RESUMEN
The complete nucleotide sequence of a small cryptic plasmid pLK39 isolated from endophytic Salmonella sp. was determined. This plasmid is 4,029 bp long with an overall GC content of 55.4 %. Sequence analyses of pLK39 revealed extensive homology to several plasmids: pRK10, pK, pSW200, pBERT, pST728/06-2, pSW100, pEC3, and pUCD5000. Using the ORF Finder program, 35 putative ORFs was identified, 30 showed more than 35 residues. After performing a search for homologous sequences to the pLK39 at BLASTn software on NCBI, it was ascertained that the plasmid has a ColE1-like replication origin and also a region of mobilization proteins from relaxase family (mobCABD). Besides these mobilization proteins, the pLK39 codes a putative DUF903 protein family, which is characterized as assumed external cytoplasmic membrane lipoprotein. A recombinant form of pLK39 carrying a kanamycin resistance gene is stably maintained in Escherichia coli cells grown in the absence of selection pressure. pLK39 was compatible with pUC18, pBR322, and pACYC184.
Asunto(s)
Endófitos/genética , Endófitos/aislamiento & purificación , Plásmidos , Salmonella/genética , Salmonella/aislamiento & purificación , Análisis de Secuencia de ADN , Solanum/microbiología , Composición de Base , Secuencia de Bases , Datos de Secuencia Molecular , Sistemas de Lectura Abierta , Origen de Réplica , Homología de Secuencia de Ácido NucleicoRESUMEN
Introdução: A obesidade é um problema de saúde pública mundial e com o envelhecimento da população começamos a nos preocupar com o aparecimento deste fenômeno na população idosa e suas conseqüências. Sabemos que os idosos praticantes de atividades físicas regular tendem a reduzir o peso corporal e com isso o seu Índice de massa Corporal (IMC), prevenindo-se de doenças, principalmente as ligadas à obesidade. A prática do Yoga tem ganhado espaço entre os idosos e por isso gostaríamos de saber se o IMC dos praticantes é menor do que o observado nos idosos da comunidade. Objetivo: Comparar o IMC de idosos praticante de Yoga regularmente com o observado nos idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo Y) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade, e que não praticavam atividade física de forma regular (Grupo S). Os voluntários foram pesados em uma balança digital da marca G-TECH BALGLA3S, e sua altura foi avaliada utilizando uma trena manual. Para o cálculo do IMC foi utilizado o peso em quilos, divididos pelo quadrado da altura m metros. Para caracterização da amostra foi aplicado um questionário com perguntas referentes à idade, sexo e tempo de prática. Resultados: No Grupo Y a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Yoga há 2,8 anos. No grupo S a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres. Em relação ao peso e altura, no Grupo Y o peso médio foi de 66,7kg (49-78kg) e a altura foi de 1,66m (1,50-1,75m). No Grupo S o peso médio foi de 61kg (59-75kg) e a altura foi de 1,67m (1,58-1,78m). Ao calcular o IMC, observamos no grupo constituído de idosos que praticam Yoga regularmente um valor superior (24,31) ao apresentado no grupo de idosos da comunidade que não praticam atividade física regular, embora sejam considerados com peso normal, ambos os grupos. Os valores médios de IMC analisados foram 24,31 (20,7 25,77) no Grupo Y e 21,84 (20,19 25,64) no Grupo S. Conclusão: Os dados apresentados sugerem que prática regular de Yoga não leva a perda de peso e portanto não reduz o IMC, porém sugerimos a realização de ensaios clínicos com uma maior amostra para comprovar a tendência apresentada.
