p < 0.0001) in cyst hatching was observed only after treatment with MC 30cH, compared with controls. This result was associated with an increase of THg concentration in water (p = 0.0018) and of chlorine/oxygen ratio (p < 0.0001) in suspended micraggregates, suggesting changes in mercury bioavailability. A specific interaction of MC 30cH with the solvatochromic dye ET33 (p = 0.0017) was found. CONCLUSION: Changes in hatching rate and possible changes in Hg bioavailability are postulated as protective effects of MC 30cH on Artemia salina, by improving its natural bioresilience processes.


Subject(s)
Homeopathy , Mercury , Animals , Artemia , Chlorides , Mercuric Chloride
2.
Int. j. high dilution res ; 21(2): 6-6, May 6, 2022.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1396757

ABSTRACT

Isotherapics preparedfromtoxic substances have been described as attenuation factors for heavy metal intoxicationin aquatic animals. Herein, Artemia salinaand mercury chloride were usedas a model to identify treatment-related bioresilience. The aim was to describe the effects of Mercurius corrosivus(MC) in different potencies on Artemia salinacyst hatching and on mercury bioavailability. Artemia salinacysts were exposed to 5.0 µg/mL of mercury chloride during the hatching phase. MC6cH, 30cH, and 200cHwere prepared and poured into artificial seawater. Different controls were used (nonchallenged cysts and challenged cysts treated with water, succussed water, and Ethilicum 1cH). Four series of nine experiments were performed for4 weeks to evaluate the percentage of cyst hatchingconsidering all moon phases. Soluble total mercury (THg) levels and precipitated mercury content were also evaluated. Solvatochromic dyes were used to check for eventual physicochemical markers of MCbiological activity. Two-way analysis of variance (ANOVA) with mixed modelswas used for evaluating the effect of different treatments andthe simultaneous influence of the moon phases on the cystshatching rate, at both observation times (24 and 48 hours).When necessary, outliers were removed, using the Tukeycriterion.Thelevel of significance αwas set at 5%. Significant delay (p<0.0001) in cyst hatching was observed after treatment with MC30cH, compared with the controls. An increase inTHg concentration in seawater (p<0.0018) and of chlorine/oxygen ratio (p<0.0001) in suspended micro-aggregateswas also seen, with possiblerelation with mercury bioavailability. Specific interaction of MC30cH with the solvatochromic dye ET33 (p<0.0017) was found. The other observed potencies of Mercurius corrosivus6 and 200 cH were not significant in relation to the observed groups.The results werepostulated as being protective effects of MC30cH on Artemia salina, by improving its bioresilience.


Subject(s)
Artemia , Ecotoxicology , Homeopathy , Mercury
3.
Int. j. high dilution res ; 10(36): 101-103, september 30, 2011.
Article in English | LILACS-Express | HomeoIndex (homeopathy) | ID: hom-10672

ABSTRACT

Introdução: A espectroscopia de impedância [1] é uma técnica amplamente utilizada para caracterizar o comportamento elétrico de materiais sólidos e líquidos. A técnica consiste em colocar a amostra do material sob investigação entre dois eletrodos (placas de um capacitor), aplicando uma tensão alternada, e observar a resposta resultante através do espectro de impedância ? gráfico da parte real (Z?) em função da parte imaginária (Z?) da impedância. A análise também pode ser feita através dos gráficos de Z? e Z? em função da freqüência da tensão aplicada. Medidas realizadas anteriormente por A.R. Miranda et al [2] demonstraram diferenças significativas entre medidas de impedância de soluções ultra diluídas de cloreto de lítio (LiCl) e suas respectivas águas de referência (placebo - água submetida ao mesmo processo de dinamização que as soluções de LiCl, sem inclusão do sal). O presente trabalho apresenta e discuti os resultados obtidos através da aplicação da técnica de espectroscopia de impedância em soluções ultra diluídas de Lycopodium clavatum - Lyc (de 15cH a 30cH) e suas respectivas águas de referência. Objetivo: O objetivo principal deste trabalho é caracterizar fisicamente soluções ultra diluídas de Lycopodium clavatum e suas respectivas águas de referência através da técnica de espectroscopia de impedância, no intervalo de 100Hz à 13MHz, aplicando um protocolo previamente utilizado com sucesso2. Detalhes do protocolo experimental poderão ser encontrados em outros trabalhos [3]. Metodologia: Foram produzidas 30 amostras de Lyc e 30 amostras de água de referência, preparadas da 1cH até 30cH, conforme método hahnemanianno - de acordo com a Farmacopéia Homeopática Brasileira. As soluções de Lyc foram comparadas com seus respectivos placebos (água de referência) nas potências 15cH, 18cH, 23cH e 30cH. É importante ressaltar que as soluções placebo foram preparadas a partir da mesma água que gerou as amostras de Lyc, e submetidas às mesmas etapas de diluição e sucussão, obtendo-se assim uma referência para cada uma das amostras de Lyc. As amostras foram medidas em triplicata, iniciando-se pela maior diluição, e executando a limpeza do porta-amostra (capacitor de placas paralelas) a cada medição. Resultados: Os dados obtidos de Z?, assim como de Z?, mostram que é possível diferenciar amostras de Lyc das amostras placebo correspondentes, para as dinamizações 15cH, 18cH e 30cH. Quanto a dinamização 23cH as diferenças não são significativas. Os resultados obtidos mostram, claramente, um comportamento não monotônico das soluções ultra diluídas no decorrer do processo de diluição e sucussão. Através da subtração dos valores de pico de Z? das soluções de Lyc e de sua respectiva água de referência, podemos observar a magnitude da diferença das soluções estudadas, assim como seu comportamento não monotônico, conforme mostrado na Fig.1.Conclusão: Os dados obtidos confirmam o elevado potencial da técnica de espectroscopia de impedância, para análise e caracterização de soluções ultra diluídas de Lycopodium clavatum. O comportamento não monotônico observado afasta a possibilidade das diferenças encontradas estarem relacionadas com a presença de algum contaminante.(AU)


Subject(s)
Spectrum Analysis , Lycopodium clavatum , High Potencies
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