Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev Bras Epidemiol ; 27: e240038, 2024.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-39016389

RESUMEN

OBJECTIVE: The Explicit Discrimination Scale (EDS) was developed to assess experiences with discrimination in Brazilian epidemiologic surveys. Though previous analyses have demonstrated that the EDS has good configural, metric, and scalar properties, its invariance has not yet been investigated. In this study, we examined the factorial invariance of two abridged versions of the EDS, according to skin color/ethnicity, sex, socioeconomic status, and their intersections. METHODS: Data from the EpiFloripa Adult Study were used, which include a representative sample of adults residing in a state capital of southern Brazil (n=1,187). Over half of the respondents were women, and around 90% identified as white; the mean age of the participants was 39 years. Two abridged versions of the EDS were analyzed, with seven and eight items, using Multigroup Confirmatory Analysis and the Alignment method. RESULTS: The two versions of the scale may be used to provide estimates of discrimination that are comparable across skin color/ethnicity, sex, socioeconomic status, and their intersections. In the seven-item version of the scale, only one parameter lacked invariance (i.e., threshold of item i13 - called by names you do not like), specifically among black respondents with less than 12 years of formal education. CONCLUSION: The EDS may provide researchers with valid, reliable, and comparable estimates of discrimination between different segments of the population, including those at the intersections of skin color/ethnicity, sex, and socioeconomic status. However, future research is needed to determine whether the patterns we identified here are consistent in other population domains.


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Humanos , Femenino , Brasil , Masculino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Encuestas y Cuestionarios , Adolescente , Psicometría/métodos , Análisis Factorial , Factores Sexuales , Reproducibilidad de los Resultados , Anciano
2.
Cad Saude Publica ; 40(4): e00127323, 2024.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-38775577

RESUMEN

This study evaluated the ability of the Explicit Discrimination Scale (EDS) to produce comparable estimates among respondents according to gender, color/race, and socioeconomic status. Analysis was based on data from two studies with students from Brazilian public universities. An abridged version of the EDS with eight items was evaluated by the alignment method. Findings indicated violation of invariance between color/race and gender groups. Reports of discriminatory experiences had better comparability between socioeconomic status strata. This study showed that EDS should be used with caution, especially to compare discrimination estimates between respondents of different colors/races and genders. The observed violation of invariance reinforces the need for additional research examining whether such a scenario persists in larger and more diverse samples from Brazil.


O objetivo foi avaliar a capacidade da Escala de Discriminação Explícita (EDE) de produzir estimativas comparáveis entre grupos de gênero, cor/raça e posição socioeconômica. A análise se baseou em dados de dois estudos, realizados com estudantes de universidades públicas brasileiras. Uma versão abreviada da EDE com oito itens foi avaliada, utilizando o método alignment (alinhamento). Nossos achados indicaram violação de invariância entre grupos de cor/raça e gênero. Os relatos de experiências discriminatórias tiveram melhor comparabilidade entre estratos de posição socioeconômica. Este estudo demonstrou que a EDE deve ser utilizada com cautela, especialmente para fazer comparações de estimativas de discriminação entre respondentes de cor/raça e gênero distintos. A violação de invariância observada reforça a necessidade de pesquisas adicionais, examinando se tal cenário se mantém em amostras mais amplas e diversas do país.


El objetivo fue evaluar la capacidad de la Escala de Discriminación Explícita (EDE) para producir estimaciones comparables entre grupos de género, color/raza y posición socioeconómica. El análisis se basó en los datos de dos estudios, realizados con estudiantes de universidades públicas brasileñas. Se evaluó una versión abreviada de la EDE con 8 ítems, utilizando el método alignment (alineación). Nuestros hallazgos indicaron una violación de la invariancia entre los grupos de color/raza y género. Los informes de experiencias discriminatorias fueron más comparables entre los estratos de posición socioeconómica. Este estudio demostró que la EDE debe usarse con precaución, especialmente para hacer comparaciones de estimaciones de discriminación entre encuestados distintos de color/raza y género. La violación de la invariancia observada refuerza la necesidad de investigaciones adicionales, examinando si tal escenario se mantiene muestras más amplias y diversas del país.


Asunto(s)
Factores Socioeconómicos , Estudiantes , Humanos , Estudiantes/psicología , Femenino , Masculino , Brasil , Universidades , Encuestas y Cuestionarios , Adulto Joven , Adulto , Discriminación Social , Adolescente , Prejuicio , Factores Sexuales , Grupo Social
3.
Rev. bras. epidemiol ; 27: e240038, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1565313

RESUMEN

ABSTRACT Objective The Explicit Discrimination Scale (EDS) was developed to assess experiences with discrimination in Brazilian epidemiologic surveys. Though previous analyses have demonstrated that the EDS has good configural, metric, and scalar properties, its invariance has not yet been investigated. In this study, we examined the factorial invariance of two abridged versions of the EDS, according to skin color/ethnicity, sex, socioeconomic status, and their intersections. Methods: Data from the EpiFloripa Adult Study were used, which include a representative sample of adults residing in a state capital of southern Brazil (n=1,187). Over half of the respondents were women, and around 90% identified as white; the mean age of the participants was 39 years. Two abridged versions of the EDS were analyzed, with seven and eight items, using Multigroup Confirmatory Analysis and the Alignment method. Results: The two versions of the scale may be used to provide estimates of discrimination that are comparable across skin color/ethnicity, sex, socioeconomic status, and their intersections. In the seven-item version of the scale, only one parameter lacked invariance (i.e., threshold of item i13 - called by names you do not like), specifically among black respondents with less than 12 years of formal education. Conclusion: The EDS may provide researchers with valid, reliable, and comparable estimates of discrimination between different segments of the population, including those at the intersections of skin color/ethnicity, sex, and socioeconomic status. However, future research is needed to determine whether the patterns we identified here are consistent in other population domains.


RESUMO Objective A Escala de Discriminação Explícita (EDE) foi desenvolvida para avaliar experiências com discriminação em inquéritos epidemiológicos no Brasil. Embora análises prévias tenham revelado boas propriedades configurais, métricas e escalares do instrumento, nenhum estudo examinou sua invariância. Este trabalho objetivou examinar a invariância fatorial de duas versões abreviadas da EDE, considerando cor/raça, sexo, posição socioeconômica e suas intersecções. Métodos: Utilizaram-se dados do Estudo EpiFloripa Adulto, que encerra uma amostra representativa de residentes de uma capital do sul do Brasil (n=1.187). Cerca de 57% da amostra foi constituída por mulheres e 90% dos entrevistados se declararam brancos; a média de idade dos participantes foi de 39 anos. Duas versões abreviadas da EDE, com sete e oito itens, foram examinadas por meio de Análises Fatoriais Confirmatórias Multigrupo e o método Alignment. Resultados: As duas versões da escala produziram estimativas comparáveis de discriminação entre grupos definidos por cor/raça, sexo, posição socioeconômica e suas intersecções. Na versão reduzida de sete itens, apenas um parâmetro apresentou violação de invariância (limiar do item i13; i.e., chamado por nomes que não gosta), especificamente no grupo de respondentes negros com menos de 12 anos de escolaridade. Conclusão: Os resultados mostraram que a EDE é capaz de produzir estimativas de discriminação válidas, confiáveis e comparáveis entre diversos segmentos da população, incluindo aqueles situados na intersecção de cor/raça, sexo e posição socioeconômica. Contudo, pesquisas futuras são necessárias para verificar se os padrões identificados aqui podem ser confirmados em outros domínios populacionais.

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(4): e00127323, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557415

RESUMEN

Resumo: O objetivo foi avaliar a capacidade da Escala de Discriminação Explícita (EDE) de produzir estimativas comparáveis entre grupos de gênero, cor/raça e posição socioeconômica. A análise se baseou em dados de dois estudos, realizados com estudantes de universidades públicas brasileiras. Uma versão abreviada da EDE com oito itens foi avaliada, utilizando o método alignment (alinhamento). Nossos achados indicaram violação de invariância entre grupos de cor/raça e gênero. Os relatos de experiências discriminatórias tiveram melhor comparabilidade entre estratos de posição socioeconômica. Este estudo demonstrou que a EDE deve ser utilizada com cautela, especialmente para fazer comparações de estimativas de discriminação entre respondentes de cor/raça e gênero distintos. A violação de invariância observada reforça a necessidade de pesquisas adicionais, examinando se tal cenário se mantém em amostras mais amplas e diversas do país.


