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A colmeia e o ser humano / The beehive and the human being

Hibou, François.
Arte Med. Ampl ; 36(2): 45-56, 2016.
Artigo em Português | MTYCI | ID: biblio-876430
A abordagem antroposófica baseada na contribuição fundadora de Rudolf Steiner permite atualizar e diferenciar aquilo que as tradições religiosas e a mitologia, como a medicina popular, reconhecem desde milênios a manifestação nas abelhas de processos cósmico-espirituais que têm íntima relação com a constituição do ser humano. As forças de estruturação tornadas visíveis na conformação hexagonal dos favos, tanto como na organização social e comportamental das abelhas, são da mesma natureza que as forças de estruturação ativas no sistema neurossensorial humano ligadas à dinâmica de cristalização da sílica responsável pela forma hexagonal dos cristais de quartzo. Elas fornecem à colmeia a rede no âmbito da qual ela pode desenvolver sua organização calórica regulada com uma precisão só atingida por seres homeotérmicos. Estas forças de estruturação em relação com o calor são mais particularmente relacionadas no organismo humano com a metamorfose do sistema neurossensorial no domínio do metabolismo e da locomoção, isto é, os tecidos conjuntivos e particularmente o mais estruturado entre eles, o esqueleto ósseo, responsáveis pela forma do corpo humano. Examinar estas correspondências permite compreender melhor o potencial terapêutico dos produtos da colmeia e a relação não só do veneno de abelha com a força calórica do eu, mas também da cera e do mel com a forma humana entendida ao mesmo tempo como diferenciada pela organização do eu ativa no sistema neurossensorial e como condição da manifestação da atividade do eu no calor. Estas considerações podem fornecer uma base, além da simbólica superficial ou tradicional, para relacionar fisiologia humana e forças morais. (AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
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