ABSTRACT
Maternal nutrition during pregnancy influences offspring health. Dietary supplementation of pregnant women with (n-3) long-chain polyunsaturated fatty acids (PUFA) was shown to exert beneficial effects on offspring, through yet unknown mechanisms. Here, we conducted a dietary intervention study on a cohort of 10 women diagnosed with threatened preterm labor with a nutritional integration with eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids. Microvesicles (MV) isolated form arterial cord blood of the treated cohort offspring and also of a randomized selection of 10 untreated preterm and 12 term newborns, were characterized by dynamic light scattering and analyzed by proteomic and statistical analysis. Glutathione synthetase was the protein bearing the highest discrimination ability between cohorts. ELISA assay showed that glutathione synthetase was more abundant in cord blood from untreated preterm compared to the other conditions. Assay of free SH-groups showed that serum of preterm subjects was oxidized. Data suggest that preterm suffer from oxidative stress, which was lower in the treated cohort. This study confirms that MV are a representative sample of the individual status and the efficacy of dietary intervention with PUFA in human pregnancy in terms of lowered inflammatory status, increased gestational age and weight at birth.
Subject(s)
Dietary Supplements , Fatty Acids, Omega-3/administration & dosage , Obstetric Labor, Premature/prevention & control , Premature Birth/diet therapy , Proteome/analysis , Adult , Female , Gestational Age , Humans , Infant, Newborn , Maternal Nutritional Physiological Phenomena , Obstetric Labor, Premature/metabolism , Pregnancy , Premature Birth/metabolism , Premature Birth/pathology , Proteome/metabolism , Young AdultABSTRACT
A administração pública passa por profundas mudanças e tem colocado a área de Gestão de Pessoas como estratégica para a melhoria dos serviços prestados. Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde adota esta diretriz quando permite à Coordenação de Gestão de Pessoas CGP, propor estudos e ações que promovam sua reestruturação interna tornando-a proativa, dinâmica e inserida nos projetos, programas e resultados da Secretaria. A partir de 2008, após o diagnóstico da área, uma das metas definidas foi a modernização do Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde CEFOR. Vinculado a Diretoria de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas GEDEP, o CEFOR criado em 1990 passou por um processo de reestruturação, não só organizacional, funcional, mas de gestão. Novas tecnologias foram agregadas ao antigo CEFOR fazendo com que uma nova proposta de trabalho fosse concebida, assim, com a edição do Decreto 52.514 em 25 de Julho de 2011 surge a Escola Municipal de Saúde - EMS. A implantação do Canal Profissional e do Canal Interativo da Rede São Paulo Saudável, da plataforma Moodle permitindo a construção da Educação a Distância EAD, e o investimento na Gestão do Conhecimento por meio da Biblioteca Virtual de Saúde BVS/SMS-SP fortaleceu o trabalho cooperativo, descentralizado e em rede da Escola. Descrever a trajetória de transformação do CEFOR na Escola Municipal de Saúde, os caminhos trilhados, as conquistas obtidas e os desafios a serem superados para torná-la um pólo irradiador da Política de Educação Profissional em Saúde e consolidá-la como um Centro de Referência de construção do conhecimento de políticas de saúde e de capacitação e formação dos servidores, trabalhadores e conselheiros municipais é o ponto central deste trabalho.
Subject(s)
Personnel Management , Mentoring , Education, Public Health Professional , Health Education , Knowledge Management , Public Health , Staff DevelopmentABSTRACT
A administração pública passa por profundas mudanças e tem colocado a área de Gestão de Pessoas como estratégica para a melhoria dos serviços prestados. Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde adota esta diretriz quando permite à Coordenação de Gestão de Pessoas CGP, propor estudos e ações que promovam sua reestruturação interna tornando-a proativa, dinâmica e inserida nos projetos, programas e resultados da Secretaria. A partir de 2008, após o diagnóstico da área, uma das metas definidas foi a modernização do Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde CEFOR. Vinculado a Diretoria de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas GEDEP, o CEFOR criado em 1990 passou por um processo de reestruturação, não só organizacional, funcional, mas de gestão. Novas tecnologias foram agregadas ao antigo CEFOR fazendo com que uma nova proposta de trabalho fosse concebida, assim, com a edição do Decreto 52.514 em 25 de Julho de 2011 surge a Escola Municipal de Saúde - EMS. A implantação do Canal Profissional e do Canal Interativo da Rede São Paulo Saudável, da plataforma Moodle permitindo a construção da Educação a Distância EAD, e o investimento na Gestão do Conhecimento por meio da Biblioteca Virtual de Saúde BVS/SMS-SP fortaleceu o trabalho cooperativo, descentralizado e em rede da Escola. Descrever a trajetória de transformação do CEFOR na Escola Municipal de Saúde, os caminhos trilhados, as conquistas obtidas e os desafios a serem superados para torná-la um pólo irradiador da Política de Educação Profissional em Saúde e consolidá-la como um Centro de Referência de construção do conhecimento de políticas de saúde e de capacitação e formação dos servidores, trabalhadores e conselheiros municipais é o ponto central deste trabalho.(AU)