Abstract: This study evaluated the ability of the Explicit Discrimination Scale (EDS) to produce comparable estimates among respondents according to gender, color/race, and socioeconomic status. Analysis was based on data from two studies with students from Brazilian public universities. An abridged version of the EDS with eight items was evaluated by the alignment method. Findings indicated violation of invariance between color/race and gender groups. Reports of discriminatory experiences had better comparability between socioeconomic status strata. This study showed that EDS should be used with caution, especially to compare discrimination estimates between respondents of different colors/races and genders. The observed violation of invariance reinforces the need for additional research examining whether such a scenario persists in larger and more diverse samples from Brazil.


Resumen: El objetivo fue evaluar la capacidad de la Escala de Discriminación Explícita (EDE) para producir estimaciones comparables entre grupos de género, color/raza y posición socioeconómica. El análisis se basó en los datos de dos estudios, realizados con estudiantes de universidades públicas brasileñas. Se evaluó una versión abreviada de la EDE con 8 ítems, utilizando el método alignment (alineación). Nuestros hallazgos indicaron una violación de la invariancia entre los grupos de color/raza y género. Los informes de experiencias discriminatorias fueron más comparables entre los estratos de posición socioeconómica. Este estudio demostró que la EDE debe usarse con precaución, especialmente para hacer comparaciones de estimaciones de discriminación entre encuestados distintos de color/raza y género. La violación de la invariancia observada refuerza la necesidad de investigaciones adicionales, examinando si tal escenario se mantiene muestras más amplias y diversas del país.

5.
Cad Saude Publica ; 34(11): e00167117, 2018 11 08.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-30427415

RESUMEN

The aim of this study was to analyze the Explicit Discrimination Scale (EDS), in order to determine its capacity to reflect intersectional experiences with discrimination among groups subjected to class, race, and gender oppression. The study was based on data from a study conducted in a representative sample of students (n = 1,023) at Federal University of Santa Catarina, Brazil, regularly enrolled during the first semester of 2012. The statistical analysis included estimation of the relative frequencies of each of the 18 items in the EDS, as well as the main reasons, stratified by sex/gender, color/race, and socioeconomic status. Negative binomial regression models allowed assessing whether sex/gender, race/color, and socioeconomic status are predictors of the discrimination score, even after adjusting for covariates that potentially affect the target associations. The results of the analysis of each of the instrument's 18 items suggest that the EDS allows measurement of discrimination in among multiply marginalized groups, since it draws out the experiences with discrimination in minority subgroups, such as low-income black women. Still, this tendency was not observed in the instrument's global score, suggesting that it does not allow positioning the respondent along a spectrum of discrimination that includes less and more intense expressions of the phenomenon. Future studies are needed to deal with this observed limitation and which thus lend greater visibility to the experiences of discrimination in groups exposed to multiple marginalization.


O objetivo deste estudo foi analisar a Escala de Discriminação Explícita (EDE), buscando identificar sua capacidade em refletir experiências de discriminação interseccionais sob a perspectiva do cruzamento entre cor/raça, sexo/gênero e posição socioeconômica. Trata-se de estudo baseado em dados de uma pesquisa realizada com uma amostra representativa de estudantes (n = 1.023) da Universidade Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados no primeiro semestre de 2012. A análise estatística incluiu estimação das frequências relativas de cada um dos 18 itens da EDE, bem como de suas principais motivações, estratificadas por sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica. Modelos de regressão binomial negativa possibilitaram avaliar se sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica constituem preditores do escore de discriminação obtido com o instrumento, mesmo após o ajuste para covariáveis que potencialmente afetam as relações de interesse. Os resultados da análise de cada um dos 18 itens do instrumento sugerem que a EDE possibilita a mensuração da discriminação dentro de um quadro interseccional, uma vez que traz à tona as experiências discriminatórias vivenciadas por subgrupos minoritários, tais como mulheres negras e de posição socioeconômica baixa. Contudo, tal tendência não foi observada no escore global do instrumento, sugerindo que ele não permite situar os respondentes num espectro de variação de discriminação, que inclui graus menos e mais intensos do fenômeno. Pesquisas futuras são necessárias a fim de enfrentar a limitação observada e, assim, dar maior visibilidade às experiências de discriminação de grupos multiplamente marginalizados.


El objetivo de este estudio fue analizar la Escala de Discriminación Explícita (EDE), buscando identificar en su elaboración la interseccionalidad, desde la perspectiva del cruce entre color/raza, sexo/género y posición socioeconómica. Se trata de un estudio basado en datos de una investigación realizada con una muestra representativa de estudiantes (n = 1.023) de la Universidad Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados en el primer semestre de 2012. El análisis estadístico incluyó una estimación de las frecuencias relativas de cada uno de los 18 ítems de la EDE, así como sus principales motivaciones, estratificadas por sexo/género, color/raza y posición socioeconómica. Los modelos de regresión binomial negativa posibilitaron evaluar si el sexo/género, color/raza y posición socioeconómica constituyen predictores del marcador de discriminación, obtenido con este instrumento, incluso tras el ajuste respecto a las covariables que potencialmente afectan las relaciones de interés. Los resultados del análisis de cada uno de los 18 ítems del instrumento sugieren que la EDE posibilita la medida de discriminación dentro de un cuadro interseccional, ya que pone en tela de juicio las experiencias discriminatorias vividas por subgrupos minoritarios, tales como mujeres negras y de posición socioeconómica baja. No obstante, tal tendencia no se observó en el marcador global del instrumento, sugiriendo que no permite situar a quienes respondieron en un espectro de variación de discriminación, que incluye grados más y menos intensos del fenómeno. Se necesitan investigaciones futuras, con el fin de hacer frente a la limitación observada y, así, dar mayor visibilidad a las experiencias de discriminación de grupos múltiplemente marginalizados.


Asunto(s)
Prejuicio/estadística & datos numéricos , Racismo/estadística & datos numéricos , Sexismo/estadística & datos numéricos , Adolescente , Adulto , Población Negra/estadística & datos numéricos , Brasil , Estudios Transversales , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Autoinforme , Factores Sexuales , Factores Socioeconómicos , Encuestas y Cuestionarios , Población Blanca/estadística & datos numéricos , Adulto Joven
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(11): e00167117, 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-974593

RESUMEN

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a Escala de Discriminação Explícita (EDE), buscando identificar sua capacidade em refletir experiências de discriminação interseccionais sob a perspectiva do cruzamento entre cor/raça, sexo/gênero e posição socioeconômica. Trata-se de estudo baseado em dados de uma pesquisa realizada com uma amostra representativa de estudantes (n = 1.023) da Universidade Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados no primeiro semestre de 2012. A análise estatística incluiu estimação das frequências relativas de cada um dos 18 itens da EDE, bem como de suas principais motivações, estratificadas por sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica. Modelos de regressão binomial negativa possibilitaram avaliar se sexo/gênero, cor/raça e posição socioeconômica constituem preditores do escore de discriminação obtido com o instrumento, mesmo após o ajuste para covariáveis que potencialmente afetam as relações de interesse. Os resultados da análise de cada um dos 18 itens do instrumento sugerem que a EDE possibilita a mensuração da discriminação dentro de um quadro interseccional, uma vez que traz à tona as experiências discriminatórias vivenciadas por subgrupos minoritários, tais como mulheres negras e de posição socioeconômica baixa. Contudo, tal tendência não foi observada no escore global do instrumento, sugerindo que ele não permite situar os respondentes num espectro de variação de discriminação, que inclui graus menos e mais intensos do fenômeno. Pesquisas futuras são necessárias a fim de enfrentar a limitação observada e, assim, dar maior visibilidade às experiências de discriminação de grupos multiplamente marginalizados.


Abstract: The aim of this study was to analyze the Explicit Discrimination Scale (EDS), in order to determine its capacity to reflect intersectional experiences with discrimination among groups subjected to class, race, and gender oppression. The study was based on data from a study conducted in a representative sample of students (n = 1,023) at Federal University of Santa Catarina, Brazil, regularly enrolled during the first semester of 2012. The statistical analysis included estimation of the relative frequencies of each of the 18 items in the EDS, as well as the main reasons, stratified by sex/gender, color/race, and socioeconomic status. Negative binomial regression models allowed assessing whether sex/gender, race/color, and socioeconomic status are predictors of the discrimination score, even after adjusting for covariates that potentially affect the target associations. The results of the analysis of each of the instrument's 18 items suggest that the EDS allows measurement of discrimination in among multiply marginalized groups, since it draws out the experiences with discrimination in minority subgroups, such as low-income black women. Still, this tendency was not observed in the instrument's global score, suggesting that it does not allow positioning the respondent along a spectrum of discrimination that includes less and more intense expressions of the phenomenon. Future studies are needed to deal with this observed limitation and which thus lend greater visibility to the experiences of discrimination in groups exposed to multiple marginalization.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar la Escala de Discriminación Explícita (EDE), buscando identificar en su elaboración la interseccionalidad, desde la perspectiva del cruce entre color/raza, sexo/género y posición socioeconómica. Se trata de un estudio basado en datos de una investigación realizada con una muestra representativa de estudiantes (n = 1.023) de la Universidad Federal de Santa Catarina, regularmente matriculados en el primer semestre de 2012. El análisis estadístico incluyó una estimación de las frecuencias relativas de cada uno de los 18 ítems de la EDE, así como sus principales motivaciones, estratificadas por sexo/género, color/raza y posición socioeconómica. Los modelos de regresión binomial negativa posibilitaron evaluar si el sexo/género, color/raza y posición socioeconómica constituyen predictores del marcador de discriminación, obtenido con este instrumento, incluso tras el ajuste respecto a las covariables que potencialmente afectan las relaciones de interés. Los resultados del análisis de cada uno de los 18 ítems del instrumento sugieren que la EDE posibilita la medida de discriminación dentro de un cuadro interseccional, ya que pone en tela de juicio las experiencias discriminatorias vividas por subgrupos minoritarios, tales como mujeres negras y de posición socioeconómica baja. No obstante, tal tendencia no se observó en el marcador global del instrumento, sugiriendo que no permite situar a quienes respondieron en un espectro de variación de discriminación, que incluye grados más y menos intensos del fenómeno. Se necesitan investigaciones futuras, con el fin de hacer frente a la limitación observada y, así, dar mayor visibilidad a las experiencias de discriminación de grupos múltiplemente marginalizados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Prejuicio/estadística & datos numéricos , Racismo/estadística & datos numéricos , Sexismo/estadística & datos numéricos , Factores Socioeconómicos , Brasil , Factores Sexuales , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Población Negra/estadística & datos numéricos , Población Blanca/estadística & datos numéricos , Autoinforme
7.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (21): 154-174, sept.-dic. 2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-772049

RESUMEN

Resumo O estudo tem como objeto de reflexão os discursos sobre o Método Canguru em revistas científicas do campo materno-infantil. Tal estudo, de abordagem qualitativa e de natureza bibliográfica, foi realizado no período de novembro de 2013 a novembro de 2014. A coleta de dados foi feita em três periódicos:Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Jornal de Pediatria e Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, sendo identificados 13 artigos sobre a temática Método Canguru. A organização dos dados e da análise foi de conteúdo, na modalidade temática. Os resultados reafirmaram o cuidado centralizado na figura da mulher/mãe e apontaram para a ausência das discussões de gênero na literatura sobre o Método Canguru, bem como para o lugar coadjuvante do pai como cuidador, que terminologicamente é denominado de família. Ademais, os dilemas que envolvem o feminino e a família são residualmente discutidos pelos artigos.


Resumen A partir de la producción de conocimientos en periódicos científicos del área de la salud, este estudio analiza la centralidad de lo femenino en el Método Canguro. La investigación, con abordaje cualitativa y de naturaleza bibliográfica, fue realizada en el período de noviembre de 2013 a noviembre de 2014. La recolección de datos fue realizada en tres periódicos: Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Jornal de Pediatria eRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Fueron identificados 13 artículos sobre el Método Canguro. Los datos fueron sometidos a análisis de contenido, en la vertiente temática. En los resultados se constatan concepciones direccionadas al cuidado como responsabilidad de la mujer/madre y apuntan para la ausencia de las discusiones de género en la producción teórica sobre el Método Canguro, así como el papel de apoyo del padre como cuidador, y que es denominado como familia. Adicionalmente, los dilemas de naturaleza femenina y familiar son residualmente discutidos por los artículos analizados.


Abstract This paper addresses the centrality given to the feminine in the Kangaroo method preconized in infant and maternal health scientific journals. A bibliographic study was conducted from November 2013 to November 2014 using a qualitative approach. The review was conducted in three journals: Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Jornal de Pediatria, and Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; where 13 articles about the Kangaroo Care subject were identified. The collected data was processed using a thematic content analysis technique. The results confirmed that care is centered on the woman/mother figure, and indicated an absence of gender discussions in the Kangaroo method. The results also confirmed the father's secondary role as a caretaker, subsumed under the terminology of 'family'. In addition, the dilemmas of female and family nature are only residually discussed.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Cuidado del Niño/métodos , Método Madre-Canguro , Relaciones Interpersonales , Relaciones Madre-Hijo , Madres , Periódicos como Asunto , Padres , Recien Nacido Prematuro , Familia , Responsabilidad Parental , Atención Perinatal
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA