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Atresia esofágica tipo III associada a ânus imperfurado: um relato de caso / Esophageal atresia type III associated to imperforate anus: a case report

Favareto, Paula Alves; Marra, Carolina Andrade; Andrade, Gabriela Magalhães; Del Hoyo, Luisa Trevisan; Del Hoyo, Marcelo Bastos.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 20(2): 344-348, set 29, 2021. fig
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354658

Introdução:

As malformações congênitas são defeitos que ocorrem durante o desenvolvimento embrio-fetal, principalmente entre a terceira e oitava semana de gestação, podendo ser suspeitado no período pré-natal. A atresia de esôfago com ou sem fístula traqueoesofágica pode estar associada a outras anomalias congênitas, como o ânus imperfurado, o qual faz parte uma síndrome denominada malformação anorretal.

Objetivo:

discutir o caso de um recém-nascido (RN) portador de atresia de esôfago tipo III e ânus imperfurado, bem como associar suas ocorrências simultâneas. Relato de caso paciente do sexo masculino, advindo de uma gestação gemelar complicada por pré-eclâmpsia, apresentava ao nascimento ausência do reflexo de busca e sucção, bradicardia e cianose central. Foi diagnosticado com ânus imperfurado e atresia esofágica. Foram realizados cirurgia de Colostomia em Duas Bocas e tratamento cirúrgico da atresia de esôfago. O paciente ficou 48 dias em incubadora com intubação orotraqueal e ventilação mecânica por 26 dias.

Resultado:

a programação pós- alta indicada foi o acompanhamento com cirurgião pediátrico e neurocirurgião, tendo evoluído bem e aguardando anorretoplastia.

Conclusão:

o rápido diagnóstico é tão necessário, nesses casos, quanto as abordagens cirúrgicas. O apoio psicológico aos familiares é de extrema importância, pois visa a melhor aceitação da família frente ao caso, propiciando dessa forma, melhores prognóstico e tratamento do paciente.
Biblioteca responsável: BR342.1
Selo DaSilva