Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros




Intervalo de año de publicación
1.
Cad Saude Publica ; 38Suppl 2(Suppl 2): e00350020, 2022.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-36043632

RESUMEN

This article analyzed the activity of Social Health Organizations (OSS) in the Brazilian Unified National Health System (SUS) and the use of management contracts and contract addenda as instruments of privatization. The article aimed to understand the processes that legitimize privatization, based on quantification of the amounts transferred through management contracts and contract addenda to organizations that signed contracts with the Rio de Janeiro Municipal Health Department, Rio de Janeiro, Brazil, from 2009 to 2018. A descriptive, exploratory, mixed-methods study was developed to analyze the amounts transferred to the OSS. The study used secondary public data available on the Health Department's websites and other official documents. A total of 268 documents were identified, 61 of which were contracts and 207 addenda, related to 15 institutions. The funds transferred to these organizations totaled BRL 15.94 billion (USD 2.9 billion). The OSS that received the most public funds was IABAS (Institute of Primary and Advanced Health Care), with a total of BRL 4.021 billion (USD 731 million). In 2014, Rio de Janeiro's total health budget was approximately BRL 4 billion (USD 727 million), of which BRL 2.5 billion (USD 455 million) was transferred to OSS, representing 62% of the municipal health budget. The data show that management contracts and contract addenda serve as instruments for privatization of the SUS. This privatization does not employ the conventional model but a functional and fluctuating one.


Este artigo analisou a atuação das Organizações Sociais de Saúde (OSS) no Sistema Único de Saúde (SUS) e o uso dos contratos de gestão e dos termos aditivos como instrumentos de privatização. O objetivo foi compreender os processos que legitimam a privatização, a partir da quantificação dos valores financeiros repassados por meio de contratos de gestão e termos aditivos para as organizações que firmaram contratos com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ), Brasil, entre 2009 e 2018. Foi desenvolvido um estudo descritivo e exploratório com abordagem mista para analisar os valores repassados às OSS. Trabalhou-se com dados secundários públicos e disponíveis nos portais eletrônicos da SMS-RJ, além de outros documentos oficiais. Foram identificados 268 documentos, sendo 61 contratos e 207 aditivos, relacionados a 15 instituições. O volume financeiro total repassado a essas organizações foi de BRL 15,94 bilhões. A OSS IABAS (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) foi a que mais recebeu recursos públicos, somando BRL 4,021 bilhões. Em 2014, o orçamento total da saúde do município do Rio de Janeiro foi de aproximadamente BRL 4 bilhões, sendo que desse montante BRL 2,5 bilhões foram repassados para as OSS, representando 62% do orçamento da saúde. Com base nos dados, podemos afirmar que os contratos de gestão e os termos aditivos são instrumentos de privatização do SUS. Essa privatização não se dá no modelo convencional, mas em um tipo funcional e flutuante.


Este artículo analizó la actuación de las Organizaciones Sociales de Salud (OSS) en el Sistema Único de Salud (SUS), así como el uso de los contratos de gestión y anexos como instrumentos de privatización. El objetivo fue comprender los procesos que legitiman la privatización, a partir de la cuantificación de los valores financieros transferidos mediante contratos de gestión y anexos a organizaciones que firmaron contratos con la Secretaría Municipal de Salud de Río de Janeiro (SMS-RJ), Brasil, entre 2009 y 2018. Se desarrolló un estudio descriptivo y exploratorio con un abordaje mixto para analizar los valores transferidos a las OSS. Se trabajó con datos secundarios públicos y disponibles en los portales electrónicos de la SMS-RJ, además de otros documentos oficiales. Se identificaron 268 documentos, siendo 61 contratos y 207 anexos, relacionados con 15 instituciones. El volumen financiero total transferido a esas organizaciones fue de BRL 15,94 mil millones. La OSS IABAS fue la que más recursos públicos recibió, sumando BRL 4,021 mil millones. En 2014, el presupuesto total de salud del municipio de Río de Janeiro fue de aproximadamente BRL 4 mil millones, siendo que de ese montante BRL 2,5 mil millones fueron transferidos a las OSS, representando un 62% del presupuesto de la salud. En base a estos datos, podemos afirmar que los contratos de gestión y los anexos son instrumentos de privatización del SUS. Esa privatización no se produce en el modelo convencional, sino en un tipo funcional y fluctuante.


