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Características da oferta de contracepção de emergência na rede básica de saúde do Recife, Nordeste do Brasil / Emergency contraception supply on primary health care in Recife, Northeastern Brazil
Spinelli, Maria Benita Alves da Silva; Souza, Ariani Impieri de; Vanderlei, Lygia Carmen de Moraes; Vidal, Suely Arruda.
Affiliation
  • Spinelli, Maria Benita Alves da Silva; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife. Brasil
  • Souza, Ariani Impieri de; Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Brasil
  • Vanderlei, Lygia Carmen de Moraes; Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Brasil
  • Vidal, Suely Arruda; Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Brasil
Saúde Soc ; 23(1): 227-237, Jan-Mar/2014. tab
Article in Pt | CidSaude | ID: cid-66851
Responsible library: BR1.1
Localization: BR67.1
ABSTRACT
O objetivo do estudo foi descrever as características da utilização da contracepção de emergência (CE) em unidades de saúde da família (USF) da cidade do Recife entre março e setembro de 2011. O questionário foi respondido por 234 profissionais, 154 enfermeiros e 80 médicos selecionados por amostragem aleatória em 117 USF. Quase todos os profissionais (90,6 por cento) informaram disponibilidade da CE na USF; médico e/ou enfermeiro foram os principais dispensadores (73,9 por cento) e 27,4 por cento conheciam a estratégia de distribuição através do ôkit saúde da mulherö. Apesar de 85,0 por cento dos profissionais já terem prescrito a CE, apenas 8,5 por cento a consideram como direito da mulher. A maioria (80,7 por cento) conhecia o manual de Planejamento Familiar do Ministério da Saúde e cerca de metade (51,2 por cento) conhecia o manual de Direitos Reprodutivos do município. Entre os entrevistados, 51,3 por cento conheciam o correto mecanismo de ação e 77,4 por cento costumam informar às mulheres sobre CE. Os principais motivos para não informar foram ôfalta de oportunidadeö (10,0 por cento) para os médicos e ôpara evitar que se tornem rotinaö (6,5 por cento) para os enfermeiros. Metade dos profissionais (50,0 por cento) informaram prescrever nas três situações preconizadas (relação desprotegida, estupro e falha do método contraceptivo em uso) e 65,8 por cento concordam que a religião interfere na decisão da prescrição/orientação. Os profissionais de saúde demonstraram ter conhecimento técnico suficiente para prescrever a CE, porém não a reconhecem como um direito das mulheres. Além disso, consideram que a influência religiosa pode interferir na decisão da prescrição e no uso da CE pelas mulheres.(AU)
Subject(s)
Key words

Full text: 1 Database: CidSaude Main subject: Primary Health Care / Violence / Women's Rights / Family Health / Women's Health / Health Personnel / Contraception / Contraception, Postcoital / Family Planning Services Type of study: Clinical_trials / Prognostic_studies Country/Region as subject: America do sul / Brasil Language: Pt Journal: Saúde Soc Year: 2014 Type: Article

Full text: 1 Database: CidSaude Main subject: Primary Health Care / Violence / Women's Rights / Family Health / Women's Health / Health Personnel / Contraception / Contraception, Postcoital / Family Planning Services Type of study: Clinical_trials / Prognostic_studies Country/Region as subject: America do sul / Brasil Language: Pt Journal: Saúde Soc Year: 2014 Type: Article