ABSTRACT
This paper provides a personal account of the history of the hormesis concept, and of the role of the dose response in toxicology and pharmacology. A careful evaluation of the toxicology and pharmacology literatures suggests that the biphasic dose response that characterizes hormesis may be much more widespread than is commonly recognized, and may come to rival our currently favored ideas about toxicological dose responses confined to the linear and threshold representations used in risk assessment. Although hormesis-like biphasic dose responses were already well-established in chemical and radiation toxicology by the early decades of the 20th century, they were all but expunged from mainstream toxicology in the 1930s. The reasons may be found in a complex set of unrelated problems of which difficulties in replication of low-dose stimulatory responses resulting from poor study designs, greater societal interest in high-dose effects, linking of the concept of hormesis to the practice of homeopathy, and perhaps most crucially a complete lack of strong leadership to advocate its acceptance in the right circles. I believe that if hormesis achieves widespread recognition as a valid and valuable interpretation of dose-response results, we would expect an increase in the breadth of evaluations of the dose-response relationship which could be of great value in hazard and risk assessment as well as in future approaches to drug development and/or chemotherapeutics.
Subject(s)
Toxicology/history , Animals , Carcinogens/administration & dosage , Carcinogens/history , Carcinogens/toxicity , Dose-Response Relationship, Drug , History, 20th Century , History, 21st Century , Humans , Models, Biological , Mutation , Neoplasms/chemically induced , Neoplasms/history , Risk AssessmentABSTRACT
Revisão bibliográfica cujo objetivo é analizar as representações sociais do câncer e com base nessa análise mostrar os aspectos simbólicos na abordagem dessa doença. Há milênios a humanidade vem convivendo com o aumento gradativo das mais variadas formas de Câncer, pois seu aparecimento é tão remoto quanto a psora, citada por Moisès nas escrituras. Contudo apesar do progresso da ciência Genética, dos avanços em biologia molecular e do câncer ja ter sido debelado "in vitro", a doença esta conosco há mais de 2000 anos e os mecanismos de cura são complexos, pois a doença é multifatorial, o que nos leva imaginar que a psora foi transmitidae mantida geneticamente e posteriormente agravada pela supressão trazida pela vida moderna, vacinações e da revolução industrial. Cabe a nós homeopatas prevenir e tratar as supressões dando condições ideais para a afluência da energia vital.
Subject(s)
History of Medicine , Neoplasms/historyABSTRACT
Revisão bibliográfica cujo objetivo é analizar as representações sociais do câncer e com base nessa análise mostrar os aspectos simbólicos na abordagem dessa doença. Há milênios a humanidade vem convivendo com o aumento gradativo das mais variadas formas de Câncer, pois seu aparecimento é tão remoto quanto a psora, citada por Moisès nas escrituras. Contudo apesar do progresso da ciência Genética, dos avanços em biologia molecular e do câncer ja ter sido debelado "in vitro", a doença esta conosco há mais de 2000 anos e os mecanismos de cura são complexos, pois a doença é multifatorial, o que nos leva imaginar que a psora foi transmitidae mantida geneticamente e posteriormente agravada pela supressão trazida pela vida moderna, vacinações e da revolução industrial. Cabe a nós homeopatas prevenir e tratar as supressões dando condições ideais para a afluência da energia vital.(AU)