ABSTRACT
Background: Physical pain is highly prevalent and impacts the well-being of patients with advanced oncologic disease. Although myofascial pain syndrome (MPS) can be one of the components of pain in cancer patients on palliative care (PC), so far there is no evidence about the benefit of treatment with 1% lidocaine needling. Objectives: To evaluate the efficacy of MPS treatment with injection of 1% lidocaine on the reduction of pain in cancer patients on PC. Design: Single-blind randomized clinical trial. Subjects: Patients aged 50 years or older with end-stage cancer, admitted to a cancer ward or monitored during radiotherapy in three Brazilian hospitals, with a diagnosis of MPS with a pain intensity of five or more according to the Visual Analog Scale (VAS). The patients were divided into two groups: trigger point (TP) injection with 1% lidocaine and control. Measurements: Pain intensity was assessed with the VAS, pain threshold with an algometer, and the medications being used were determined before and 72 hours after the intervention. Results: Thirty patients (15 per group) were assessed. After 72 hours, there was a reduction in referred pain intensity (p < 0.001) and an increase in pressure threshold (p = 0.007) in the intervention group (IG), with no difference in the control. The frequency of individuals who reduced the doses and/or classes of pain medications was higher in the IG (p = 0.011). Conclusion: One percent lidocaine needling in TPs was an effective therapy for pain reduction in MPS.
Subject(s)
Anesthetics, Local , Lidocaine , Myofascial Pain Syndromes , Neoplasms , Palliative Care , Humans , Lidocaine/therapeutic use , Lidocaine/administration & dosage , Male , Female , Palliative Care/methods , Middle Aged , Aged , Myofascial Pain Syndromes/drug therapy , Myofascial Pain Syndromes/therapy , Single-Blind Method , Anesthetics, Local/therapeutic use , Anesthetics, Local/administration & dosage , Neoplasms/complications , Pain Measurement , Brazil , Cancer Pain/drug therapy , Cancer Pain/therapy , Aged, 80 and overABSTRACT
Atualmente, vem ocorrendo um aumento importante no número de pacientes idosos submetidos a internaçäo hospitalar, mantidos em casas de repouso ou atendidos em regime ambulatorial, cujo estado nutricional pode ser considerado crítico. Assim, é fundamental que as alteraçöes próprias do envelhecimento sejam o mais precocemente possível diferenciadas dos sinais clínicos de desnutriçäo. Um alto grau de suspeita clínica de pacientes idosos desnutridos, e que, conseqüentemente necessitam de terapêutica nutricional, pode ser obtido por meio da história clínica, exame físico e dados laboratoriais apropriados. A má nutriçäo que ocorre no idoso pode ser devida às alteraçöes fisiológicas do envelhecimento, às condiçöes sócio-econômicas, às doenças e à interaçäo entre nutrientes e medicamentos. Assim sendo, as principais causas de má nutriçäo, podem ser catalogadas, como secundárias ao envelhecimento, menor rendimento econômico, isolamento, a morte de entes queridos, doenças e outros fatores relacionados. Como resultado, o idoso apresenta sério comprometimento do estado geral e uma maior morbidade e mortalidade em geral. A intervençäo nutricional utiliza nutrientes, como fármacos, visando o tratamento de doenças. Por fim, as recomendaçöes tem por objetivo indicar a quantidade mínima de nutrientes que seria adequada para a maioria das pessoas em seu ambiente usual, sem traumas ou doenças. No entanto, as recomendaçöes para o idoso säo transpostas das recomendaçöes obtidas para crianças e adultos jovens, nem sempre próprias para o idoso.