Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(2): 180-187, abr.-jun. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133924

RESUMO

ABSTRACT Patients with peripheral facial paralysis (PFP) have some degree of recovery. The aim of this study was to evaluate prognostic factors and physical therapy modalities associated with functional recovery in patients with PFP. This is a cohort study with 33 patients. We collected the following variables of patients who underwent treatment at the rehabilitation center: age, sex, risk factors, affected side, degree of facial paralysis (House-Brackmann scale), start of rehabilitation, and therapy modality (kinesiotherapy only; kinesiotherapy with excitomotor electrotherapy; and kinesiotherapy with excitomotor electrotherapy and photobiomodulation therapy). The outcomes were: degree of facial movement (House-Brackmann) and face scale applied 90 days after treatment. Degree of PFP was associated with functional recovery (RR=0.51, 95% CI: 0.51-0.98; p=0.036). The facial movement was associated with the time to start rehabilitation (r=−0.37; p=0.033). Lower facial comfort was observed among women, worse ocular comfort was associated with diabetes mellitus, worse tear control with prior PFP, and worse social function with the degree of PFP. Our results indicate that the all modalities present in this study showed the same result in PFP. Recovery of PFP was associated with degree of nerve dysfunction, the length of time to onset of rehabilitation, female sex, hypertension, diabetes mellitus, and previous PFP, all of which were associated with worse outcomes on the face scale.


RESUMO Os pacientes com paralisia facial periférica (PFP) apresentam diversos graus de recuperação. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores prognósticos e as modalidades fisioterapêuticas associados à recuperação funcional em pacientes com PFP. Trata-se de um estudo coorte prospectiva de 33 pacientes. Foram coletadas variáveis de pacientes submetidos ao tratamento no centro de reabilitação: idade, sexo, fatores de risco, lado afetado, grau de paralisia facial (escala de House-Brackmann), início da reabilitação e modalidade de terapia (cinesioterapia; cinesioterapia associada à eletroterapia; cinesioterapia associada à eletroterapia e terapia de fotobiomodulação). Os desfechos foram: grau de movimento facial (House-Brackmann) e face scale aplicados 90 dias após o tratamento. O grau de PFP foi associado à recuperação funcional (RR=0,51, 95% IC: 0,51-0,98; p=0,036). O movimento facial foi associado com o tempo para iniciar a reabilitação (r=−0,37; p=0,033). Menor conforto facial foi observado entre as mulheres, pior conforto ocular em indivíduos com diabetes mellitus, pior controle lacrimal em indivíduos com PFP prévia e pior função social com o grau de PFP. Todas as modalidades apresentadas neste estudo tiveram o mesmo resultado na PFP. A recuperação da PFP foi associada ao grau de disfunção nervosa, ao tempo de início da reabilitação, ao sexo feminino, à hipertensão arterial sistêmica, ao diabetes mellitus e à PFP prévia, todos associados a piores desfechos na face scale.


RESUMEN Los pacientes con parálisis facial periférica (PFP) tienen diferentes grados de recuperación. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los factores pronósticos y las modalidades de fisioterapia relacionadas a la recuperación funcional de pacientes con PFP. Este es un estudio de cohorte prospectivo con 33 pacientes. Se recogieron las siguientes variables de pacientes sometidos a tratamiento en el centro de rehabilitación: edad, sexo, factores de riesgo, lado afectado, grado de parálisis facial (escala de House-Brackmann), inicio de la rehabilitación y modalidad de terapia (kinesioterapia, kinesioterapia asociada a la electroterapia, kinesioterapia asociada a la electroterapia y terapia de fotobiomodulación). Los resultados fueron: grado de movimiento facial (House-Brackmann) y face scale, aplicados 90 días después del tratamiento. El grado de PFP se asoció con la recuperación funcional (RR=0,51,95% IC: 0,51-0,98; p=0,036). El movimiento facial se asoció con el tiempo para comenzar la rehabilitación (r=−0,37; p=0,033). Se observó menor comodidad facial entre las mujeres, peor comodidad ocular en personas con diabetes mellitus, peor control lagrimal en individuos con PFP previa y peor función social con el grado de PFP. Todas las modalidades presentadas en este estudio tuvieron el mismo resultado en PFP. La recuperación de la PFP se asoció con el grado de disfunción nerviosa, el tiempo inicial de la rehabilitación, el sexo femenino, la hipertensión arterial sistémica, la diabetes mellitus y la PFP previa, todos asociados con peores resultados en face scale.

2.
Sci Rep ; 9(1): 18958, 2019 12 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31831865

RESUMO

Despite the high prevalence of osteoporosis in liver cirrhosis, the indication of bisphosphonates for patients with esophageal varices has been avoided due to risk of digestive mucosal damage. Therefore, this study aimed to evaluate the safety profile of risedronate treatment for patients with osteoporosis, liver cirrhosis and esophageal varices with low risk of bleeding. A total of 120 patients were allocated into two groups according to their bone mineral density measured by dual-energy X-ray absorptiometry. In the intervention group, 57 subjects with osteoporosis received oral risedronate at 35 mg weekly plus daily calcium and vitamin D supplementation. In the control group, 63 subjects with osteopenia received only calcium and vitamin D. The groups received the treatment for one year and underwent surveillance endoscopies at six and 12 months, as well as a control dual-energy X-ray absorptiometry after a 12-month follow-up. The study received Institutional Review Board approval. The groups had not only comparable Model for End-stage Liver Disease score and esophageal varices degree, but also similar incidence of digestive adverse effects. A significant improvement was achieved in the intervention group in the lumbar spine T score (p < 0.001). The results suggest that risedronate may be safely used in liver cirrhosis and esophageal varices with low bleeding risk under endoscopic surveillance, thus allowing bone mass recovery.


Assuntos
Varizes Esofágicas e Gástricas/tratamento farmacológico , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico , Osteoporose/tratamento farmacológico , Ácido Risedrônico/administração & dosagem , Absorciometria de Fóton , Adulto , Idoso , Cálcio/administração & dosagem , Cálcio/efeitos adversos , Varizes Esofágicas e Gástricas/complicações , Varizes Esofágicas e Gástricas/patologia , Feminino , Seguimentos , Humanos , Cirrose Hepática/complicações , Cirrose Hepática/patologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose/etiologia , Osteoporose/patologia , Estudos Prospectivos , Ácido Risedrônico/efeitos adversos , Vitamina D/administração & dosagem , Vitamina D/efeitos adversos
3.
Rev Bras Enferm ; 70(5): 942-948, 2017.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28977219

RESUMO

OBJECTIVE:: To analyze whether an increase in patient severity and nursing workload are correlated to a greater incidence of adverse events (AEs) in critical patients. METHOD:: A prospective single cohort study was performed on a sample of 138 patients hospitalized in an intensive care unit (ICU). RESULTS:: A total of 166 AEs, occurred, affecting 50.7% of the patients. Increased patient severity presented a direct relationship to the probability of AEs occurring. However, nursing workload did not present a statistically significant relationship with the occurrence of AEs. CONCLUSION:: The results cast light on the importance of using evaluation tools by the nursing personnel in order to optimize their daily activities and focus on patient safety. OBJETIVO:: Analisar se o aumento da gravidade do paciente e a carga de trabalho de enfermagem está relacionado à maior incidência de Eventos Adversos (EAs) em pacientes críticos. MÉTODO:: Estudo de coorte única, prospectivo, com amostra de 138 pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). RESULTADOS:: Ao todo, foram evidenciados 166 EAs, que acometeram 50,7% dos pacientes. O aumento da gravidade do paciente apresentou relação direta com a chance de ocorrência de EAs. Entretanto, a carga de trabalho de enfermagem não apresentou relação estatisticamente significativa, na ocorrência de EAs. CONCLUSÃO:: Os resultados permitem refletir acerca da importância da equipe de enfermagem, em utilizar instrumentos de avaliação, com o objetivo de melhorar e planejar suas ações diárias, com foco na segurança do paciente.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Erros Médicos/estatística & dados numéricos , Gravidade do Paciente , Carga de Trabalho/normas , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos de Coortes , Estado Terminal/epidemiologia , Estado Terminal/enfermagem , Feminino , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Segurança do Paciente/normas , Segurança do Paciente/estatística & dados numéricos , Admissão e Escalonamento de Pessoal/normas , Admissão e Escalonamento de Pessoal/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Carga de Trabalho/estatística & dados numéricos
4.
Rev. bras. enferm ; 70(5): 942-948, Sep.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-898235

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze whether an increase in patient severity and nursing workload are correlated to a greater incidence of adverse events (AEs) in critical patients. Method: A prospective single cohort study was performed on a sample of 138 patients hospitalized in an intensive care unit (ICU). Results: A total of 166 AEs, occurred, affecting 50.7% of the patients. Increased patient severity presented a direct relationship to the probability of AEs occurring. However, nursing workload did not present a statistically significant relationship with the occurrence of AEs. Conclusion: The results cast light on the importance of using evaluation tools by the nursing personnel in order to optimize their daily activities and focus on patient safety.


RESUMEN Objetivo: Analizar si el aumento de la gravedad del paciente y la carga de trabajo de enfermería está relacionada con mayor incidencia de Eventos Adversos (EAs) en pacientes críticos. Método: Estudio de cohorte única, prospectivo, con muestra de 138 pacientes internados en una Unidad de Terapia Intensiva (UTI). Resultados: En total, fueron evidenciados 166 EAs, incidiendo sobre 50,7% de los pacientes. El aumento de la gravedad del paciente mostró relación directa con la posibilidad de ocurrencia de EAs. Sin embargo, la carga de trabajo de enfermería no demostró relación estadísticamente significativa en la ocurrencia de EAs. Conclusión: Los resultados permiten reflexionar sobre la importancia del equipo de enfermería, en utilizar instrumentos de evaluación, con el objeto de mejorar y planificar sus acciones diarias, enfocándose en la seguridad del paciente.


RESUMO Objetivo: Analisar se o aumento da gravidade do paciente e a carga de trabalho de enfermagem está relacionado à maior incidência de Eventos Adversos (EAs) em pacientes críticos. Método: Estudo de coorte única, prospectivo, com amostra de 138 pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Resultados: Ao todo, foram evidenciados 166 EAs, que acometeram 50,7% dos pacientes. O aumento da gravidade do paciente apresentou relação direta com a chance de ocorrência de EAs. Entretanto, a carga de trabalho de enfermagem não apresentou relação estatisticamente significativa, na ocorrência de EAs. Conclusão: Os resultados permitem refletir acerca da importância da equipe de enfermagem, em utilizar instrumentos de avaliação, com o objetivo de melhorar e planejar suas ações diárias, com foco na segurança do paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Carga de Trabalho/normas , Erros Médicos/estatística & dados numéricos , Gravidade do Paciente , Admissão e Escalonamento de Pessoal/normas , Admissão e Escalonamento de Pessoal/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Estudos de Coortes , Carga de Trabalho/estatística & dados numéricos , Estado Terminal/enfermagem , Estado Terminal/epidemiologia , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Segurança do Paciente/normas , Segurança do Paciente/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos
5.
Arq Neuropsiquiatr ; 74(9): 708-712, 2016 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27706418

RESUMO

OBJECTIVE: To relate F-waves with clinical and laboratory exams in the acute phase of stroke. METHODS: Inclusion criteria for this cross-sectional study were: hemiplegia, absence of previous cranial trauma, myopathy, diabetes, alcoholism or other known causes of peripheral neuropathy, and normal sensory and motor conduction. The National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) score, glycemia, glucosilate hemoglobin, and CPK were obtained at admission by routine blood exams. After hospital admission, the F-wave latencies and persistence were obtained from the deep peroneal nerve using symmetrical techniques. RESULTS: Evaluation of 20 individuals - mean age 66 years, 50% male and 85% Caucasian - showed association of F-wave persistence with glycemia (r = 0.71; p < 0.001) and NIHSS categorized (NIHSS 1-7 = 65.0 x NIHSS 9-23 = 100; p = 0.004). Multivariate analysis found only association of F-wave persistence with glycemia ß = 0.59 (0.44-0.74); p < 0.001. CONCLUSION: The increase in the persistence of F-waves are associated with hyperglycemia in the acute phase of stroke.


Assuntos
Ondas Encefálicas/fisiologia , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Adulto , Idoso , Glicemia/análise , Estudos Transversais , Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas , Feminino , Humanos , Hiperglicemia/fisiopatologia , Modelos Lineares , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Nervo Fibular/fisiopatologia , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(9): 708-712, Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796047

RESUMO

ABSTRACT Objective To relate F-waves with clinical and laboratory exams in the acute phase of stroke. Methods Inclusion criteria for this cross-sectional study were: hemiplegia, absence of previous cranial trauma, myopathy, diabetes, alcoholism or other known causes of peripheral neuropathy, and normal sensory and motor conduction. The National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) score, glycemia, glucosilate hemoglobin, and CPK were obtained at admission by routine blood exams. After hospital admission, the F-wave latencies and persistence were obtained from the deep peroneal nerve using symmetrical techniques. Results Evaluation of 20 individuals – mean age 66 years, 50% male and 85% Caucasian – showed association of F-wave persistence with glycemia (r = 0.71; p < 0.001) and NIHSS categorized (NIHSS 1-7 = 65.0 x NIHSS 9-23 = 100; p = 0.004). Multivariate analysis found only association of F-wave persistence with glycemia β = 0.59 (0.44–0.74); p < 0.001. Conclusion The increase in the persistence of F-waves are associated with hyperglycemia in the acute phase of stroke.


RESUMO Objetivo Relacionar as ondas-F com exames clínicos e laboratoriais na fase aguda do acidente vascular cerebral (AVC). Os critérios de inclusão para este estudo transversal foram: hemiplegia, ausência de trauma craniano, miopatia, diabetes, alcoolismo ou outra causa conhecida de neuropatia periférica, além de condução sensorial e motora normal. O National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), glicemia, hemoglobina glicada e CPK foram obtidos na admissão por meio de exames de rotina. Após a admissão hospitalar, a latência e persistência das ondas-F foram obtidas por meio da estimulação do nervo fibular profundo utilizando técnicas simétricas. Foram avaliados 20 indivíduos – média de idade 66 anos, 50% homem e 85% caucasianos – apresentaram associação univariada da persistência das ondas-F com glicemia (r = 0.71; p < 0.001) e NIHSS categorizado (NIHSS 1–7 = 65.0 x NIHSS 9-23 = 100; p = 0.004). Na regressão multivariada foi encontrado associação somente entre persistência de ondas-F com glicemia β = 0.59(0.44–0.74); p < 0.001. Conclusão O aumento da persistência de ondas-F está associado com maior nível de glicemia na fase aguda do AVC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Ondas Encefálicas/fisiologia , Nervo Fibular/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Glicemia/análise , Modelos Lineares , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas , Hiperglicemia/fisiopatologia
7.
Rev. bras. nutr. clín ; 23(4): 243-249, out.-dez. 2008. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557519

RESUMO

Introdução: A hiperhomocisteinemia é o principal fator isolado da aterosclerose, além de constituir-se em potente fator pró-oxidante. Ambas as situações somam-se na etiologia da deficiência cognitiva do idoso. Objetivo: Investigar as implicações mentais da homocisteinemia e da sua suplementação oral de folato em idosas e verificar possíveis alterações nas concentrações de homocisteína e sua influência sobre os escores cognitivos e concentrações plasmáticas de glicose e lipídios destes indivíduos. Método: Foram estudadas 32 mulheres (70,2 + 4,8 anos) do grupo de intervenção (G1) e 24 (67 + 5,2 anos) do grupo controle (G2) todas submetidas, no momento inicial, a avaliação clínica, laboratorial, antropométrica, consumo alimentar e cognitiva (Mini Mental state Examination - MMSE). As avaliações foram repetidas, no grupo G1, após 60 dias ao término da suplementação de ácido fólico. Resultados: O grupo G1 era mais velho, com valores maiores de glicemia e menores de MMSE (p<0,05). Não houve correlação do MMSE com Hcy (r= 0,03) folato (r=0,152) e vitamina B12 (r=0,036). A suplementação de folato (G1) aumentou a folacemia, reduziu a homocisteinemia e a glicemia, com redução de 50% de hiperglicêmicos, assim como dos hiperhomocisteinêmicos, de 45,8% para 18,8%. As respostas à suplementação ocorreram no subgrupo com Hcy >13 mol/L, com elevação da folacemia, sem alteração do MMSE e da B12, e, no subgrupo MMSE <= 23, com elevação da folacemia e redução da homocisteinemia, sem alteração da B12. Conclusão: embora sem correlacionar-se com Hcy, folato ou vitamina B12, o MMSE deficitário responde positivamente ao tratamento nutricional redutor da hiperhomocisteinemia, com elevação da folacemia independentemente da vitamina B12.


Introduction: Hyperhomocysteinemia is a major factor isolated from atherosclerosis, besides being potent factor in pro-oxidant. Both situations are added to the etiology of cognitive impairment in the elderly. Objective: To investigate the implications of mental homocysteinemia and its oral folate supplementation in elderly women and to assess possible changes in the concentrations of homocysteine and its influence on cognitive scores and plasma concentrations of glucose and lipids of these individuals. Methods: We studied 32 women (70.2 + 4.8 years) in the intervention group (G1) and 24 (67 + 5.2 years) in the control group (G2) all submitted at the time initial clinical evaluation, laboratory, anthropometric, dietary intake and cognitive (Mini Mental State Examination - MMSE). The assessments were repeated, G1, 60 days after the end of the supplementation of folic acid. Results: The G1 group was older, with higher values of blood glucose levels and lower MMSE (p <0.05). There was no correlation of MMSE with Hcy (r = 0.03), folate (r = 0.152) and vitamin B12 (r = 0.036). Folate supplementation (G1) increased folacemia, homocysteinemia and decreased blood glucose, with 50% of hyperglycemic, and of hiperhmocisteinêmicos, 45.8% to 18.8%. Responses to supplementation occurred in the subgroup with Hcy> 13 mol/L, with elevated folacemia without changing the MMSE and B12, and in the subgroup MMSE <= 23, with elevated homocysteine and decreased folacemia, without changing the B12 . Conclusion: Although not correlate with Hcy, folate or vitamin B12, the MMSE deficit responds positively to the nutritional treatment of hyperhomocysteinemia reducer, with elevated folacemia regardless of vitamin B12.


Introducción: La hiperhomocisteinemia es un factor importante aislado de la aterosclerosis, además de ser factor potente en la pro-oxidante. Ambas situaciones se añaden a la etiología del deterioro cognitivo en los ancianos. Objetivo: investigar las consecuencias de homocisteinemia mental y su complementación con folato oral en mujeres de edad avanzada y para evaluar posibles cambios en las concentraciones de homocisteína y su influencia en los resultados cognitivos y las concentraciones plasmáticas de glucosa y los lípidos de estos individuos. Métodos: Se estudiaron 32 mujeres (70,2 + 4,8 años) en el grupo de intervención (G1) y 24 (67 + 5,2 años) en el grupo control (G2) presentados en su totalidad en el momento de la evaluación clínica inicial, laboratorio, antropométricas, la ingesta alimentaria y cognitiva (Mini Mental State Examination - MMSE). Las evaluaciones se repitieron, G1, 60 días después del final de la suplementación de ácido fólico. Resultados: El grupo G1 fue mayor, con valores más altos de los niveles de glucosa en la sangre y disminuyen MMSE (p <0,05). No se encontró correlación con los niveles de homocisteína de MMSE (r = 0,03), ácido fólico (r = 0,152) y vitamina B12 (r = 0,036). Suplementos de ácido fólico (G1) folacemia aumentado, homocisteinemia y la disminución de glucosa en la sangre, con un 50% de la hiperglucemia y de hiperhomocisteinêmicos, el 45,8% a 18,8%. Las respuestas a la suplementación se produjo en el subgrupo con Hcy> 13 mol / L, con folacemia elevados sin cambiar el MMSE y B12, y el subgrupo MMSE <= 23, con la homocisteína elevada y la disminución de folacemia, sin cambiar el B12 . Conclusión: Si bien no se correlacionan con los niveles de homocisteína, ácido fólico o de vitamina B12, el déficit MMSE responde positivamente a la reducción de tratamiento nutricional de hiperhomocisteinemia con folacemia elevados independientemente de la vitamina B12.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Estado Nutricional/fisiologia , Saúde do Idoso , Homocisteína/análise , Homocisteína/metabolismo , Cognição
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA