RESUMEN
Sodium citrate (SCit) supplementation has been studied for several years as a strategy to reduce the muscle fatigue induced by H+ ion accumulation within the skeletal muscle during high-intensity, short-duration exercise. Several investigations have been published on this matter, and appear to indicate that SCit is not effective as an ergogenic aid, despite its ability to increase extracellular buffering capacity. In this short report, we briefly discuss the SCit results previously published in the literature and consider them in light of new and promising findings, which appear to address issues associated with previous study designs. We also suggest possible reasons for the current lack of reported ergogenic effects from this nutritional strategy and make recommendations that may re-define research in this area.
Asunto(s)
Citratos/farmacología , Suplementos Dietéticos , Fatiga Muscular/efectos de los fármacos , Músculo Esquelético/efectos de los fármacos , Sustancias para Mejorar el Rendimiento/farmacología , Humanos , Músculo Esquelético/fisiología , Citrato de SodioRESUMEN
Intramuscular acidosis is a contributing factor to fatigue during high-intensity exercise. Many nutritional strategies aiming to increase intra- and extracellular buffering capacity have been investigated. Among these, supplementation of beta-alanine (~3-6.4 g/day for 4 weeks or longer), the rate-limiting factor to the intramuscular synthesis of carnosine (i.e. an intracellular buffer), has been shown to result in positive effects on exercise performance in which acidosis is a contributing factor to fatigue. Furthermore, sodium bicarbonate, sodium citrate and sodium/calcium lactate supplementation have been employed in an attempt to increase the extracellular buffering capacity. Although all attempts have increased blood bicarbonate concentrations, evidence indicates that sodium bicarbonate (0.3 g/kg body mass) is the most effective in improving high-intensity exercise performance. The evidence supporting the ergogenic effects of sodium citrate and lactate remain weak. These nutritional strategies are not without side effects, as gastrointestinal distress is often associated with the effective doses of sodium bicarbonate, sodium citrate and calcium lactate. Similarly, paresthesia (i.e. tingling sensation of the skin) is currently the only known side effect associated with beta-alanine supplementation, and it is caused by the acute elevation in plasma beta-alanine concentration after a single dose of beta-alanine. Finally, the co-supplementation of beta-alanine and sodium bicarbonate may result in additive ergogenic gains during high-intensity exercise, although studies are required to investigate this combination in a wide range of sports.
Asunto(s)
Acidosis/prevención & control , Suplementos Dietéticos , Ejercicio Físico/fisiología , Músculo Esquelético/metabolismo , Compuestos de Calcio/administración & dosificación , Compuestos de Calcio/efectos adversos , Compuestos de Calcio/metabolismo , Citratos/administración & dosificación , Citratos/efectos adversos , Citratos/metabolismo , Suplementos Dietéticos/efectos adversos , Metabolismo Energético , Líquido Extracelular/metabolismo , Humanos , Concentración de Iones de Hidrógeno , Líquido Intracelular/metabolismo , Lactatos/administración & dosificación , Lactatos/efectos adversos , Lactatos/metabolismo , Fatiga Muscular , Bicarbonato de Sodio/administración & dosificación , Bicarbonato de Sodio/efectos adversos , Bicarbonato de Sodio/sangre , Citrato de Sodio , Lactato de Sodio/administración & dosificación , Lactato de Sodio/efectos adversos , Lactato de Sodio/metabolismo , beta-Alanina/administración & dosificación , beta-Alanina/efectos adversos , beta-Alanina/metabolismoRESUMEN
Durante anos, pesquisadores inseridos na área de fisiologia do exercício apontaram para o lactato como o principal causador da fadiga durante exercícios de alta intensidade. Hoje, por outro lado, já existem diversos estudos demonstrando que o lactato per se não possui qualquer efeito sobre a fadiga neste tipo de exercício, mas que a acidose muscular, ocasionada pelo acúmulo de íons hidrogênio no interior da célula muscular, seria o fator limitante para o desempenho físico durante exercícios físicos de alta intensidade. Assim, estratégias com o objetivo de atenuar a queda do pH intramuscular, como a suplementação de beta-alanina e bicarbonato de sódio, têm se destacado no cenário esportivo. Embora anteriormente destacado como vilão durante esforços intensos, a suplementação de lactato vem recebendo especial atenção em anos recentes. A suplementação com este composto teoricamente pode aumentar os níveis sanguíneos de pH e bicarbonato, aumentando a capacidade de tamponamento extracelular, e por consequência, o desempenho físico. A suplementação com lactato também pode aumentar os níveis sanguíneos deste composto, aumentando sua disponibilidade como substrato para a gliconeogênese. Assim, estudos tem surgido com o intuito de avaliar a eficácia do lactato como tamponante e como substrato energético. Os poucos estudos até agora conduzidos, entretanto, não nos permitem atestar a eficácia ergogênica desta estratégia nutricional. A falta de estudos dose-resposta sobre as variáveis sanguíneas que caracterizam o mecanismo de ação do lactato, bem como de aplicação de testes físicos com baixo coeficiente de variação e boa validade externa exemplificam a necessidade de mais estudos investigando a eficácia ergogênica desta estratégia nutricional.
For years, researchers from the exercise physiology field pointed to lactate as the main cause of fatigue during high-intensity exercises. Today, however, there are several studies demonstrating that lactate per se does not have any effect on fatigue during this type of exercise, but muscle acidosis occasioned by hydrogen ions accumulation inside the muscle cell would be the limiting factor for performance during high-intensity exercises. Therefore strategies aiming to attenuate the decrease of intramuscular pH levels, like beta-alanine and sodium bicarbonate supplementation, have been prominent in the sports scenario. Although previously highlighted as a villain during high-intensity exercises, lactate supplementation has received special attention in recent years. Supplementation with this compound can theoretically increase blood pH and bicarbonate levels, increasing the extracellular buffering capacity, and hence, performance. Lactate supplementation can also increase lactate blood levels, increasing its availability as a substrate for gluconeogenesis. Thus, studies have arisen aiming to assess the effectiveness of lactate as a buffering agent and as an energy substrate. The few studies so far conducted, however, do not allow us to attest the ergogenic effectiveness of this nutritional strategy. The lack of dose-response studies on blood variables that characterize lactate mechanism of action, as well as the application of physical tests with a low coefficient of variation and good external validity exemplifies the need for further studies investigating the ergogenic effectiveness of this nutritional strategy.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Acidosis , Suplementos Dietéticos , Ácido Láctico , Actividad Motora , Educación y Entrenamiento FísicoRESUMEN
INTRODUÇÃO: Recentes evidências indicam que a suplementação de creatina (Cr) é capaz de aumentar a densidade mineral óssea (DMO) no fêmur de ratos saudáveis em crescimento. Entretanto, há poucos estudos que testam a efetividade da suplementação desse nutriente em condições de perda óssea. OBJETIVO: Investigar o efeito da suplementação de Cr na DMO e no conteúdo mineral ósseo (CMO) de ratos espontaneamente hipertensos (SHR), um modelo experimental de baixa massa óssea. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezesseis ratos SHR machos com 8 meses de idade foram randomizados em dois grupos experimentais pareados pelo peso corporal, a saber: 1) Pl: SHR tratados com placebo (água destilada; n = 8); e 2) Cr: SHR tratados com Cr (n = 8). Após nove semanas de suplementação os animais foram eutanasiados e o fêmur e a coluna vertebral (L1-L4) foram analisados por densitometria óssea (Dual Energy X-Ray Absorptiometry). RESULTADOS: Não houve diferença significativa na DMO (Pl = 0,249 ± 0,003 g/cm² vs. Cr = 0,249 ± 0,004 g/cm²; P = 0,95) e no CMO (Pl = 0,509 ± 0,150 g vs. Cr = 0,509 ± 0,017 g; P = 0,99) da coluna vertebral e na DMO (Pl = 0,210 ± 0,004 g/cm² vs. Cr = 0,206 ± 0,004 g/cm2;P = 0,49) e no CMO (Pl = 0,407 ± 0,021 g vs. Cr = 0,385 ± 0,021 g; P = 0,46) do fêmur total entre os grupos experimentais. CONCLUSÃO: Neste estudo, usando um modelo experimental de baixa massa óssea, a suplementação de Cr não afetou a massa óssea.
INTRODUCTION: Recent evidence has suggested that creatine supplementation (Cr) can increase the bone mineral density (BMD) of the femur in healthy growing rats. Nevertheless, studies assessing the efficacy of the Cr supplementation in conditions characterized by bone mass loss are scarce. OBJECTIVE: To investigate the effect of Cr supplementation on BMD and bone mineral content (BMC) in spontaneously hypertensive rats (SHRs), an experimental model of osteoporosis. MATERIALS AND METHODS: Sixteen 8-month-old male SHRs were randomly allocated into two groups matched by body weight: 1) Pl group: SHRs treated with placebo (distilled water; n = 8); and 2) Cr group: SHRs treated with Cr (n = 8). After nine weeks of supplementation, the animals were euthanized and their femur and spine (L1-L4) were analyzed by use of densitometry (Dual Energy X-Ray Absorptiometry). RESULTS: No significant difference was observed between the groups regarding either the spine or the total femur measures as follows: spine - BMD (Pl = 0.249 ± 0.003 g/cm² vs. Cr = 0.249 ± 0.004 g/cm²; P = 0.95) and BMC (Pl = 0.509 ± 0.150 g vs. Cr = 0.509 ± 0.017 g; P > 0.99); and total femur - BMD (Pl = 0.210 ± 0.004 g/cm² vs. Cr = 0.206 ± 0.004 g/cm²; P > 0.49) and BMC (Pl = 0.407 ± 0.021 g vs. Cr = 0.385 ± 0.021 g; P > 0.46). CONCLUSION: In this study, using the experimental model of osteoporosis, Cr supplementation had no effect on bone mass.
Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Densidad Ósea/efectos de los fármacos , Creatina/farmacología , Ratas Endogámicas SHRRESUMEN
INTRODUCTION: Recent evidence has suggested that creatine supplementation (Cr) can increase the bone mineral density (BMD) of the femur in healthy growing rats. Nevertheless, studies assessing the efficacy of the Cr supplementation in conditions characterized by bone mass loss are scarce. OBJECTIVE: To investigate the effect of Cr supplementation on BMD and bone mineral content (BMC) in spontaneously hypertensive rats (SHRs), an experimental model of osteoporosis. MATERIALS AND METHODS: Sixteen 8-month-old male SHRs were randomly allocated into two groups matched by body weight: 1) Pl group: SHRs treated with placebo (distilled water; n = 8); and 2) Cr group: SHRs treated with Cr (n = 8). After nine weeks of supplementation, the animals were euthanized and their femur and spine (L1-L4) were analyzed by use of densitometry (Dual Energy X-Ray Absorptiometry). RESULTS: No significant difference was observed between the groups regarding either the spine or the total femur measures as follows: spine - BMD (Pl = 0.249 ± 0.003 g/cm² vs. Cr = 0.249 ± 0.004 g/cm²; P = 0.95) and BMC (Pl = 0.509 ± 0.150 g vs. Cr = 0.509 ± 0.017 g; P > 0.99); and total femur - BMD (Pl = 0.210 ± 0.004 g/cm² vs. Cr = 0.206 ± 0.004 g/cm²; P > 0.49) and BMC (Pl = 0.407 ± 0.021 g vs. Cr = 0.385 ± 0.021 g; P > 0.46). CONCLUSION: In this study, using the experimental model of osteoporosis, Cr supplementation had no effect on bone mass.
Asunto(s)
Densidad Ósea/efectos de los fármacos , Creatina/farmacología , Animales , Masculino , Ratas , Ratas Endogámicas SHRRESUMEN
The aim of this study was to investigate the effects of beta-alanine supplementation on exercise capacity and the muscle carnosine content in elderly subjects. Eighteen healthy elderly subjects (60-80 years, 10 female and 4 male) were randomly assigned to receive either beta-alanine (BA, n=12) or placebo (PL, n=6) for 12 weeks. The BA group received 3.2 g of beta-alanine per day (2×800 mg sustained-release Carnosyn™ tablets, given 2 times per day). The PL group received 2× (2×800 mg) of a matched placebo. At baseline (PRE) and after 12 weeks (POST-12) of supplementation, assessments were made of the muscle carnosine content, anaerobic exercise capacity, muscle function, quality of life, physical activity and food intake. A significant increase in the muscle carnosine content of the gastrocnemius muscle was shown in the BA group (+85.4%) when compared with the PL group (+7.2%) (p=0.004; ES: 1.21). The time-to-exhaustion in the constant-load submaximal test (i.e., TLIM) was significantly improved (p=0.05; ES: 1.71) in the BA group (+36.5%) versus the PL group (+8.6%). Similarly, time-to-exhaustion in the incremental test was also significantly increased (p=0.04; ES 1.03) following beta-alanine supplementation (+12.2%) when compared with placebo (+0.1%). Significant positive correlations were also shown between the relative change in the muscle carnosine content and the relative change in the time-to-exhaustion in the TLIM test (r=0.62; p=0.01) and in the incremental test (r=0.48; p=0.02). In summary, the current data indicate for the first time, that beta-alanine supplementation is effective in increasing the muscle carnosine content in healthy elderly subjects, with subsequent improvement in their exercise capacity.
Asunto(s)
Carnosina/metabolismo , Suplementos Dietéticos , Músculo Esquelético/fisiología , Resistencia Física/efectos de los fármacos , beta-Alanina/administración & dosificación , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Envejecimiento , Método Doble Ciego , Prueba de Esfuerzo , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Músculo Esquelético/efectos de los fármacos , Músculo Esquelético/metabolismoRESUMEN
We aimed to investigate the role of betaine supplementation on muscle phosphorylcreatine (PCr) content and strength performance in untrained subjects. Additionally, we compared the ergogenic and physiological responses to betaine versus creatine supplementation. Finally, we also tested the possible additive effects of creatine and betaine supplementation. This was a double-blind, randomized, placebo-controlled study. Subjects were assigned to receive betaine (BET; 2 g/day), creatine (CR; 20 g/day), betaine plus creatine (BET+CR; 2+20 g/day, respectively) or placebo (PL). At baseline and after 10 days of supplementation, we assessed muscle strength and power, muscle PCr content, and body composition. The CR and BET+CR groups presented greater increase in muscle PCr content than PL (p=0.004 and p=0.006, respectively). PCr content was comparable between BET versus PL (p=0.78) and CR versus BET+CR (p=0.99). CR and BET+CR presented greater muscle power output than PL in the squat exercise following supplementation (p=0.003 and p=0.041, respectively). Similarly, bench press average power was significantly greater for the CR-supplemented groups. CR and BET+CR groups also showed significant pre- to post-test increase in 1-RM squat and bench press (CR: p=0.027 and p<0.0001; BET+CR: p=0.03 and p<0.0001 for upper- and lower-body assessments, respectively) No significant differences for 1-RM strength and power were observed between BET versus PL and CR versus BET+CR. Body composition did not differ between the groups. In conclusion, we reported that betaine supplementation does not augment muscle PCr content. Furthermore, we showed that betaine supplementation combined or not with creatine supplementation does not affect strength and power performance in untrained subjects.
Asunto(s)
Betaína/administración & dosificación , Creatina/administración & dosificación , Fuerza Muscular/efectos de los fármacos , Músculo Esquelético/efectos de los fármacos , Adolescente , Adulto , Composición Corporal/efectos de los fármacos , Suplementos Dietéticos , Método Doble Ciego , Humanos , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Masculino , Fuerza Muscular/fisiología , Músculo Esquelético/fisiología , Fosfocreatina/análisis , PlacebosRESUMEN
A perda rápida de peso é altamente prevalente entre atletas de luta. No judô, há um período entre a pesagem e o início da competição no qual atletas podem se recuperar da perda de peso. Apesar desse tempo ser determinante para o desempenho, nenhum estudo avaliou seu padrão de duração. Este estudo objetivou determinar o padrão de duração do tempo entre a pesagem e o início das lutas em competições oficiais de judô. Foram analisados 117 atletas do sexo masculino (classes juvenil, júnior e sênior) durante duas competições oficiais. Registraram-se o horário de término da pesagem e do início da primeira luta de cada atleta. O tempo médio de recuperação foi de aproximadamente quatro horas. A maior parte dos atletas teve aproximadamente 2,5 - 5 horas entre a pesagem e o início das lutas. O período para a classe sênior foi significantemente maior do que o das classes júnior e juvenil (p < 0,01) e o da classe júnior foi significantemente maior do que o da classe juvenil (p < 0,01). Conclui-se que os tempos de recuperação aqui registrados são provavelmente padrões para competições de mesmo porte e esquema organizacional, embora os tempos específicos para as classes etárias possam se modificar. O período que a maioria dos atletas teve para recuperar-se é suficiente para adequada ingestão de alimentos e líquidos, o que minimiza o impacto da perda de peso sobre o desempenho e estimula a pratica de métodos agressivos de perda rápida de peso.
Rapid weight loss is highly prevalent among combat sport athletes. After the weigh-in, there is a period in which athletes can refeed and rehydrate before the combats. The length of this recovery period is determinant for performance in the subsequent combats. No study, however, has determined the time patterns of such period. The purpose of this study was to determine the patterns of recovery time between the weigh-in and the first combats during judo competitions. One hundred and seventeen juvenile, junior and senior male athletes were analyzed during two São Paulo state competitions. The time at which each athlete has finished the weight-in and the time at which they have started the first combat were recorded and then the recovery period between weigh-in and combats was calculated. Average recovery time was approximately four hours. Most athletes had a 2.5 to 5-hour recovery time between the weigh-in and the first combat. Senior athletes had a significant longer recovery time compared to junior and juvenile (p < 0.001). Junior athletes also had a significant longer recovery time in comparison to juvenile athletes (p < 0.001). In conclusion, the patterns for recovery time presented in this study are likely to be a standard if competitions of similar size and organization are considered. Recovery period for the majority of athletes is enough to allow them to refeed and rehydrate, so the impact of weight loss on performance would be minimal. This can stimulate athletes to engage in potentially harmful rapid weight loss procedures.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Atletas , Rendimiento Atlético , Pesos y Medidas Corporales , Artes Marciales , Pérdida de PesoRESUMEN
Creatine supplementation may have a therapeutic role in diabetes, but it is uncertain whether this supplement is safe for kidney function. The aim of this study was to investigate the effects of creatine supplementation on kidney function in type 2 diabetic patients. A randomized, double-blind, placebo-controlled trial was performed. The patients were randomly allocated to receive either creatine or placebo for 12 weeks. All the patients underwent exercise training throughout the trial. Subjects were assessed at baseline and after the intervention. Blood samples and 24-h urine samples were obtained for kidney function assessments. Additionally, (51)Cr-EDTA clearance was performed. To ensure the compliance with creatine intake, we also assessed muscle phosphorylcreatine content. The creatine group presented higher muscle phosphorylcreatine content when compared to placebo group (CR Pre 44 ± 10, Post 70 ± 18 mmol/kg/wt; PL Pre 52 ± 13, Post 46 ± 13 mmol/kg/wt; p = 0.03; estimated difference between means 23.6; 95% confidence interval 1.42-45.8). No significant differences were observed for (51)Cr-EDTA clearance (CR Pre 90.4 ± 16.9, Post 96.1 ± 15.0 mL/min/1.73 m(2); PL Pre 97.9 ± 21.6, Post 96.4 ± 26.8 mL/min/1.73 m(2); p = 0.58; estimated difference between means -0.3; 95% confidence interval -24.9 to 24.2). Creatinine clearance, serum and urinary urea, electrolytes, proteinuria, and albuminuria were unchanged. CR supplementation does not affect kidney function in type 2 diabetic patients, opening a window of opportunities to explore its promising therapeutic role in this population. ClinicalTrials.gov registration number: NCT00992043.
Asunto(s)
Creatina/administración & dosificación , Diabetes Mellitus Tipo 2/metabolismo , Suplementos Dietéticos , Creatina/sangre , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangre , Diabetes Mellitus Tipo 2/orina , Método Doble Ciego , Femenino , Humanos , Riñón/fisiología , Pruebas de Función Renal , Masculino , Persona de Mediana EdadRESUMEN
A suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas. Além disso, diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. Diante disso, essa revisão teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementação de creatina na força e hipertrofia; e 2) reunir as evidências acerca dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento de força e massa magra como consequência desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Creatine supplementation has been widely used to increase both muscle strength and lean mass in healthy individuals and athletes. Furthermore, several studies have investigated the mechanisms responsible for such adaptations. Thus, this review aimed at 1) examining the major studies investigating the effects of creatine supplementation on strength and hypertrophy, and 2) exploring the mechanisms underlying these responses, stressing the most recent findings and perspectives regarding creatine supplementation. There is strong evidence demonstrating that creatine supplementation is able to enhance strength and hypertrophy. The effects of creatine on water retention, protein balance, genes/proteins related to hypertrophy, and satellite cells activation may explain the creatine-mediated muscle skeletal adaptations. In light of these findings, the potential therapeutic effects of creatine supplementation might be considered as a promising clinical and research field.
