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Métodos Terapéuticos y Terapias MTCI
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Intervalo de año de publicación
1.
Psico USF ; 19(3): 377-386, set.-dez. 2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-732657

RESUMEN

A hospitalização pediátrica pode representar um acontecimento marcante para a criança e sua família, dado o desenraizamento de seus contextos e rotinas, e a imersão num ambiente estranho e ameaçador. Buscando minimizar o impacto dessa experiência, várias abordagens lúdicas têm surgido em pediatria, nomeadamente a intervenção de palhaços. Assumindo que, mesmo hospitalizada, existe, na criança, uma essência que deseja brincar, a intervenção do palhaço tem como propósito o seu resgate. Neste artigo, apresentam-se as expetativas de profissionais pediátricos (n=34) a respeito das (des)vantagens da presença dos palhaços junto dessas crianças/adolescentes, antes mesmo da sua intervenção. Os dados revelaram uma ampla abertura à presença desses artistas, apontando-os como potenciais amenizadores do impacto emocional da internação e dos tratamentos, e seu contributo para a humanização dos cuidados e desmistificação dos profissionais de saúde. Como desvantagens, referiram o medo do palhaço ou a percepção, entre adolescentes, da sua presença como uma infantilidade...


Pediatric hospitalization may represent a significant event in the life of children and their families due to the uprooting of their contexts and routines, and the immersion in a strange and threatening environment. Seeking to minimize the impact of this experience, various ludic approaches emerged in pediatrics, namely the hospital clowns. Assuming that, even in the hospital, the child carries an essence that wants to play, the clowns' mission is to rescue it. This manuscript presents the staff's expectations regarding the (dis)advantages of clowning in their unit (n=34), a month before starting intervention. Results reveal an expressive opening regarding the clowns' presence, pointing them as potential buffers of the emotional impact of hospitalization and treatments on children, and contributing to the humanization of care and demystification of health staff. Regarding setbacks, participants mentioned the children's fear of clowns and the perception - by adolescents - of their presence as childish...


La hospitalización pediátrica puede representar un evento clave para los niños y sus familias, dado el desarraigo de sus contextos y rutinas, y la inmersión en un ambiente extraño y amenazante. Intentando minimizar el impacto de esta experiencia, diversos enfoques lúdicos han surgido en pediatría, incluyendo los payasos. Estas suponen que, aún hospitalizado, existe una esencia en el niño que quiere jugar. La misión del payaso es rescatarla. En este artículo se presentan las expectativas de 34 profesionales pediátricos en relación con las (des)ventajas de la presencia de payasos, un mes antes de iniciar su intervención. Los datos revelaron su amplia apertura a la presencia de payasos, señalándolos como potencialmente disminuyendo el impacto emocional de la hospitalización, del tratamiento, contribuyendo además a la humanización de los cuidados y desmitificación de los profesionales. Como desventajas, han mencionado el temor del payaso o la percepción, entre adolescentes, de su presencia como infantil...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Arteterapia , Niño Hospitalizado/psicología , Juego e Implementos de Juego/psicología , Grupo de Enfermería , Enfermería Pediátrica
2.
Psico USF ; 19(3): 377-386, set.-dez. 2014. tab
Artículo en Portugués | INDEXPSI | ID: psi-62601

RESUMEN

A hospitalização pediátrica pode representar um acontecimento marcante para a criança e sua família, dado o desenraizamento de seus contextos e rotinas, e a imersão num ambiente estranho e ameaçador. Buscando minimizar o impacto dessa experiência, várias abordagens lúdicas têm surgido em pediatria, nomeadamente a intervenção de palhaços. Assumindo que, mesmo hospitalizada, existe, na criança, uma essência que deseja brincar, a intervenção do palhaço tem como propósito o seu resgate. Neste artigo, apresentam-se as expetativas de profissionais pediátricos (n=34) a respeito das (des)vantagens da presença dos palhaços junto dessas crianças/adolescentes, antes mesmo da sua intervenção. Os dados revelaram uma ampla abertura à presença desses artistas, apontando-os como potenciais amenizadores do impacto emocional da internação e dos tratamentos, e seu contributo para a humanização dos cuidados e desmistificação dos profissionais de saúde. Como desvantagens, referiram o medo do palhaço ou a percepção, entre adolescentes, da sua presença como uma infantilidade.(AU)


Pediatric hospitalization may represent a significant event in the life of children and their families due to the uprooting of their contexts and routines, and the immersion in a strange and threatening environment. Seeking to minimize the impact of this experience, various ludic approaches emerged in pediatrics, namely the hospital clowns. Assuming that, even in the hospital, the child carries an essence that wants to play, the clowns' mission is to rescue it. This manuscript presents the staff's expectations regarding the (dis)advantages of clowning in their unit (n=34), a month before starting intervention. Results reveal an expressive opening regarding the clowns' presence, pointing them as potential buffers of the emotional impact of hospitalization and treatments on children, and contributing to the humanization of care and demystification of health staff. Regarding setbacks, participants mentioned the children's fear of clowns and the perception - by adolescents - of their presence as childish.(AU)


La hospitalización pediátrica puede representar un evento clave para los niños y sus familias, dado el desarraigo de sus contextos y rutinas, y la inmersión en un ambiente extraño y amenazante. Intentando minimizar el impacto de esta experiencia, diversos enfoques lúdicos han surgido en pediatría, incluyendo los payasos. Estas suponen que, aún hospitalizado, existe una esencia en el niño que quiere jugar. La misión del payaso es rescatarla. En este artículo se presentan las expectativas de 34 profesionales pediátricos en relación con las (des)ventajas de la presencia de payasos, un mes antes de iniciar su intervención. Los datos revelaron su amplia apertura a la presencia de payasos, señalándolos como potencialmente disminuyendo el impacto emocional de la hospitalización, del tratamiento, contribuyendo además a la humanización de los cuidados y desmitificación de los profesionales. Como desventajas, han mencionado el temor del payaso o la percepción, entre adolescentes, de su presencia como infantil.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Juego e Implementos de Juego/psicología , Grupo de Enfermería , Enfermería Pediátrica , Niño Hospitalizado/psicología , Arteterapia
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