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Dieta Saudável/tendências , Política Ambiental , Abastecimento de Alimentos/métodos , Efeito Estufa/prevenção & controle , Política de Saúde , Estado Nutricional , Desenvolvimento Sustentável/tendências , Animais , Baltimore , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Inquéritos sobre Dietas , Planeta Terra , Etiópia , Fome Epidêmica/estatística & dados numéricos , Fazendeiros , Abastecimento de Alimentos/economia , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Humanos , Índia/epidemiologia , Quênia , Gado/metabolismo , Manobras Políticas , Nitrogênio/metabolismo , Fósforo/metabolismo , Formulação de Políticas , Alimentos Marinhos/estatística & dados numéricos , Alimentos Marinhos/provisão & distribuiçãoRESUMO
BACKGROUND: Even after several decades of human drug development, there remains an absence of published, substantial, comprehensive data to validate the use of animals in preclinical drug testing, and to point to their predictive nature with regard to human safety/toxicity and efficacy. Two recent papers, authored by pharmaceutical industry scientists, added to the few substantive publications that exist. In this brief article, we discuss both these papers, as well as our own series of three papers on the subject, and also various views and criticisms of lobby groups that advocate the animal testing of new drugs. MAIN TEXT: We argue that there still remains no published evidence to support the current regulatory paradigm of animal testing in supporting safe entry to clinical trials. In fact, the data in these recent studies, as well as in our own studies, support the contention that tests on rodents, dogs and monkeys provide next to no evidential weight to the probability of there being a lack of human toxicity, when there is no apparent toxicity in the animals. CONCLUSION: Based on these data, and in particular on this finding, it must be concluded that animal drug tests are therefore not fit for their stated purpose. At the very least, it is now incumbent on-and we very much encourage-the pharmaceutical industry and its regulators to commission, conduct and/or facilitate further independent studies involving the use of substantial proprietary data.
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Bem-Estar do Animal/ética , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos/ética , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos/métodos , Indústria Farmacêutica/ética , Indústria Farmacêutica/métodos , Manobras Políticas , Modelos Animais , Alternativas aos Testes com Animais/ética , Bem-Estar do Animal/normas , Animais , Temas Bioéticos , Cães , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Ética em Pesquisa , Prática Clínica Baseada em Evidências , Haplorrinos , Humanos , RoedoresRESUMO
We report on the experience of a family in which the youngest child has acquired brain injury and the struggle undertaken by the family to improve the neurorehabilitation resources in the public health service. The article outlines the main demands, from the socio-familial point of view, as regards the improvement of neurological rehabilitation and the resources needed to deliver it.
TITLE: Daño cerebral sobrevenido infantil, una experiencia personal. Reclamaciones desde el punto de vista sociofamiliar.Se describe la experiencia de una familia en la que el hijo menor tiene daño cerebral sobrevenido y la lucha emprendida por la familia para mejorar los recursos neurorrehabilitadores de la sanidad publica. Se recogen las principales reclamaciones, desde el punto de vista sociofamiliar, en cuanto a la mejora en la atencion neurorrehabilitadora y los recursos necesarios.
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Dano Encefálico Crônico , Lesões Encefálicas Traumáticas , Serviços de Saúde para Pessoas com Deficiência/legislação & jurisprudência , Reabilitação/legislação & jurisprudência , Acidentes por Quedas , Dano Encefálico Crônico/economia , Dano Encefálico Crônico/etiologia , Dano Encefálico Crônico/psicologia , Dano Encefálico Crônico/reabilitação , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/economia , Lesões Encefálicas Traumáticas/psicologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/reabilitação , Cuidadores/psicologia , Criança , Fraturas Múltiplas/etiologia , Fraturas Múltiplas/reabilitação , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Serviços de Saúde para Pessoas com Deficiência/economia , Serviços de Saúde para Pessoas com Deficiência/organização & administração , Disparidades em Assistência à Saúde , Hospitais Privados/economia , Humanos , Manobras Políticas , Masculino , Programas Nacionais de Saúde/legislação & jurisprudência , Direitos do Paciente/legislação & jurisprudência , Estado Vegetativo Persistente , Reabilitação/métodos , Reabilitação/organização & administração , Centros de Reabilitação/economia , Centros de Reabilitação/legislação & jurisprudência , Centros de Reabilitação/organização & administração , EspanhaAssuntos
Coalizão em Cuidados de Saúde/organização & administração , Sindicatos/organização & administração , Manobras Políticas , Enfermagem Materno-Infantil/normas , Tocologia/normas , Melhoria de Qualidade/normas , Austrália , Feminino , Humanos , Objetivos Organizacionais , Gravidez , Corporações Profissionais , QueenslandAssuntos
Manobras Políticas , Tocologia/economia , Tocologia/legislação & jurisprudência , Salários e Benefícios/economia , Salários e Benefícios/legislação & jurisprudência , Medicina Estatal/economia , Medicina Estatal/legislação & jurisprudência , Feminino , Humanos , Papel do Profissional de Enfermagem , Política , Gravidez , Reino UnidoAssuntos
Comitês Consultivos/normas , Governo Federal , Guias como Assunto , Formulação de Políticas , Política Pública/legislação & jurisprudência , Ciência/legislação & jurisprudência , Suplementos Nutricionais , Terremotos/mortalidade , Ácido Fólico/administração & dosagem , Manobras Políticas , Nova Zelândia/epidemiologia , Medição de Risco , Confiança , IncertezaAssuntos
Homeopatia , Disseminação de Informação , Manobras Políticas , Humanos , Internet , Reino UnidoRESUMO
Holistic nurses are called to think globally and contribute to the improvement of all communities. Often, the front lines of caring are beyond our physical reach, yet we can still make a difference by supporting global health both energetically and by raising our public voices. The Daring, Caring and Sharing to Save Mothers' Lives campaign is one example of holistic nurses who are raising awareness and expanding universal consciousness by daring to tell the untold and forgotten stories of global health.
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Redes Comunitárias/organização & administração , Promoção da Saúde/organização & administração , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/organização & administração , Serviços de Saúde Materna/organização & administração , Bem-Estar Materno , Papel do Profissional de Enfermagem , Países em Desenvolvimento , Feminino , Humanos , Relações Interprofissionais , Manobras Políticas , GravidezAssuntos
Aniversários e Eventos Especiais , Pessoas com Deficiência , Política de Saúde , Promoção da Saúde/normas , Cooperação Internacional , Saúde Pública/normas , Esportes , Atitude Frente a Saúde , Prática Clínica Baseada em Evidências , Feminino , Saúde Global/economia , Fidelidade a Diretrizes , Humanos , Manobras Políticas , Londres , Masculino , Programas Nacionais de Saúde , Objetivos Organizacionais , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde/normas , Meios de Transporte , Voluntários/psicologia , Voluntários/estatística & dados numéricos , Recursos HumanosRESUMO
In adopting the medical lobby's preferred definition of collaboration where midwives are legally compelled to seek endorsement for their care plan from an obstetrician, Determination 2010 connotes a form of militarized collaboration and thus negates all that genuine collaboration stands for--equality, mutual trust and reciprocal respect. Using Critical Discourse Analysis, the first half of this paper analyses the submissions from medical, midwifery and consumer peak organisations to the Maternity Services Review and Senate reviews held between 2008 and 2010 showing that Determination 2010 privileges the medical lobby worldview in adopting a vertical definition of collaboration. The second half of the paper responds to the principal assumption of Determination 2010--that midwives do not voluntarily collaborate. It argues by reference to a qualitative inquiry conducted into select caseload maternity units in South Australia, Victoria and New South Wales during 2009-2010 that this presupposition is erroneous. The evidence shows that genuine collaboration is possible without legislative force but it requires a coalition of the willing among senior midwives and obstetricians to institute regular interdisciplinary meetings and clinical reviews and to model respectful behaviour to new entrants.