Asunto(s)
Prevención Primaria/métodos , Yoga , Anciano , Índice de Masa Corporal , Salud Pública , Actividad MotoraRESUMEN
Introdução: O Yoga é uma prática de atividade física cada vem ganhando cada vez mais adeptos, principalmente na população idosa. Os estudos que apontam os benefícios desta prática nesta população ainda são escassos. E faz necessário conhecer o perfil dos idosos que realizam esta modalidade para melhor desenvolver sua prática. Objetivo: Traçar um perfil socioeconômico dos idosos praticantes de Yoga. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo, no qual foram entrevistados 20 idosos praticantes de Yoga semanalmente há mais de 6 meses em uma academia da Cidade de São Paulo. O questionário de caracterização foi desenvolvido pelas autoras do estudo e apresentava perguntas referentes a sexo, idade, renda mensal, com quem reside, uso de medicamentos diários, presença de tabagismo e etilismo. Resultados: Os resultados mostraram que a faixa etária predominante na amostra foi de 70 a 75 anos (50%), com média de idade de 72 anos, 60% eram do sexo feminino e 40% do sexo masculino, Em relação ao estado civil, 50% eram casados, 35% eram divorciados e 15% viúvos. Residem com o cônjuge 50% da amostra e 25% com filhos e os 25% restantes moram só. A renda mensal média foi de 1.440 reais, o que caracteriza um valor superior a 2 salários mínimos. As respostas observadas variaram de 700 a 3.500 reais. Quanto ao uso de medicamentos, 45% afirmam fazer uso diariamente de pelo menos um medicamento e 55% não fazem uso de medicamentos contínuos. Em relação aos hábitos como tabagismo e etilismo, nenhum paciente entrevistado relatou fazer uso de tais substâncias, nem mesmo esporadicamente. Conclusão: Os achados indicam que entre os idosos praticantes de Yoga encontramos uma maior freqüência do sexo feminino, com maior renda mensal, hábitos de vida mais saudáveis e menor uso de medicamentos contínuos levando em consideração a faixa etária elevada. Sugerimos a continuidade deste estudo com um maior número amostral e a comparação de seus resultados com o observado nos idosos da comunidade.
Asunto(s)
Prevención Primaria , Factores Socioeconómicos , Yoga , Anciano , Actividad MotoraRESUMEN
Introdução: O envelhecimento populacional aumenta a procura por serviços de saúde. Entre as grandes síndromes geriátricas está a queda. O envelhecimento fisiológico associado a doenças freqüentes nos idosos aumenta o risco de quedas e a perda da mobilidade. Faz-se necessária uma intervenção preventiva nesta população. Estudos com praticantes de Yoga têm mostrado maior flexibilidade, reforço muscular, aumento da vitalidade e qualidade de vida, redução do estresse psicológico e redução das doenças cardiovasculares. Objetivo: Comparar o equilíbrio e mobilidade funcional de idosos praticante de Yoga com os idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Hatha Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo E) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade (Grupo C). Os voluntários foram avaliados através da Escala de Berg, o Teste Time upandGo (TUGT) e a Escala de Avaliação do Desempenho de Membros Inferiores (EADMI), além de responder a um inventário de quedas elaborado pelas autoras. Resultados: No Grupo E a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Hatha Yoga há 2,8 anos. No grupo C a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres, e nenhum idoso realizava atividade física regular. Em relação à presença de diagnósticos os Grupo E e C apresentaram diagnósticos muscular esqueléticos (E=0% e C=5%) , cardiovascular (E=25% e C=60%), metabólico (E=10%e C=15%), gastrointestinal (E=0% e C=5%) e respiratório (E=10% e C=0%). A Escala de Berg mostrou uma pontuação superior no Grupo E (E= 53,5, C= 43,5), O TUGT não mostrou diferença significante (E=11s, C=12s), e a EADMI foi maior no Grupo E (E= 11,20 C= 9,75). O número de quedas nos últimos 6 meses foi superior no Grupo C (E= 10% e C=45%). Dos idosos que apresentaram quedas, 66% do Grupo E necessitaram de auxilio para levantar enquanto no Grupo C 80%. Todos os entrevistados relataram medo de quedas. Conclusão: Os resultados indicam um melhor equilíbrio e mobilidade funcional no grupo de idosos praticantes de Hatha Yoga. Sugerimos a realização de ensaios clínicos com um maior número amostral.