Assuntos
Serviços de Saúde Materna/legislação & jurisprudência , Serviços de Saúde Materna/organização & administração , Saúde Materna/legislação & jurisprudência , Bem-Estar Materno/legislação & jurisprudência , Centros de Saúde Materno-Infantil/legislação & jurisprudência , Centros de Saúde Materno-Infantil/organização & administração , Estresse Ocupacional/prevenção & controle , Feminino , Alemanha , Implementação de Plano de Saúde/legislação & jurisprudência , Implementação de Plano de Saúde/organização & administração , Humanos , Recém-Nascido , Programas Nacionais de Saúde/legislação & jurisprudência , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , GravidezAssuntos
Comportamento Cooperativo , Prestação Integrada de Cuidados de Saúde/legislação & jurisprudência , Promoção da Saúde/legislação & jurisprudência , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/legislação & jurisprudência , Programas Gente Saudável , Comunicação Interdisciplinar , Centros de Saúde Materno-Infantil/legislação & jurisprudência , Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Populações Vulneráveis/legislação & jurisprudência , Adulto , Administração de Caso/legislação & jurisprudência , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde/legislação & jurisprudência , Gravidez , Estados UnidosRESUMO
BACKGROUND: Debate is currently taking place over minimum case numbers for the care of premature infants and neonates in Germany. As a result of the Federal Joint Committee (Gemeinsamer Bundesauschuss, G-BA) guidelines for the quality of structures, processes, and results, requiring high levels of staffing resources, Level I perinatal centers are increasingly becoming the focus for health-economics questions, specifically, debating whether Level I structures are financially viable. MATERIALS AND METHODS: Using a multistep contribution margin analysis, the operating results for the Obstetrics Section at the University Perinatal Center of Franconia (Universitäts-Perinatalzentrum Franken) were calculated for the year 2009. Costs arising per diagnosis-related group (DRG) (separated into variable costs and fixed costs) and the corresponding revenue generated were compared for 4,194 in-patients and neonates, as well as for 3,126 patients in the outpatient ultrasound and pregnancy clinics. RESULTS: With a positive operating result of 374,874.81, a Level I perinatal center on the whole initially appears to be financially viable, from the obstetrics point of view (excluding neonatology), with a high bed occupancy rate and a profitable case mix. By contrast, the costs of prenatal diagnostics, with a negative contribution margin II of 50,313, cannot be covered. A total of 79.4% of DRG case numbers were distributed to five DRGs, all of which were associated with pregnancies and neonates with the lowest risk profiles. CONCLUSION: A Level I perinatal center is currently capable of covering its costs. However, the cost-revenue ratio is fragile due to the high requirements for staffing resources and numerous economic, social, and regional influencing factors.