RESUMO
This article analyses, from a bioethics journal editor's perspective, the threats to academic freedom and freedom of expression that academic bioethicists and academic bioethics journals are subjected to by political activists applying pressure from outside of the academy. I defend bioethicists' academic freedom to reach and defend conclusions many find offensive and 'wrong'. However, I also support the view that academics arguing controversial matters such as, for instance, the moral legitimacy of infanticide should take clear responsibility for the views they defend and should not try to hide behind analytical philosophers' rationales such as wanting to test an argument for the sake of testing an argument. This article proposes that bioethics journals establish higher-quality requirements and more stringent mechanisms of peer review than usual for iconoclastic articles.
Assuntos
Bioética , Dissidências e Disputas , Políticas Editoriais , Eticistas , Liberdade , Princípios Morais , Publicações Periódicas como Assunto , Responsabilidade Social , Teoria Ética , Homeopatia , Humanos , Recém-Nascido , Infanticídio , Publicações Periódicas como Assunto/ética , Publicações Periódicas como Assunto/normas , Publicações Periódicas como Assunto/tendências , PolíticaRESUMO
Este artigo propõe o estudo sobre o conceito de outro como semelhante e como objeto. Partindo de textos que interpelam a alteridade na psicanálise e remetendo aos temas do complexo semelhante, da satisfação, da perda, do luto, da negativa, da repetição; avalia o conceito de outro articulando textos de diversos autores. A partir da psicanálise freudiana, estuda o das Ding e a negação, discriminando com estes termos um objeto estruturante na origem do psiquismo. Aborda textos técnicos da psicanálise para delimitar o tema da repetição. Também a recordação e a repetição são vinculadas ao objeto e estudadas na perspectiva da filosofia moderna. São retomados temas do diálogo platônicos para definir o lugar do erótico e da amizade. No fim do presente artigo, propomos o termo clássico grego Oikos com valor equivalente ao da Coisa freudiana e como esta aparece em escritos psicanalíticos.(AU)
This article studies the concept of other as similar and object. It is based on texts that question the alterity in psychoanalysis and refers to the themes of otherness complex, loss, grief, negative, repetition, and evaluates the concept of other, using articles of diverse authors. Based on Freudian psychoanalysis, it studies the Thing and the denial and discriminates a structuring object in the origin of psychism. It approaches technical texts of psychoanalysis to delimitate the theme of repetition. The recordation and repetition are also linked to the object and studied from the perspective of modern philosophy. Themes of the platonic dialogues are resumed to define the place of the erotic and the friendship. In the end of the article, we propose the greek classic term Oikos, with equal value to the Freudian Thing, as this one appears in psychoanalytic writings.(AU)
Este artículo estudia el concepto Otro como semejante y como objeto. A partir de textos que interpelan la alteridad en psicoanálisis y que se refieren a temas del complejo semejante, de la satisfacción, de la pérdida, del duelo, de la negación, de la repetición, se evalúa el concepto de Otro articulando textos de diferentes autores. Basado en el psicoanálisis freudiano, se aborda Ding y la negación, discriminando con estos términos un objeto estructurante en el origen de lo psíquico. Se abordan textos técnicos del psicoanálisis para delimitar el tema de la repetición; el recuerdo y la repetición son vinculadas al objeto y estudiadas desde la perspectiva de la filosofía moderna; y se retoman temas de los diálogos platónicos para definir el lugar de lo erótico y la amistad. Al culminar este artículo se propone leer el término griego clásico Oikos con un valor equivalente al de la Cosa freudiana como aparece en los escritos psicoanalíticos.(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Filosofia , Psicanálise , Psicologia , Humanos , Apego ao Objeto , Percepção , Princípio do Prazer-Desprazer , Projeção , Psicopatologia , Desenvolvimento Psicossexual , Racionalização , Rejeição em Psicologia , Repressão Psicológica , Repressão-Sensibilização , Segurança , Comportamento Social , Responsabilidade Social , Sublimação Psicológica , Superego , Pensamento , Revelação da Verdade , Inconsciente Psicológico , Beleza , Volição , Comportamento e Mecanismos Comportamentais , Cooperação Técnica , Simbolismo , Atitude , Singularidades , Cura Homeopática , Mortalidade , Adolescente , Desenvolvimento de Pessoal , Comunicação , Conflito Psicológico , Consciência , Estado de Consciência , Privacidade , Conhecimento , Metáfora , Vida , Empirismo , Discurso , Afeto , Programação Neurolinguística , Livro-Texto , Virtudes , Autonomia Pessoal , Desenvolvimento Moral , Sujeitos da Pesquisa , Transtorno Depressivo , História Antiga , Sonhos , Impulso (Psicologia) , Educação , Ego , Literatura Erótica , Academias e Institutos , Domínios Científicos , Acolhimento , Ética , Extroversão Psicológica , Fantasia , Teoria da Mente , Esperança , Autocontrole , Status Moral , Interacionismo Simbólico , Teoria Freudiana , Angústia Psicológica , Espaço Social Alimentar , Grécia , Ódio , Id , Identificação Psicológica , Imaginação , Individualidade , Inibição Psicológica , Relações Interpessoais , Julgamento , Teoria Junguiana , Idioma , Libido , Amor , Memória , MitologiaRESUMO
OBJECTIVE: This paper presents a preliminary exploration of the prevalence of postmodern attitudes about health. DESIGN: In a region of southeastern Australia structured telephone interviews with a random sample of 209 participants. RESULTS: Responses suggesting postmodern attitudes to health were prevalent: the majority of respondents appear to hold a holistic view of health, believe in individual responsibility for achieving health, reject medical authority, hold consumerist values, prefer natural products over chemical drugs, think most prescription drugs have side effects, do not believe all illnesses require medication from doctors and hold anti-technology sentiments. However, results reveal that most people have much faith in science. CONCLUSION: Attitudes prevalent among the public in south eastern Australia are congruent with the philosophy of most complementary therapists. This may be one reason for the growth of complementary medicine.
Assuntos
Atitude Frente a Saúde , Atenção à Saúde/tendências , Homeopatia/tendências , Austrália , Comportamento do Consumidor , Atenção à Saúde/normas , Feminino , Previsões , Humanos , Masculino , Vigilância da População , Opinião Pública , População Rural , Estudos de Amostragem , Responsabilidade SocialRESUMO
Ackerman reviews three recent books on moral issues in human research: Who Goes First? The Story of Self-Experimentation in Medicine, by Lawrence K. Altman (Random House; 1987); The Patient as Partner: A Theory of Human-Experimentation Ethics, by Robert M. Veatch (Indiana University Press; 1987); and Ethics and Regulation of Clinical Research, 2d ed., by Robert J. Levine (Urban & Schwarzenberg; 1986).
Assuntos
Experimentação Humana , Altruísmo , Autoexperimentação , Beneficência , Enganação , Ética , Liberdade , Humanos , Consentimento Livre e Esclarecido , Obrigações Morais , Experimentação Humana não Terapêutica , Seleção de Pacientes , Pacientes , Autonomia Pessoal , Pesquisadores , Sujeitos da Pesquisa , Relações Pesquisador-Sujeito , Justiça Social , Responsabilidade Social , VoluntáriosRESUMO
The increasing emphasis on evidence-based clinical practice has thrown into sharp focus multiple deficiencies in current systems of ethical review. This paper argues that a complete overhaul of systems for ethical oversight of studies involving human subjects is now required as developments in medical, epidemiological and genetic research have outstripped existing structures for ethical supervision. It shows that many problems are now evident and concludes that sequential and piecemeal amendments to present arrangements are inadequate to address these. At their core present systems of ethical review still rely on the integrity and judgment of individual investigators. One possible alternative is to train and license research investigators, make explicit their responsibilities and have ethics committees devote much more of their time to monitoring research activity in order to detect those infringing the rules.