Asunto(s)
Atención a la Salud , Privatización , Brasil , Ciudades , Programas de Gobierno , Humanos
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.2): e00350020, 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1394208

RESUMEN

Este artigo analisou a atuação das Organizações Sociais de Saúde (OSS) no Sistema Único de Saúde (SUS) e o uso dos contratos de gestão e dos termos aditivos como instrumentos de privatização. O objetivo foi compreender os processos que legitimam a privatização, a partir da quantificação dos valores financeiros repassados por meio de contratos de gestão e termos aditivos para as organizações que firmaram contratos com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ), Brasil, entre 2009 e 2018. Foi desenvolvido um estudo descritivo e exploratório com abordagem mista para analisar os valores repassados às OSS. Trabalhou-se com dados secundários públicos e disponíveis nos portais eletrônicos da SMS-RJ, além de outros documentos oficiais. Foram identificados 268 documentos, sendo 61 contratos e 207 aditivos, relacionados a 15 instituições. O volume financeiro total repassado a essas organizações foi de BRL 15,94 bilhões. A OSS IABAS (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) foi a que mais recebeu recursos públicos, somando BRL 4,021 bilhões. Em 2014, o orçamento total da saúde do município do Rio de Janeiro foi de aproximadamente BRL 4 bilhões, sendo que desse montante BRL 2,5 bilhões foram repassados para as OSS, representando 62% do orçamento da saúde. Com base nos dados, podemos afirmar que os contratos de gestão e os termos aditivos são instrumentos de privatização do SUS. Essa privatização não se dá no modelo convencional, mas em um tipo funcional e flutuante.


This article analyzed the activity of Social Health Organizations (OSS) in the Brazilian Unified National Health System (SUS) and the use of management contracts and contract addenda as instruments of privatization. The article aimed to understand the processes that legitimize privatization, based on quantification of the amounts transferred through management contracts and contract addenda to organizations that signed contracts with the Rio de Janeiro Municipal Health Department, Rio de Janeiro, Brazil, from 2009 to 2018. A descriptive, exploratory, mixed-methods study was developed to analyze the amounts transferred to the OSS. The study used secondary public data available on the Health Department's websites and other official documents. A total of 268 documents were identified, 61 of which were contracts and 207 addenda, related to 15 institutions. The funds transferred to these organizations totaled BRL 15.94 billion (USD 2.9 billion). The OSS that received the most public funds was IABAS (Institute of Primary and Advanced Health Care), with a total of BRL 4.021 billion (USD 731 million). In 2014, Rio de Janeiro's total health budget was approximately BRL 4 billion (USD 727 million), of which BRL 2.5 billion (USD 455 million) was transferred to OSS, representing 62% of the municipal health budget. The data show that management contracts and contract addenda serve as instruments for privatization of the SUS. This privatization does not employ the conventional model but a functional and fluctuating one.


Este artículo analizó la actuación de las Organizaciones Sociales de Salud (OSS) en el Sistema Único de Salud (SUS), así como el uso de los contratos de gestión y anexos como instrumentos de privatización. El objetivo fue comprender los procesos que legitiman la privatización, a partir de la cuantificación de los valores financieros transferidos mediante contratos de gestión y anexos a organizaciones que firmaron contratos con la Secretaría Municipal de Salud de Río de Janeiro (SMS-RJ), Brasil, entre 2009 y 2018. Se desarrolló un estudio descriptivo y exploratorio con un abordaje mixto para analizar los valores transferidos a las OSS. Se trabajó con datos secundarios públicos y disponibles en los portales electrónicos de la SMS-RJ, además de otros documentos oficiales. Se identificaron 268 documentos, siendo 61 contratos y 207 anexos, relacionados con 15 instituciones. El volumen financiero total transferido a esas organizaciones fue de BRL 15,94 mil millones. La OSS IABAS fue la que más recursos públicos recibió, sumando BRL 4,021 mil millones. En 2014, el presupuesto total de salud del municipio de Río de Janeiro fue de aproximadamente BRL 4 mil millones, siendo que de ese montante BRL 2,5 mil millones fueron transferidos a las OSS, representando un 62% del presupuesto de la salud. En base a estos datos, podemos afirmar que los contratos de gestión y los anexos son instrumentos de privatización del SUS. Esa privatización no se produce en el modelo convencional, sino en un tipo funcional y fluctuante.


Asunto(s)
Humanos , Privatización , Atención a la Salud , Brasil , Ciudades , Programas de Gobierno
3.
Rev Panam Salud Publica ; 43: e24, 2019.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-31093248

RESUMEN

OBJECTIVE: Describe the sociodemographic profile of mothers of children with congenital Zika syndrome. METHODS: This is a descriptive, cross-sectional, quantitative study. The 39 mothers of live born babies among the cases notified in 2015 and 2016 with confirmed diagnosis of congenital Zika syndrome in the state of Espírito Santo, Brazil, were invited to participate. Of these, 25 mothers were enrolled. Data were collected using a socioeconomic questionnaire and a field diary. RESULTS: Skin color was self-reported as non-white by 19/25 mothers (74.0%), and 16 (64.0%) reported having a partner. Regarding schooling, 12 (48.0%) had completed high school. Per capita income varied from no income to US$ 1 111.11, and ranged from none to US$ 61.72 for 12 women (48.0%). Seventeen women (68.0%) lived in underprivileged periphery areas with poor living conditions. Of the 25 women, 16 (64.0%) had a job prior to the pregnancy; and of these, 12 (75.0%) were fired or quit after the baby was born. CONCLUSIONS: The profile of mothers shows that the Zika epidemics was not equanimous and preferentially affected women with low income and lower social class. In this sense, we believe that congenital Zika syndrome may be determined by social inequalities in Brazil. The data described in the present study may be useful for the planning of effective actions to ensure a social protection network for children with congenital Zika syndrome and their families.


OBJETIVO: Describir el perfil sociodemográfico de las madres de niños con síndrome congénito por el virus del Zika. MÉTODOS: Estudio descriptivo, transversal, de abordaje cuantitativo. Se invitó a participar en el estudio a 39 madres de niños nacidos vivos pertenecientes al grupo de casos notificados entre 2015 y 2016 con diagnóstico confirmado de síndrome congénito por el virus del Zika en el estado de Espírito Santo. De las 39 mujeres, 25 aceptaron participar. Para la recolección de datos se utilizó un formulario para identificar el perfil sociodemográfico y un diario de campo. RESULTADOS: Se identificaron 107 estudios. Al final del proceso de clasificación se incluyeron 18 artículos que presentaban datos sobre la asociación entre el péptido C y el riesgo cardiovascular. Cinco estudios proporcionaron datos sobre la relación entre el péptido C y la mortalidad cardiovascular y general. El péptido C presentó una asociación positiva con el índice de masa corporal en población china, y una asociación inversa con el colesterol HDL en muestras poblacionales de Asia, Oriente Medio y Estados Unidos. Sin embargo, no fue posible realizar un metanálisis para los componentes de riesgo cardiovascular. Por otro lado, el péptido C se asoció con la mortalidad cardiovascular (RR = 1,62, IC95%: 0,99 a 2,66) y general (RR = 1,39, IC95%: 1,04 a 1,84). CONCLUSIONES: De las 25 madres, 19 (74,0%) manifestaron no ser blancas y 16 (64,0%) tener una pareja. En cuanto a la escolaridad, 12 (48,0%) poseían eduación media completa. El ingreso domiciliario per cápita varió desde ningún ingreso hasta US$ 1 111,11; 12 mujeres (48,0%) reportaron desde no tener ingresos hasta un ingreso de US$ 61,72. En cuanto a la vivienda, 17 (68,0%) vivían en zonas periféricas con condiciones precarias. De las 25 mujeres, 16 (64,0%) presentaban vínculo laboral antes de la gestación, y de estas 12 (75,0%) fueron despedidas o renunciaron después del nacimiento del niño. Conclusiones. El perfil de las madres reveló que la epidemia no fue equitativa y alcanzó mayormente a mujeres de bajos ingresos y de estratos sociales desfavorecidos. En ese sentido, la enfermedad podría ser determinada por las desigualdades sociales de salud presentes en el país. Los datos encontrados son útiles para planificar acciones efectivas enfocadas a garantizar una red de protección social para niños con síndrome congénito por el virus del Zika y sus familias.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA