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1.
J Bodyw Mov Ther ; 33: 76-81, 2023 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36775529

RESUMO

Outdoor gyms (OG) are public places designed for physical activity, especially for older adults. This is a cross-sectional study that aimed to compare morphofunctional characteristics of sedentary and active older adults regarding OG. The participants consisted of 194 older people divided into three groups: sedentary (n = 76, mean age = 70.5 ± 6.4 years, 38.7% male); OG + walking (n = 86; mean age = 69 ± 6.1 years; male 50.6%); and OG (n = 32; mean age = 70.3 ± 8.3 years; male 56.3%). Socioeconomic and morphofunctional characteristics, anthropometric measurements, body composition, and functional tests were collected. For comparison among groups ANOVA, for categorical variables the chi-square test or Fisher's exact test, and to verify factors related to gait speed logistic regression were used. We found that sedentary older adults had lower educational level and lower prevalence of polypharmacy. OG + walking participants had lower waist circumference and fat percentage, and better gait speed. Older people in the OG + walking were less likely to show gait difficulty (i.e., <1.0 m/s) in reference to the sedentary group. In addition, strength and better performance on the Timed Up and Go were also associated with gait speed >1 m/s. It is understood that the higher volume of physical activity performed by OG + walking may be one of the reasons why they obtained better indicators in health aspects. The findings, especially regarding the characterization of profiles of older adults who use OG, leads to the definition of public policies aimed at the real needs of this public.


Assuntos
Marcha , Caminhada , Humanos , Masculino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Estudos Transversais , Exercício Físico , Velocidade de Caminhada
2.
J Bodyw Mov Ther ; 24(4): 159-163, 2020 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33218505

RESUMO

The aim of this study was to examine the relationships between isometric handgrip (HG) strength and isokinetic strength data of the glenohumeral rotator muscles. Twelve (Female = 50%) Brazilian Sitting Volleyball (SV) national team players volunteered. Measures of maximal grip strength were obtained by a HG dynamometer Jamar® and isokinetic measures of peak torque (PT) and total work (TW) during shoulder rotations movements were obtained with a Biodex isokinetic dynamometer at speed of 60°/s and 180°/s. Pearson correlation coefficients between isometric HG and isokinetic strength data ranged between 0.23 and 0.72 for the PT and between 0.3 and 0.76 for the isokinetic TW. Results presented positive relationships between HG isometric strength and isokinetic strength of external rotators of the shoulder in SV players. We can suggest that in the absence of isokinetic dynamometers, HG isometric strength measurements could be used to measure strength levels of the external rotator muscles of elite SV players' shoulder, particularly in the TW values.


Assuntos
Ombro , Voleibol , Brasil , Feminino , Força da Mão , Humanos , Força Muscular , Músculo Esquelético , Postura Sentada
3.
Rev. bras. med. esporte ; 14(1): 42-45, jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487434

RESUMO

A suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) é uma das manipulações dietéticas mais populares entre atletas engajados em atividades de endurance. Entretanto, o papel ergogênico destes aminoácidos ainda não está totalmente estabelecido. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consumo de BCAA sobre o exercício de endurance realizado até a exaustão. A fim de provocar redução do estoque de glicogênio muscular e, por conseguinte, maximizar a utilização dos BCAA, os sujeitos (n=17) foram submetidos a uma sessão prévia de exercício (corrida realizada a 75 por cento do VO2max por 40 min seguida por 2 tiros a 90 por cento do VO2max por 10 min cada um). Subseqüentemente, após o consumo aleatório de BCAA (77 mg.kg-1) ou placebo, seguindo modelo duplo cego cruzado, os participantes executaram um teste para determinação da capacidade de endurance (corrida a 90 por cento do Limiar anaeróbio) até a exaustão. Ambos os experimentos, BCAA e placebo, foram separados por uma semana. Com relação ao tempo até a exaustão e a distância percorrida, nenhuma diferença foi detectada entre as condições experimentais. (Placebo: 50,1±8,9 vs BCAA: 52,4±4,5 min, respectivamente) (Placebo: 8,8±1,3 vs BCAA: 9,1±0,6 km, respectivamente). Além disto, também não foi evidenciada diferença na concentração plasmática de glicose, de lactato e de amônia entre ambas condições experimentais. Em conclusão, a suplementação de BCAA não afetou o desempenho de endurance em um teste de corrida até a exaustão.


Branched-chain amino acids (BCAA) supplementation is one of the most popular dietary manipulations used by endurance athletes. However, the ergogenic role of these amino acids in endurance exercise is not well established yet. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of BCAA supplementation upon endurance exercise performed until exhaustion. In order to induce glycogen supply reduction, and thus maximize BCAA utilization, the subjects (n=17) were submitted to a prior exercise trial (one bout of running at 75 percent of VO2max for 40 min followed by two bouts at 90 percent of VO2max for 10 min each). Subsequently, the participants performed an endurance test (running at 90 percent of the anaerobic threshold) until exhaustion after the ingestion of 77 mg.kg-1 of BCAA or placebo, in a double blind crossover design. Both trials, BCAA and placebo, were a week apart. No differences were observed between placebo and BCAA experimental conditions regarding time to exhaustion (50.1±8.9 vs 52.4±4.5 min, respectively) and total distance performed (8.8±1.3 vs 9.1±0.6 km, respectively) in endurance capacity test. Furthermore, no difference was observed in glucose, lactate or ammonia plasma concentration between both experimental conditions. In conclusion, BCAA supplementation did not affect endurance exercise performance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Desempenho Atlético , Aminoácidos de Cadeia Ramificada/farmacologia , Suplementos Nutricionais , Tolerância ao Exercício , Alimentos para Praticantes de Atividade Física , Corrida
4.
Rev. bras. med. esporte ; 9(5): 282-287, set.-out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354296

RESUMO

Estudos disponíveis na literatura demonstram que a realizaçäo prévia de um exercício de endurance afeta de modo adverso o desempenho no exercício de força subseqüente. Tal ocorrência pode estar relacionada a mudanças metabólicas induzidas pelo exercício de endurance. O objetivo deste trabalho foi verificar se a ingestäo de carboidrato (CHO) pode atenuar os efeitos de uma sessäo aguda de exercício de endurance sobre o desempenho de força. A fim de testar essa hipótese, seis estudantes universitárias (164 ± 5,9cm; 64,9 ± 7,2kg), com experiência em treinamento de força, foram submetidas a um teste para a determinaçäo do VO2pico (44 ± 4,3ml.min-1) e um teste de 1-RM para o leg press (186 ± 22,5kg) seguido de um teste de repetições máximas (duas séries de leg press realizado a 70 por cento de 1-RM até exaustäo 1ª série 21 ± 2,6 e 2ª série 11 ± 1,9 repetições) em dias diferentes. Seguindo um protocolo duplo-cego, os sujeitos foram submetidos a duas condições experimentais, recebendo uma bebida placebo (P) ou outra contendo carboidrato (6 por cento - maltodextrina), antes (500ml) e durante (500ml) a realizaçäo de uma sessäo de exercício de endurance (corrida em esteira 70 por cento do VO2pico por 45 minutos). Em seguida ao exercício de endurance, os indivíduos realizaram um teste de 1-RM seguido pelo teste de repetições máximas. Näo foram observadas mudanças no teste de 1-RM e na concentraçäo plasmática de glicose entre as condições experimentais (P x CHO). O número de repetições máximas a 70 por cento-1RM apresentou decréscimo nas duas situações (P 1ª série 13 ± 2,9 repetições e 2ª série 6 ± 2,1 repetições; CHO 1ª série 15 ± 2,5 repetições e 2ª série 7 ± 1,7 repetições, p < 0,05), näo havendo diferença entre ambas. Uma sessäo de exercício de endurance (intensidade moderada e longa duraçäo) realizada previamente afeta de modo negativo a capacidade de realizar repetições máximas. Independente do mecanismo envolvido na reduçäo do número de repetições máximas, o consumo de carboidrato foi incapaz de reverter esse efeito prejudicial


Assuntos
Humanos , Aptidão Física/fisiologia , Carboidratos da Dieta , Suplementos Nutricionais , Exercício Físico/fisiologia , Teste de Esforço , Educação Física e Treinamento , Resistência Física/fisiologia
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