Asunto(s)
Creatina/farmacología , Suplementos Dietéticos , Fuerza Muscular , HipertrofiaRESUMEN
Creatine (Cr) plays a central role in energy provision through a reaction catalyzed by phosphorylcreatine kinase. Furthermore, this amine enhances both gene expression and satellite cell activation involved in hypertrophic response. Recent findings have indicated that Cr supplementation has a therapeutic role in several diseases characterized by atrophic conditions, weakness, and metabolic disturbances (i.e., in the muscle, bone, lung, and brain). Accordingly, there has been an evidence indicating that Cr supplementation is capable of attenuating the degenerative state in some muscle disorders (i.e., Duchenne and inflammatory myopathies), central nervous diseases (i.e., Parkinson's, Huntington's, and Alzheimer's), and bone and metabolic disturbances (i.e., osteoporosis and type II diabetes). In light of this, Cr supplementation could be used as a therapeutic tool for the elderly. The aim of this review is to summarize the main studies conducted in this field and to highlight the scientific and clinical perspectives of this promising therapeutic supplement.
Asunto(s)
Enfermedades del Sistema Nervioso Central/tratamiento farmacológico , Creatina/uso terapéutico , Suplementos Dietéticos , Enfermedades Metabólicas/tratamiento farmacológico , Enfermedades Musculares/tratamiento farmacológico , Enfermedades del Sistema Nervioso Central/metabolismo , Creatina/metabolismo , Humanos , Enfermedades Metabólicas/metabolismo , Enfermedades Musculares/metabolismo , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como AsuntoRESUMEN
Após breve revisão da literatura existente acerca dos efeitos da suplementação de creatina no rendimento ematividades intermitentes de alta intensidade, o objetivo principal dessa revisão foi discutir diferenças metodológicas dos estudos que possam explicar a divergência encontrada na literatura. Os efeitos da suplementação de creatina no exercício intermitente de alta intensidade são bastante investigados. Embora existam inúmeros achados demonstrando a eficácia desse suplemento nesse tipo de atividade, outras tantas evidências não suportam tal efeito ergogênico. A explicação para essa divergência parece ser multifatorial, porém sempre ligada às questões metodológicas. O modelo do estudo (crossover ou grupos independentes paralelos), a variabilidade individual no conteúdo muscular de creatina, o alto consumo de carnes, o tamanho da amostra, as características do protocolo de exercício (dependência do peso corporal e tempo de intervalo entre as séries), e diferenças de gênero e idade entre estudos são potenciais variáveis que explicam, em maior ou menor magnitude, a discrepância na literatura. Estudos envolvendo homens jovens, com modelo de grupos paralelos, poder estatístico satisfatório, controle da incorporação de creatina muscular, avaliação do consumo alimentar e protocolos de exercícios intermitentes máximos, cujo rendimento não depende do peso corporal, com intervalos de recuperação entre 1 a 6 minutos, tendem a apresentar resultados positivos. Os diversos fatores metodológicos que podem contribuir para a divergência acerca do tema devem ser considerados quando da realização de futuros estudos, bem como no momento da prescrição desse suplemento...
After a brief review of the literature on the effects of creatine supplementation on high-intensity intermittent exercise performance, the main aim of this study was to discuss methodological differences between studies which could explain the discrepancies observed in the literature. The effects of creatine supplementation on high-intensity intermittent exercise performance have been investigated in depth. Although the results of much research demonstrates the efficacy of this supplement, there is just as much evidence that does not support this ergogenic effect. The explanation for this divergence appears to be multifactorial, although it is always linked to methodological characteristics. Study design (crossover or parallel groups), individual variability of muscular creatine content, chronic high meat intake, sample size, exercise protocol characteristics (body weight dependence and time between series), and gender and age all differ between studies and are potentially the variables responsible, to differing extents, for the discrepancies observed in the literature. Studies involving young males, with parallel group design, adequate statistical power, control of the incorporation of creatine into muscles, food intake assessment and intermittent exercise protocols in which performance is independent of body weight and with rest-recovery intervals of 1 to 6 minutes, usually produce positive results. The many methodological factors which can contribute to divergence on the ergogenic effects of creatine should be considered in futures studies, as well as when prescribing creatine supplementation...
Asunto(s)
Humanos , Suplementos Dietéticos , Ejercicio Físico , Fosfocreatina , Literatura de Revisión como AsuntoRESUMEN
Enquanto o consumo de creatina por atletas e praticantes de atividade física tem crescido vertiginosamente, os efeitos adversos desse suplemento continuam sendo alvos de calorosos debates científicos, sobretudo no que se refere à função renal. O objetivo dessa revisão é descrever as falhas metodológicas e lacunas na literatura, que contribuem para a divergência do tema. Relatos de caso sugerem que a creatina é um potencial agente nefrotóxico. Em contrapartida, estudos longitudinais, embora possuam diversas limitações, indicam o oposto. Pesquisas com humanos não demonstram efeitos deletérios da suplementação de creatina à função renal, porém a falta de controle experimental e o caráter retrospectivo da maioria delas comprometem as conclusões dos autores. Já os estudos experimentais com ratos empregam bons marcadores de função renal e possuem controle de variáveis satisfatório. Contudo, os resultados destes são contraditórios. Estudos futuros devem investigar os efeitos da suplementação de creatina em diversas patologias renais, assim como em idosos, diabéticos do tipo 2 e hipertensos, cuja propensão a nefropatia é bem descrita. Não há evidências de que a suplementação de creatina prejudique a função renal em sujeitos saudáveis, quando consumida na dosagem preconizada. Diante disso, questiona-se a legitimidade científica da proibição do comércio de creatina no Brasil.
While creatine consumption has been greatly increasing among athletes and physical activity practitioners, the adverse effects of this supplement remain scientifically controversial, especially concerning renal function. The aim of this review is to describe the methodological limitations and gaps in the literature which contribute to the topics divergence. Case reports suggest that creatine is a nephrotoxic agent. On the other hand, despite having several limitations, longitudinal studies have indicated the opposite. Research with humans does not demonstrate any deleterious effects as a consequence of creatine supplementation; however, the absence of experimental control as well as their retrospective characteristics compromise the authors conclusion. Experimental studies with animal models though, use both gold standard for renal function and have satisfactory variable control. However, the results remain controversial. Future studies should investigate the effects of creatine supplementation in several kidneys diseases as well as in the elderly, type 2 diabetis and hypertensive individuals, whose tendency to renal dysfunction is well-described. There is not evidence that creatine supplementation causes renal deterioration in healthy subjects when it is ingested in the recommended dosage. Thus, we have some concerns about the sale prohibition of creatine supplementation in Brazil.
Asunto(s)
Cistatina C , Creatina/efectos adversos , Riñón , Riñón/fisiología , Riñón/fisiopatología , Riñón/metabolismo , Suplementos Dietéticos/efectos adversosRESUMEN
OBJETIVO: Identificar os métodos utilizados para redução rápida de peso pré-competição, bem como determinar a prevalência da utilização de tais métodos entre judocas de elite e a magnitude da redução do peso. MÉTODOS: Fizeram parte do estudo 28 judocas de elite do sexo masculino, da cidade de São Paulo. Os atletas tiveram aferido o seu peso corporal, e relataram em que categorias de peso competiam. Desses, 19 foram entrevistados por nutricionista, para a investigação de questões relativas ao histórico de peso e de dietas. O estudo foi conduzido entre agosto de 2002 e junho de 2004. RESULTADOS: Os resultados mostraram que 85,7 por cento da amostra estava, em média, 4,2 por cento (desvio-padrão=2,6) acima do limite de peso da categoria. Entre os que foram entrevistados, 89,5 por cento relataram que, habitualmente, mantinham o peso acima do máximo da categoria, e 100 por cento já pesaram mais do que tal limite. De modo geral, eles pesavam 3,7 por cento (desvio-padrão=1,8) a mais do que o peso da categoria, e chegaram a atingir 7,8 por cento (desvio-padrão=3 por cento) acima do limite. Os métodos de redução rápida de peso mais utilizados foram: desidratação, diminuição da ingestão energética e diminuição da ingestão de doces e gorduras. CONCLUSÃO: Grande parte dos judocas avaliados apresenta peso corporal acima do limite de suas categorias e o reduz significativamente antes das competições, por meio de diversos métodos, muitos dos quais são prejudiciais à saúde e ao desempenho. Medidas para desencorajar tais práticas devem ser estudadas e implementadas como forma de prevenir conseqüênias mais graves.
OBJECTIVE: The objective of the present study was to identify the methods used to rapidly lose weight before a competition and determine the prevalence of such methods among elite judo athletes and the magnitude of weight loss. METHODS: This sample consisted of 28 male elite judo athletes from the city of São Paulo. Their body weight and the weight category in which they competed were recorded. Of these, 19 were interviewed by a nutritionist to investigate weight and diet histories. The study took place between August 2002 and June 2004. RESULTS: The results showed that 85.7 percent of the sample was, on average, 4.2 percent (standard deviation=2.6) above the limit of their weight categories. Among those who were interviewed, 89.5 percent reported that they usually kept the body weight above the limit, and 100 percent reported that their weight was, at least once, above this limit. Generally, they weighed 3.7 percent (standard deviation=1.8) more than the weight limit of their category, sometimes as much as 7.8 percent (standard deviation=3 percent) above the limit. The most frequently used methods to lose weight rapidly were dehydration, decrease in energy intake and decreased consumption of sweets and fats. CONCLUSION: Most of the judo athletes assessed present body weight above the limit of their categories and they lose weight quickly before competitions, using many methods, some of which are detrimental to their health and performance. Measures to discourage such practices should be studied and implemented in order to prevent more severe complications.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Artes Marciales , Pérdida de Peso , Peso CorporalRESUMEN
O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da ingestão de NaHCO3 sobre o desempenho no judô. Seis atletas do sexo masculino ingeriram 0,3g x kg¹ de peso corporal de NaHCO3 ou CaCO3 (placebo) 2h antes de três lutas de 5 min, intercaladas por 15 min de recuperação. Imediatamente após e 15 min após cada luta, os atletas relataram a percepção subjetiva de esforço. A concentração sanguínea de lactato foi verificada em repouso, após o aquecimento, 0, 3, 5, 7, 10 e 15 min após cada luta. O mesmo protocolo experimental foi repetido duas vezes por cada atleta, com exceção da substância ingerida. O estudo adotou o modelo duplo-cego contrabalançado. Não houve diferença significativa para as variáveis de desempenho. A percepção subjetiva de esforço não diferiu entre os tratamentos e a concentração sanguínea de lactato foi significativamente maior (p < 0,05) após a ingestão de NaHCO3, especialmente nos primeiros momentos da coleta. Concluindo, os efeitos ergogênicos do NaHCO3 não parecem ser suficientes para contribuir para a melhora da performance em lutas de judô. Contudo, as limitações do modelo utilizado devem ser consideradas quando da generalização dos resultados. Estudos futuros devem utilizar outras ferramentas para avaliar o desempenho no judô.
The objective of this study was to investigate the effect of the NaHCO3 ingestion on the judo performance. Six male athletes ingested 0.3 g x kg¹ body weight of NaHCO3 or CaCO3 (placebo) 2 h before 3 fights of 5 min, with 15 min recovery. Immediately afterwards, and 15 min after each fight, the athletes related their perceived exertion. The blood lactate concentration was verified in rest, after warming up, 0, 3, 5, 7, 10 and 15 min after each fight. The same experimental protocol was repeated twice by each athlete, except for the ingested substance. The study adopted the counterbalanced double-blind model. There was no significant difference for the performance variables. The perceived exertion did not differ among the treatments, and the blood lactate concentration was significantly greater (p < 0.05) after NaHCO3 ingestion in the first moments of the protocol. In conclusion, the ergogenic effects of NaHCO3 are not enough to contribute to the improvement of the performance in judo fights. However, the model limitations must be considered when generalizing these results. Future studies should use other tools to evaluate the performance in judo.
El objetivo de este trabajo ha sido el de investigar el efecto sobre el desempeño en judo al ingerir NaHCO3. Seis deportistas del sexo masculino ingirieron 0,3 g x kg-1 de peso corporal de NaHCO3 o CaCO3 (placebo) 2 h antes de 3 luchas de 5 min, intercaladas por 15 min de recuperación. Inmediatamente después, y 15 min después de cada lucha, los deportistas relataron la percepción subjetiva del esfuerzo. La concentración sanguínea de lactato fue verificada en reposo, después del precalentamiento, 0, 3, 5, 7, 10 y 15 min después de cada lucha. El mismo protocolo experimental fue repetido dos veces en cada deportista, con excepción de la sustancia ingerida. El estudio adoptó el modelo doble-ciego contrabalanceado. No hubo diferencia significativa para las variables de desempeño. La percepción subjetiva del esfuerzo no difirió entre los tratamientos, y la concentración sanguínea de lactato fue significativamente mayor (p < 0.05) después de ingerir NaHCO3, especialmente en los primeros momentos de colecta. En conclusión, los efectos ergogénicos de NaHCO3 no parecen ser suficientes para contribuir en la mejoría del desempeño en las luchas de judo. A pesar de eso, las limitaciones del modelo utilizado deben ser consideradas al intentar generalizar resultados. Estudios futuros deben utilizar otras herramientas para evaluar el desempeño en el judo.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto Joven , Administración Oral , Rendimiento Atlético , Ácido Láctico/sangre , Bicarbonato de Sodio/administración & dosificación , Bicarbonato de Sodio/sangre , Ejercicio Físico , Artes MarcialesRESUMEN
A grande maioria dos indivíduos que aderem a programas regulares de exercícios com pesos têm grande preocupação estética que se resume ao aumento da força e massa musculares à custa do treinamento associado à suplementação. O objetivo deste trabalho foi verificar se a ingestão de uma dieta hiperprotéica (4g.kgÕ.dÕ), aliada ao treinamento, provoca maior aumento da massa muscular e força quando comparado com o padrão dietético normoprotéico. METODOLOGIA: Dezesseis voluntários foram divididos em dois grupos segundo a suplementação: com proteína (HP), perfazendo 4g.kg-1.d-1, e com carboidrato (NP), na quantidade calórica da suplementação protéica (225g.dÕ). Os dois grupos foram submetidos ao treinamento com pesos para os músculos bíceps e tríceps, três vezes por semana durante oito semanas. Foram analisados a força, massa muscular, área de secção transversa muscular, cortisol e insulina. RESULTADOS: O grupo HP apresentou maior consumo de proteína e o grupo NP, de carboidrato. Os grupos também apresentaram diferença nos valores de cortisol. O grupo NP apresentou correlação positiva entre o maior aumento na ingestão de carboidrato ( por cento) e o aumento da área M, e também entre a força para o exercício tríceps francês (TFR2) e o aumento da massa muscular e a maior ingestão de carboidrato. CONCLUSÃO: Sugere-se que a correlação entre a ingestão de carboidrato e o aumento da área muscular e da força para o exercício tríceps francês pelo grupo NP esteja relacionada à situação metabólica favorável para síntese protéica.
The majority of individuals following regular resistance exercise trainings have a major esthetic concern that may be summarized through the increase in the strength and muscular mass under the training associated to the supplement. The purpose of this paper was to verify if the intake of a high protein diet (4 g.kg-1.d-1) associated to the training causes a higher increase in the muscular mass and strength compared to the normo protein dietetic pattern. METHODOLOGY: Sixteen volunteers were divided in two groups according to the supplement pattern: a total of 4 g.kg-1.d-1 protein (HP), and carbohydrate (NP) intake following the caloric quantity of the protein supplement (225 g.d-1). Both groups were submitted to the resistance training protocol to the biceps and triceps muscles three times a week for 8 weeks. It was analyzed the strength, the muscular mass, the muscular cross section area, the cortisol and the insulin. RESULTS: The HP group presented higher protein intake, and the NP group presented higher carbohydrate intake. Both groups also presented a difference in the cortisol values. The NP group presented a positive correlation between the higher carbohydrate intake ( percent) and the increase in the muscle area, and also between the strength to the overhead triceps, and the increase in the muscular mass and the higher carbohydrate intake. CONCLUSION: It is suggested that the correlation between the carbohydrate intake and the increase in the muscular area and strength to the overhead triceps found in the NP group is related to the favorable metabolic situation to the protein synthesis.
La gran mayoría de los individuos que se adhieren a los programas regulares de ejercicios con pesos tienen gran preocupación estética que se resume al aumento de la fuerza y masa muscular con empleo del entrenamiento asociado a la suplementación. El objetivo de este trabajo era verificar la ingestión de una dieta hiperprotéica (4g.kg-1.d-1), unido al entrenamiento que provoca un aumento más grande de la masa muscular y fuerza cuando se lo compara al modelo normoprotéico dietético. METODOLOGIA: Dieciséis voluntarios divididos en dos grupos según el suplementación: con proteína (HP), recibiendo 4g.kg-1.d-1, y con hidratos de carbono (NP), en la cantidad calórica de suplementación proteica (225g.dÕ). Los dos grupos se sometieron al entrenamiento con pesos para los músculos bíceps y tríceps, 3 veces por semana durante 8 semanas. La fuerza, la masa muscular, el área de sección transverso muscular, se analizaron así como el cortisol y la insulina. RESULTADOS: El grupo HP presentó el consumo de la proteína más grande y el grupo NP, de hidratos de carbono. Los grupos también presentaron diferencia en los valores del cortisol. El grupo NP presentó la correlación positiva entre el aumento más grande en la ingestión de hidratos de carbono ( por ciento) y el área de aumento M, y también entre la fuerza para el ejercicio del tríceps (TFR2) y el aumento de la masa muscular y la ingestión más grande de hidratos de carbono. CONCLUSION: Este estudio hace pensar en que la correlación entre la ingestión de hidratos de carbono y el aumento del área muscular y de la fuerza para el ejercicio tríceps por el grupo NP está relacionada con la situación metabólica favorable para la síntesis protéica.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Composición Corporal/fisiología , Suplementos Dietéticos , Hidrocortisona/sangre , Insulina/sangre , Levantamiento de Peso/fisiología , Músculo Esquelético/metabolismo , Proteínas en la Dieta/administración & dosificación , DeportesAsunto(s)
Humanos , Anabolizantes/efectos adversos , Antagonistas Adrenérgicos beta/efectos adversos , Cannabinoides , Estimulantes del Sistema Nervioso Central , Carbohidratos de la Dieta , Grasas de la Dieta , Minerales en la Dieta , Vitaminas en la Dieta , Diuréticos/efectos adversos , Drogas Ilícitas/efectos adversos , Necesidad Energética , Eritropoyetina , Ejercicio Físico/fisiología , Fluidoterapia/métodos , Hormona de Crecimiento Humana/efectos adversos , Ingestión de Energía/fisiología , Líquidos Corporales/metabolismo , Evaluación Nutricional , Proteínas en la Dieta/administración & dosificación , Resistencia Física/fisiología , Sodio en la Dieta/administración & dosificación , Fenómenos Fisiológicos Nutricionales del Lactante , Agua , Equilibrio HidroelectrolíticoRESUMEN
O consumo de suplementos nutricionais voltados a praticantes de atividade física se eleva continuamente. Dentre os suplementos, os mais comercializados sao os aminoácidos. A eficiência destes no aumento do desempenho é ainda questionada. Dentre os aminoácidos testados, indubitavelmente, os de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina) foram os mais explorados. Estes, juntamente com asparatato e asparagina formam o conjunto de aminoácidos metabolizados no músculo esquelético. Durante o exercício físico prolongado, o consumo de aminoácidos pelo músculo se eleva proporcionalmente pela duraçao do esforço. Recentemente, apresentamos que a suplementaçao de aspartato e asparagina promovem: aumento da resistência ao esforço, aumento do consumo de lipídeos e aumento no conteúdo de glicogênio e consequentemente, resistência periférica à insulina. A resistência periférica à insulina pode ser modulada pelo exercício físico por aumentar a capacidade de transporte de glicose pelo músculo independente da açao hormonal. O presente artigo, enfoca o possível efeito da suplementaçao de aminoácidos (aspartato, asparagina, leucina, isoleucina e valina) sobre a capacidade de transporte de glicose no músculo bem como o efeito do exercício físico sobre o metabolismo dos aminoácidos. A relevância do tema em questao se dá pelos possíveis efeitos ergogênicos pelos aminoácidos e a provável açao periférica dos mesmos no metabolismo da glicose.