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1.
Eur J Pediatr ; 169(12): 1541-8, 2010 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20669029

RESUMO

In the course of the past decades, considerable effort has been expended on the ethical guidance and legal regulation of pediatric clinical trials in Europe. Nonetheless, the conduct of clinical research in the population of minors continues to generate myriad ethical and regulatory issues. This paper explores seven bottlenecks in the ethical guidance and legal regulation that currently govern pediatric clinical research: (1) the integration of research in therapy, (2) the education of clinicians, (3) the empowerment of families, (4) the harmonization of protocol review, (5) the assessment non-clinical research objectives, (6) the control of placebo use, and (7) the provision of fair incentives for pediatric research conduct. For all of these issues, a clear view on the way forward is largely lacking, either because these issues have not been discussed in depth to date or because the existing debates have failed to generate a generally supported consensus.


Assuntos
Pesquisa Biomédica/ética , Pesquisa Biomédica/legislação & jurisprudência , Protocolos Clínicos/normas , Pessoal de Saúde/educação , Pediatria/ética , Projetos de Pesquisa/normas , Criança , Terapia Combinada/ética , Europa (Continente) , Família , Pessoal de Saúde/ética , Pessoal de Saúde/legislação & jurisprudência , Mão de Obra em Saúde/ética , Mão de Obra em Saúde/legislação & jurisprudência , Humanos , Medicina Integrativa/ética , Medicina Integrativa/legislação & jurisprudência , Menores de Idade , Pediatria/legislação & jurisprudência , Placebos , Projetos de Pesquisa/legislação & jurisprudência
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 138 p. tab, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-527054

RESUMO

Esta pesquisa objetivou compreender o itinerário terapêutico de quatro mulheres com câncer de mama, no que concerne à trajetória assistencial na busca por cuidado no SUS de Volta Redonda, procurando perceber em que medida elas tiveram suas necessidades, relacionadas ao processo de adoecimento, atendidas pelos serviços de saúde, tendo como eixo norteador a integralidade em saúde. O objeto do estudo foi construído a partir do entendimento do câncer de mama como um problema de saúde pública, da contextualização do programa de controle do câncer de mama e da reflexão sobre avaliação, integralidade e itinerários terapêuticos como prática avaliativa no campo da saúde. Como trajetória metodológica, para o alcance dos objetivos propostos, a opção foi desenvolver um estudo de natureza qualitativa, empregando a história de vida como abordagem central. Nesta perspectiva, para o trabalho investigativo e interação com as quatro mulheres, visando à narrativa de suas experiências, foi utilizada a técnica de entrevista aberta na coleta de dados, com ênfase na etapa da vida após a descoberta do câncer de mama e a busca de cuidado nos serviços de saúde. As entrevistas, complementadas pelos dados dos prontuários e do diário de campo, constituíram-se como o material empírico para proceder às análises, visando, sobretudo, a apreender os atributos de integralidade na dimensão da organização dos serviços de saúde e nos conhecimentos e práticas dos profissionais de saúde. Também se buscou analisar o cumprimento dos objetivos do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama, em Volta Redonda, tendo em vista que as ações aí propostas representam um conjunto de prescrições para reversão da atual situação da doença no país. Pode-se evidenciar, nas análises, que o cuidado em saúde dedicado a essas mulheres com câncer de mama está muito distante do princípio da integralidade que nos orienta e que defendemos como bandeira de luta...


Assuntos
Humanos , Feminino , Assistência Integral à Saúde/ética , Assistência Integral à Saúde/história , Assistência Integral à Saúde , Medicina Preventiva/ética , Medicina Preventiva/organização & administração , Medicina Preventiva , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/história , Neoplasias da Mama/mortalidade , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Atitude do Pessoal de Saúde/etnologia , Brasil/etnologia , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Mão de Obra em Saúde/ética , Mão de Obra em Saúde/organização & administração , Saúde Pública/ética , Saúde Pública , Serviços de Saúde da Mulher/ética , Serviços de Saúde da Mulher
4.
São Paulo; s.n; 2002. 159 + anexos p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-443300

RESUMO

O objetivo desse estudo foi analisar a construção das políticas de formação de agentes indígenas de saúde (AIS) no Brasil na década de 90 partindo da experiência da Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo, no Parque do Xingu e dos princípios conceituais do Sistema Único de Saúde. O trajeto metodológico abrangeu pesquisa documental e vivências profissionais da pesquisadora. As fontes documentais foram relatórios sobre cursos e processos de capacitação de AIS, diários de viagem, legislação referente à política indigenista de saúde e educação profissional de nível técnico e fitas de vídeo sobre saúde indígena. As descrições obtidas compuseram um campo complexo de possibilidades de análise sendo aprofundados interdisciplinarmente os enfoques da educação crítica, antropologia da educação e política de saúde. Constatou-se que a formação dos AIS é necessária mas não chega a ser suficiente para ordenação da atenção básica de saúde indígena enquanto um sub-sistema do SUS. Caracteriza-se como um processo político-social e cultural recente e dinâmico, consoante com o paradigma solidarista das políticas sociais. Foram significativos os avanços conceituais e metodológicos na formação dos AIS e o impacto epidemiológico de suas ações no período estudado, enquanto que sua inserção institucional encontra-se incipiente e conflituosa, refletindo embates de outros cenários e realidades. Recomenda-se o acompanhamento do diálogo interétnico e intercultural na área da saúde, e o desenvolvimento de mecanismos políticos de gestão que contemplem a institucionalização desses trabalhadores enquanto categoria “sui generis” no sistema de saúde e promovam a autonomia e cidadania indígena.


Assuntos
Humanos , Educação Profissionalizante , Educação Profissional em Saúde Pública/métodos , Etnicidade/educação , Pessoal de Saúde , Indígenas Sul-Americanos , Indígenas Sul-Americanos/educação , Mão de Obra em Saúde/ética , Educação em Saúde , Política de Saúde , Sistema Único de Saúde
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