Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20202832, 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1155356

RESUMEN

ABSTRACT The ACERTO project is a multimodal perioperative care protocol. Implemented in 2005, the project in the last 15 years has disseminated the idea of a modern perioperative care protocol, based on evidence and with interdisciplinary team work. Dozens of published studies, using the protocol, have shown benefits such as reduced hospital stay, postoperative complications and hospital costs. Disseminated in Brazil, the project is supported by the Brazilian College of Surgeons and the Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition, among others. This article compiles publications by the authors who belong to the CNPq research group "Acerto em Nutrição e Cirurgia", refers to the experience of other national authors in various surgical specialties, and finally outlines the evolution of the ACERTO project in the timeline.


RESUMO O projeto ACERTO é um protocolo multimodal de cuidados perioperatórios. Implementado em 2005, o projeto, nos últimos 15 anos, tem disseminado a ideia de moderno protocolo de cuidados perioperatórios baseados em evidência e com atuação interprofissional. Dezenas de estudos publicados com o uso do protocolo têm mostrado benefícios como redução do tempo de internação, complicações pós-operatórias e custos hospitalares. Disseminado pelo Brasil, o projeto tem apoio do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e da Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral, entre outros. Este artigo compila publicações dos autores que compõem o grupo de pesquisa do CNPq "Acerto em Nutrição e Cirurgia", cita a experiência de outros autores nacionais em diversas especialidades cirúrgica e finalmente, delineia a evolução do projeto ACERTO ao longo da linha do tempo.


Asunto(s)
Humanos , Costos de Hospital/estadística & datos numéricos , Atención Perioperativa/tendencias , Atención Perioperativa/estadística & datos numéricos , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Grupo de Atención al Paciente , Cuidados Posoperatorios , Complicaciones Posoperatorias , Brasil , Cuidados Preoperatorios , Atención Perioperativa/economía , Terapia Nutricional
2.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(3): 307-316, mai.-jun. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-782907

RESUMEN

ABSTRACT Objective The aim was to assess whether postoperative calorie and protein intakes increase the risk of infection and prolonged length of stay in a tertiary care university hospital in Southern Brazil. Methods This is a prospective cohort study approved by the hospital's Research Ethics Committee. The sample consisted of adult patients undergoing elective surgery. The exclusion criteria included patients who could not undergo nutritional assessment and those with a planned hospital stay of fewer than 72 hours. Nutritional status was assessed on admission and every seven days thereafter until hospital discharge or death. Demographic and clinical data, as well as information regarding independent and outcome variables, were collected from the patient's records. Food intake assessment was conducted by researchers six times a week. Calorie and protein intakes were considered adequate if equal to or greater than 75% of the prescribed amount, and length of stay was considered prolonged when above the average for specialty and type of surgery. Data was analyzed using Poisson regression. Results Of the 519 study patients, 16.2% had adequate nutritional therapy. Most of these patients were men with ischemic heart disease and acquired immunodeficiency syndrome. After adjusting for confounders, inadequate nutritional therapy increased risk of infection by 121.0% (RR=2.21; 95%CI=1.01-4.86) and risk of prolonged length of stay by 89.0% (RR=1.89; 95%CI=1.01-3.53). Conclusion Most patients did not have adequate nutritional therapy. Those with inadequate nutritional therapy had a higher risk of infection and longer length of stay.


RESUMO Objetivo Avaliar se a quantidade de calorias e proteínas ingeridas no pós-operatório aumenta o risco de infecção e de permanência hospitalar prolongada, em um hospital universitário no Sul do Brasil. Métodos Estudo de coorte prospectivo, aprovado por Comitê de Ética e Pesquisa. A amostra consistiu de adultos hospitalizados submetidos à cirurgia eletiva. Os critérios de exclusão foram pacientes que não tinham condições para avaliação do estado nutricional e aqueles com menos de 72 horas de hospitalização. O estado nutricional foi avaliado na admissão e a cada sete dias até a alta hospitalar ou óbito. Dados clínicos, demográficos, informações sobre as variáveis independentes e os desfechos, foram coletados dos prontuários. Avaliação da ingestão alimentar foi conduzida pelos pesquisadores seis vezes por semana. A quantidade de calorias e proteínas ingeridas foi considerada adequada se igual ou maior que 75% da quantidade prescrita, e permanência hospitalar foi considerada prolongada quando acima da média de acordo com a especialidade e tipo de cirurgia. Os dados foram analisados por meio de regressão de Poisson. Resultados De 519 pacientes avaliados, 16,2% tiveram adequada terapia nutricional. A maioria destes pacientes eram masculinos com doença cardíaca isquêmica e síndrome da imunodeficiência adquirida. Após ajuste para variáveis de confusão, inadequada terapia nutricional aumentou o risco de infecção em 121,0% (RR=2,21; IC95%=1,01-4,86) e o de permanência hospitalar prolongada em 89,0% (RR=1,89; IC95%=1,01-3,53). Conclusão A maioria dos pacientes não recebeu terapia nutricional adequada, aqueles sob inadequada terapia nutricional tiveram aumento do risco de infecção e permanência hospitalar prolongada.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Cirugía General/estadística & datos numéricos , Terapia Nutricional/efectos adversos , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos
3.
Rev. saúde pública (Online) ; 50: 19, 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-962253

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the required number of public beds for adults in intensive care units in the state of Rio de Janeiro to meet the existing demand and compare results with recommendations by the Brazilian Ministry of Health. METHODS The study uses a hybrid model combining time series and queuing theory to predict the demand and estimate the number of required beds. Four patient flow scenarios were considered according to bed requests, percentage of abandonments and average length of stay in intensive care unit beds. The results were plotted against Ministry of Health parameters. Data were obtained from the State Regulation Center from 2010 to 2011. RESULTS There were 33,101 medical requests for 268 regulated intensive care unit beds in Rio de Janeiro. With an average length of stay in regulated ICUs of 11.3 days, there would be a need for 595 active beds to ensure system stability and 628 beds to ensure a maximum waiting time of six hours. Deducting current abandonment rates due to clinical improvement (25.8%), these figures fall to 441 and 417. With an average length of stay of 6.5 days, the number of required beds would be 342 and 366, respectively; deducting abandonment rates, 254 and 275. The Brazilian Ministry of Health establishes a parameter of 118 to 353 beds. Although the number of regulated beds is within the recommended range, an increase in beds of 122.0% is required to guarantee system stability and of 134.0% for a maximum waiting time of six hours. CONCLUSIONS Adequate bed estimation must consider reasons for limited timely access and patient flow management in a scenario that associates prioritization of requests with the lowest average length of stay.


RESUMO OBJETIVO Determinar o número necessário de leitos públicos de unidades de terapia intensiva para adultos no estado do Rio de Janeiro para atender à demanda existente, e comparar os resultados com a recomendação do Ministério da Saúde. MÉTODOS Seguiu-se modelo híbrido que agrega séries temporais e teoria de filas para prever a demanda e estimar o número de leitos necessários. Foram considerados quatro cenários de fluxo de pacientes, de acordo com as solicitações de vagas, proporção de desistências e tempo médio de permanência no leito de unidade de terapia intensiva. Os resultados foram confrontados com os parâmetros do Ministério da Saúde. Os dados foram obtidos da Central Estadual de Regulação, de 2010 a 2011. RESULTADOS Houve 33.101 solicitações médicas para 268 leitos de unidade de terapia intensiva regulados no Rio de Janeiro. Com tempo médio de permanência das unidades de terapia intensiva reguladas de 11,3 dias, haveria necessidade de 595 leitos ativos para garantir a estabilidade do sistema e 628 leitos para o tempo máximo na fila de seis horas. Deduzidas as atuais taxas de desistência por melhora clínica (25,8%), estes números caem para 441 e 471. Com tempo médio de permanência de 6,5 dias, o número necessário seria de 342 e 366 leitos, respectivamente; deduzidas as taxas de desistência, de 254 e 275. O Ministério da Saúde estabelece parâmetro de 118 a 353 leitos. Embora o número de leitos regulados esteja na faixa recomendada, necessita-se incremento de 122,0% de leitos para garantir a estabilidade do sistema e de 134,0% para um tempo máximo de espera de seis horas. CONCLUSÕES O dimensionamento adequado de leitos deve considerar os motivos de limitações de acesso oportuno e a gestão do fluxo de pacientes em um cenário que associa priorização das solicitações com menor tempo médio de permanência.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Anciano , Admisión del Paciente/estadística & datos numéricos , Ocupación de Camas/estadística & datos numéricos , Unidades de Cuidados Intensivos/provisión & distribución , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Población Urbana , Brasil , Estudios Retrospectivos , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Necesidades y Demandas de Servicios de Salud , Capacidad de Camas en Hospitales/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 49: 83, 2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-962163

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE To assess the impact of implementing long-stay beds for patients of low complexity and high dependency in small hospitals on the performance of an emergency referral tertiary hospital. METHODS For this longitudinal study, we identified hospitals in three municipalities of a regional department of health covered by tertiary care that supplied 10 long-stay beds each. Patients were transferred to hospitals in those municipalities based on a specific protocol. The outcome of transferred patients was obtained by daily monitoring. Confounding factors were adjusted by Cox logistic and semiparametric regression. RESULTS Between September 1, 2013 and September 30, 2014, 97 patients were transferred, 72.1% male, with a mean age of 60.5 years (SD = 1.9), for which 108 transfers were performed. Of these patients, 41.7% died, 33.3% were discharged, 15.7% returned to tertiary care, and only 9.3% tertiary remained hospitalized until the end of the analysis period. We estimated the Charlson comorbidity index - 0 (n = 28 [25.9%]), 1 (n = 31 [56.5%]) and ≥ 2 (n = 19 [17.5%]) - the only variable that increased the chance of death or return to the tertiary hospital (Odds Ratio = 2.4; 95%CI 1.3;4.4). The length of stay in long-stay beds was 4,253 patient days, which would represent 607 patients at the tertiary hospital, considering the average hospital stay of seven days. The tertiary hospital increased the number of patients treated in 50.0% for Intensive Care, 66.0% for Neurology and 9.3% in total. Patients stayed in long-stay beds mainly in the first 30 (50.0%) and 60 (75.0%) days. CONCLUSIONS Implementing long-stay beds increased the number of patients treated in tertiary care, both in general and in system bottleneck areas such as Neurology and Intensive Care. The Charlson index of comorbidity is associated with the chance of patient death or return to tertiary care, even when adjusted for possible confounding factors.


RESUMO OBJETIVO Avaliar o impacto da implantação de leitos de longa permanência para pacientes de baixa complexidade e alta dependência em hospitais de pequeno porte sobre o desempenho de hospital terciário de referência em emergência. MÉTODOS Para este estudo longitudinal, foram identificados hospitais em três municípios no departamento regional de saúde coberto pela instância terciária e que forneciam 10 leitos de longa permanência cada. Os pacientes foram transferidos para os hospitais desses municípios com base em protocolo específico. Obteve-se o desfecho dos pacientes transferidos por acompanhamento diário. Fatores de confusão foram ajustados por regressão logística e semiparamétrica de Cox. RESULTADOS Entre 1 de setembro de 2013 e 30 de setembro de 2014, foram transferidos 97 pacientes, sendo 72,1% homens, com idade média de 60,5 anos (DP = 1,9), para os quais foram realizadas 108 transferências. Desses pacientes, 41,7% evoluíram ao óbito, 33,3% receberam alta, 15,7% retornaram à instância terciária, e apenas 9,3% permaneceram internados até o final do período analisado. Foi calculado o índice de comorbidade de Charlson - 0 (n = 28 [25,9%]), 1 (n = 31 [56,5%]) e ≥ 2 (n = 19 [17,5%]) - a única variável que aumentou a chance de óbito ou retorno ao hospital terciário (Razão de Chances = 2,4; IC95% 1,3;4,4). O tempo de permanência nos leitos de longa permanência foi de 4.253 pacientes-dia, que representariam 607 vagas no hospital terciário, considerando-se a média de internação de sete dias. O hospital terciário aumentou o número de vagas em 50,0% para terapia intensiva, 66,0% para neurologia e 9,3% para as vagas totais. A permanência dos pacientes nos leitos de longa permanência limitou-se em grande parte aos primeiros 30 (50,0%) e 60 (75,0%) dias. CONCLUSÕES A implantação de leitos de longa permanência teve impacto no aumento de vagas novas oferecidas pela instância terciária tanto gerais como para áreas de estrangulamento do sistema, como a Neurologia e Terapia Intensiva. O índice de comorbidade de Charlson está associado à chance de o paciente evoluir ao óbito ou retornar para a instância terciária, mesmo quando ajustado por possíveis fatores de confusão.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Transferencia de Pacientes/estadística & datos numéricos , Cuidados a Largo Plazo/estadística & datos numéricos , Centros de Atención Terciaria/estadística & datos numéricos , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Admisión del Paciente , Comorbilidad , Mortalidad Hospitalaria , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(3): 263-269, jul.-set. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-655007

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar a relação entre a oferta comparada às necessidades calóricas e proteicas no 7º dia de internação e desfechos de interesse em uma unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de coorte, retrospectivo, realizado na unidade de terapia intensiva, com 126 pacientes internados por >7 dias, que foram categorizados de acordo com a adequação da oferta energética e proteica administrada, em relação às necessidades. O Grupo Oferta Adequada >60% e o Grupo Suboferta <60% foram avaliados em relação ao tempo de internação, tempo livre de ventilação mecânica invasiva e mortalidade na unidade de terapia intensiva e hospitalar. RESULTADOS: Nutrição enteral foi utilizada em 95,6% dos 126 pacientes incluídos e iniciada 41 horas após a admissão na unidade de terapia intensiva. A adequação da oferta energética foi de 84% e, de proteínas, 72,5%. Não houve diferença entre os grupos oferta adequada e suboferta de energia em relação ao tempo de internação [16 (11-23) versus 15 (11-21) dias; p=0,862], tempo livre de ventilação mecânica invasiva [2 (0-7) versus 3 (0-6) dias; p=0,985], mortalidade na unidade de terapia intensiva [12 (41,4%) versus 38 (39,1%); p=0,831] e hospitalar [15 (51,7%) versus 44 (45,4%); p=0,348], respectivamente. Resultados semelhantes foram encontrados em relação à oferta proteica e ao tempo de internação [15 (12-21) versus 15 (11-21) dias; p=0,996], tempo livre de ventilação mecânica invasiva [2 (0-7) versus 3 (0-6) dias; p=0,846], mortalidade na unidade de terapia intensiva [15 (28,3%) versus 35 (47,9%); p=0,536)] e hospitalar [18 (52,9%) versus 41 (44,6%); p=0,262]. CONCLUSÃO: Não foi possível demonstrar que as ofertas energética e proteica, superior ou inferior a 60% das necessidades nutricionais, sejam divisores confiáveis, em termos de desfechos clínicos.


OBJECTIVE: This study evaluated the relationship between nutritional intake and protein and caloric requirements and observed clinical outcomes on the 7th day of intensive care unit stay. METHODS: This was a retrospective cohort study of 126 patients who were admitted to the intensive care unit for >7 days. The patients were categorized according to the adequacy of energy and protein intake in relation to requirements (a >60% Adequate Intake Group and a <60% Inadequate Intake Group). The length of stay, ventilator free time and mortality in the intensive care unit and hospital were evaluated. RESULTS: Enteral nutrition was used in 95.6% of the 126 included patients, and nutrition was initiated 41 hours after admission to the intensive care unit. The adequacy of intake was 84% for energy and 72.5% for protein. No differences in the length of stay [16 (11-23) versus 15 (11-21) days, p=0.862], ventilator free time [2 (0-7) versus 3 (0-6) days, p=0.985] or mortality in the intensive care unit [12 (41.4%) versus 38 (39.1%), p=0.831] and hospital [15 (51.7%) versus 44 (45.4%), p=0.348] were observed between the adequate and inadequate energy intake groups, respectively. Similar results in protein intake and the length of hospital stay [15 (12-21) versus 15 (11-21) days, p=0.996], ventilator free time [2 (0-7) versus 3 (0-6) days, p=0.846], and mortality in the intensive care unit [15 (28.3%) versus 35 (47.9%), p=0.536)] and hospital [18 (52.9%) versus 41 (44.6%), p=0.262] were observed between groups. CONCLUSION: The results did not establish that energy and protein intakes of greater or less than 60% of nutritional requirements were reliable dividers of clinical outcomes.

6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(2): 145-149, mar.-abr. 2011. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-586623

RESUMEN

OBJETIVO: Determinar o impacto da transferência de uma população pediátrica para unidades de dependentes de ventilação mecânica (UDVMs) ou para ventilação mecânica domiciliar (VMD) na disponibilidade de leitos na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo de crianças hospitalizadas que necessitavam de VM prolongada na UDVM do Hospital Auxiliar de Suzano, um hospital público secundário do estado de São Paulo. Calculamos o número de dias que os pacientes passaram na UDVM e em VMD e analisamos sua sobrevida com o estimador Kaplan-Meier. RESULTADOS: Quarenta e um pacientes foram admitidos na UDVM em 7,3 anos. A mediana do tempo de internação na unidade foi de 239 dias (amplitude interquartil = 102-479). Desses pacientes, 22 vieram da UTI pediátrica, onde a transferência disponibilizou 8.643 leitos-dia (uma média de 14 novos pacientes por mês). A VMD de oito pacientes disponibilizou 4.022 leitos-dia no hospital em 4 anos (uma média de 12 novos pacientes por mês na UTI). A taxa de sobrevida dos pacientes em casa não foi significativamente diferente daquela verificada nos pacientes hospitalizados. CONCLUSÕES: Uma unidade hospitalar para dependentes de ventilação mecânica e a VMD podem melhorar a disponibilidade de leitos em UTIs. A taxa de sobrevida dos pacientes que recebem VMD não apresentou diferenças significativas em relação à dos pacientes que permanecem hospitalizados.


OBJECTIVE: To determine the impact of transferring a pediatric population to mechanical ventilator dependency units (MVDUs) or to home mechanical ventilation (HMV) on bed availability in the pediatric intensive care unit (ICU). METHODS: This is a longitudinal, retrospective study of hospitalized children who required prolonged mechanical ventilation at the MVDU located at the Hospital Auxiliar de Suzano, a secondary public hospital in São Paulo, Brazil. We calculated the number of days patients spent at MVDU and on HMV, and analyzed their survival rates with Kaplan-Meier estimator. RESULTS: Forty-one patients were admitted to the MVDU in 7.3 years. Median length of stay in this unit was 239 days (interquartile range = 102-479). Of these patients, 22 came from the ICU, where their transfer made available 8,643 bed-days (a mean of 14 new patients per month). HMV of eight patients made 4,022 bed-days available in the hospital in 4 years (a mean of 12 new patients per month in the ICU). Survival rates of patients at home were not significantly different from those observed in hospitalized patients. CONCLUSIONS: A hospital unit for mechanical ventilator-dependent patients and HMV can improve bed availability in ICUs. Survival rates of patients who receive HMV are not significantly different from those of patients who remain hospitalized.


Asunto(s)
Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Servicios de Atención de Salud a Domicilio/estadística & datos numéricos , Capacidad de Camas en Hospitales/estadística & datos numéricos , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico/estadística & datos numéricos , Transferencia de Pacientes/estadística & datos numéricos , Respiración Artificial/métodos , Unidades de Cuidados Respiratorios/estadística & datos numéricos , Estimación de Kaplan-Meier , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Estudios Retrospectivos , Respiración Artificial/mortalidad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA