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1.
São Paulo; AMHB; 2023. 5 p.
Não convencional em Português | HomeoIndex (homeopatia) | ID: biblio-1442878

RESUMO

Ao discorrermos sobre a homeopatia, em diversas situações, frequentemente, notamos que as pessoas reagem com manifestações de desconfiança, questionando sua comprovação científica e a validade terapêutica do método. Proclamadas em todos os meios, de forma indistinta e reiterada, as falácias ou notícias falsas (fake news) de que "a homeopatia é efeito placebo" ou de que "não existem evidências científicas em homeopatia" acaba se incorporando ao inconsciente da coletividade, servindo como estratégias pseudocéticas para aumentar preconceitos e radicalizar posicionamentos contrários a essa prática médica bissecular. Fruto da desinformação ou negação dos estudos científicos que fundamentam o modelo homeopático em vários campos da pesquisa científica moderna, esses preconceitos se retroalimentam, periodicamente, com matérias e artigos depreciativos e contrários à homeopatia publicados nas mídias de massa (jornais, sites e revistas não científicas) e redes sociais, as quais, raramente, divulgam os trabalhos científicos com resultados favoráveis à homeopatia.


Assuntos
Efeito Placebo , Terapêutica Homeopática , Desinformação , Homeopatia/ética
2.
Amparo; Associação Paulista de Medicina; 31 jul. 2023. 4 p.
Não convencional em Português | HomeoIndex (homeopatia) | ID: biblio-1443302

RESUMO

A Homeopatia é uma especialidade médica, odontológica, veterinária e farmacêutica, regulamentada pelos seus respectivos conselhos de classe. A homeopatia tem um comitê específico no Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa - CABSIN, que até atende ao ministério da saúde para promover politicas públicas baseadas em evidencias, que resultou no mapa de evidências que foi liderado pela Dra. Leoni Bonamin. O CABSIN faz parte de uma rede internacional de pesquisadores que é a International Society for Traditional, complementar e Integrative Medicine Research, faz parte também da Rede Medicina Tradicional e Complementar da América, em que estão juntos 17 países na pesquisa na área de saúde Integrativa, ligada também à BIREME, que está ligada à Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS, e a Rede PICs Brasil. Acima destas organizações oficiais que unem os pesquisadores em saúde Integrativa, se situa a Organização Mundial da Saúde - OMS, que lançou a estratégia para incentivo a nível mundial das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas ­ MTCis no ano de 2014, que é uma coalizão entre os países membros para incentivar e promover a pesquisa e expansão na área de saúde integrativa em todo o mundo. Desta maneira, a OMS propõe que a política publica nacional entre os países membros fortaleça e incentive a implementação das MTCIs entre os países membros, de forma ética e baseada em evidências, e o Brasil é um destes 98 países que possuem regulamentada uma política nacional de práticas interativas e complementares. Especificamente no âmbito do SUS do Governo Federal, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares ­ PNPIC`s, foi ofialmente regulamentada no ano de 2006, e a homeopatia faz parte deste programa deste o início, expandindo e consolidando em nível nacional a presença das PICs no Brasil. Além disso, a Organização Mundial da Saúde e o Governo da Índia assinaram no ano de 2022 um acordo para estabelecer o Centro Global de Medicina Tradicional da OMS. Este centro de conhecimento global para medicina tradicional, apoiado por um investimento de US$ 250 milhões do Governo da Índia, tem como objetivo aproveitar o potencial da medicina tradicional, complementar e integrativa de todo o mundo por meio da ciência e tecnologia modernas para melhorar a saúde das pessoas e do planeta. O Centro Global de Medicina Tradicional da OMS se concentrará na construção de uma base sólida de evidências para políticas e padrões sobre práticas e produtos de medicina tradicional e ajudará os países a integrá-los conforme apropriado em seus sistemas de saúde e regular sua qualidade e segurança para um impacto ideal e sustentável. Este novo centro de pesquisa se concentra em quatro áreas estratégicas principais: evidência e aprendizado; dados e análises; sustentabilidade e equidade; e inovação e tecnologia para otimizar a contribuição da medicina tradicional para a saúde global e o desenvolvimento sustentável.


Assuntos
Mídias Sociais , Desinformação , Homeopatia/ética
3.
São Paulo; s.n; 2023. 96 p.
Monografia em Português | HomeoIndex (homeopatia) | ID: biblio-1509288

RESUMO

A febre é uma parte importante da resposta imunológica do corpo a infecções e outras doenças, mas será que estamos tratando-a da maneira correta? Neste livro, o autor apresenta uma visão baseada em evidências científicas sólidas e desafia as práticas médicas e culturais arraigadas em torno do tratamento da febre. Combinando a experiência clínica com o rigor científico, o autor oferece informações valiosas para médicos e pais sobre a febre e como tomar decisões mais efetivas em seu tratamento. Este livro é uma chamada à mudança, um apelo para que repensemos nossa abordagem à febre e adotemos uma abordagem mais racional e baseada em evidências. Escrito de forma clara e acessível, este livro apresenta uma resposta à pergunta: devemos deixar a criança fazer febre? Dr. Lucas demonstra com artigos científicos, livros de medicina e manuais oficiais de sociedades médicas, além de sua extensa experiência pessoal, na qual a racionalidade, e não o medo, esteja invariavelmente presente como premissa fundamental, em que a imunidade e a fisiologia da criança com febre sejam respeitadas, a fim de que tenhamos crianças mais saudáveis, com menos infecções de repetição, e uma prática médica com uso mais racional dos recursos terapêuticos disponíveis.


Assuntos
Humanos , Febre/prevenção & controle , Desinformação , Promoção da Saúde , Terapêutica Homeopática
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