Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Más filtros

Bases de datos
Tipo del documento
País de afiliación
Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bras. educ. méd ; 36(1): 41-49, jan.-mar. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-639491

RESUMEN

Esta pesquisa teve por objetivo identificar o conhecimento e percepção de professores universitários, médicos, sobre a acupuntura. Utilizou-se a abordagem qualitativa, realizando-se 15 entrevistas individuais com professores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, Ceará, de junho a dezembro de 2010. O tempo médio de ensino desses professores na UFC foi de 22 anos, e a idade média de 55 anos.Observou-se que a maior parte dos entrevistados não buscava espontaneamente informações sobre acupuntura; poucos conheciam alguma contraindicação;e os que indicavam a acupuntura o faziam para alívio de dores; a quase totalidade apresentou opinião favorável ao oferecimento da acupunturaa usuários do SUS, bem como à sua inclusão na grade curricular como disciplina optativa ou como assunto coadjuvante em disciplinas afins. No entanto, poucos entrevistados admitem abordar este tema em sala de aula como terapêutica equivalente às opções alopáticas. Constatou-se que os professores demonstram interesse em práticas não convencionais e reconhecem a importância da inserção dessa temática nos currículos dos cursos de Medicina.


This study aimed to identify the knowledge and perception of medical school lecturers in relation to acupuncture. Qualitative methodology was employed, involving individual interviews with 15 teachers from various departments of the Ceará Federal University School of Medicine, held in Fortaleza, Ceará, between June and December 2010. The average teaching experience of the lecturers was 22 years and average age,55. It was found that most respondents did not spontaneously seek information about acupuncture; few knew any contraindications and those who recommended acupuncture, did so for the purposes of pain relief; almost all the respondents were in favor of acupuncture being offered to SUS patients, and of including acupuncture in the curriculum as an optional subject or supporting topic in related disciplines. However, few respondents admit addressing this topic in the classroom as form of treatment equivalent to allopathic options. We found that teachers demonstrate interest in unconventional practices and they acknowledge the importance of integrating this theme into the medical curriculum.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA