RESUMEN
Cancer-associated fibroblasts (CAF) influence tumor development at primary as well as in metastatic sites, but there have been no direct comparisons of the transcriptional profiles of stromal cells from different tumor sites. In this study, we used customized cDNA microarrays to compare the gene expression profile of stromal cells from primary tumor (CAF, n = 4), lymph node metastasis (N+, n = 3) and bone marrow (BM, n = 4) obtained from breast cancer patients. Biological validation was done in another 16 samples by RT-qPCR. Differences between CAF vs N+, CAF vs BM and N+ vs BM were represented by 20, 235 and 245 genes, respectively (SAM test, FDR < 0.01). Functional analysis revealed that genes related to development and morphogenesis were overrepresented. In a biological validation set, NOTCH2 was confirmed to be more expressed in N+ (vs CAF) and ADCY2, HECTD1, HNMT, LOX, MACF1, SLC1A3 and USP16 more expressed in BM (vs CAF). Only small differences were observed in the transcriptional profiles of fibroblasts from the primary tumor and lymph node of breast cancer patients, whereas greater differences were observed between bone marrow stromal cells and the other two sites. These differences may reflect the activities of distinct differentiation programs.
Asunto(s)
Errores Diagnósticos , Neoplasias de la Vesícula Biliar/diagnóstico , Neoplasias de la Vesícula Biliar/secundario , Melanoma/diagnóstico , Melanoma/secundario , Neoplasias Cutáneas/patología , Colecistectomía , Neoplasias de la Vesícula Biliar/cirugía , Humanos , Masculino , Melanoma/cirugía , Persona de Mediana Edad , PronósticoRESUMEN
BACKGROUND: Schistosomiasis is an important public health issue in more than 70 countries around the world. About 600 million people are at risk to acquire the parasite and there are 200 million infected worldwide. AIM: To evaluate the characteristics of schistosomal portal hypertension individuals who underwent previous esophageal varices bleeding treated in a tertiary hospital. METHODS: The records of 155 patients were evaluated and clinical, laboratorial, endoscopic, epidemiological features and hemorrhagic event severity were analyzed to individualize this population. RESULTS: Mean age was 37.2 years and no clinical signs of hepatic failure were observed. Serum laboratory tests to evaluate liver function were normal or slightly alter. Anemia was present in 70 percent, leucopenia in 75 percent and thrombocytopenia in 86 percent of the patients. At endoscopic evaluation varices were classified as grade III and IV in 91.3 percent; red spots were observed in 40.3 percent and congestive gastropathy in 13.6 percent. Patients presented a mean of 2.8 previous episodes of variceal hemorrhage and, in 75 percent with hemodynamic instability. CONCLUSIONS: Patients with schistosomal portal hypertension and history of upper digestive bleeding from esophageal varices are young individuals, without either clinical or laboratorial evidence of liver dysfunction, that present high morbidity due to the severity of the acute event of bleeding.
RACIONAL: Esquistossomose é importante doença na saúde pública envolvendo mais de 70 países. Cerca de 600 milhões de pessoas estão em áreas de risco para adquirir a doença e em torno de 200 milhões estão por ela infectados. OBJETIVO: Avaliar as características da hipertensão porta esquistossomótica em indivíduos que se submeteram previamente a tratamento de varizes esofágicas hemorrágicas em hospital terciário. MÉTODOS: Os prontuários de 155 pacientes foram avaliados analisando-se aspectos clínicos, laboratoriais, endoscópicos, epidemiológicos e intensidade de eventos hemorrágicos. RESULTADOS: A idade média foi de 37.2 anos e não havia sinais clínicos de insuficiência hepática. Análises séricas para avaliação da função hepática foram normais ou levemente alteradas. Anemia estava presente em 70 por cento, leucopenia em 75 por cento e trombocitopenia em 86 por cento. Na endoscopia as varizes foram classificadas em graus III e V em 91.3 por cento; red spots foram vistos em 40.3 por cento e gastropatia congestiva em 13.6 por cento. Os pacientes apresentaram média de 2.8 prévios episódios de hemorragia por varizes e em 75 por cento havia instabilidade hemodinâmica. Conclusões - Pacientes com hipertensão porta esquistossomótica e histórico de sangramento digestivo alto por varizes esofágicas são jovens, sem evidências laboratoriais de alteração hepática importante e apresentam alta morbidade, devido à severidade do evento hemorrágico.
RESUMEN
RACIONAL: A ablação por radiofreqüência de tumores hepáticos primários e metastáticos é método efetivo para o tratamento paliativo de tais neoplasias. Pode ser utilizada em nódulos com até 3-4 cm de diâmetro e não mais do que três lesões a serem tratadas. É procedimento passível de execução via laparotômia, laparoscópica e percutânea. Freqüentemente vem sendo aplicado como ponte para o transplante, assim como método alternativo nos tumores recorrentes após ressecção. OBJETIVO: Apresentar a experiência alcançada em uma série de pacientes onde a ablação por radiofreqüência foi utilizada. MÉTODOS: Foram estudados 113 casos nos quais a ablação por radiofreqüência foi aplicada por via percutânea ou por meio de laparotomia no tratamento de 170 lesões. O grupo foi composto por 43 casos de carcinoma hepatocelular, 53 de metástase de tumor colorretal, seis de metástases de carcinoma neuroendócrino, quatro de metástase de tumor de mama, quatro de colangiocarcinoma; um de metástase de tumor de pâncreas; um metástase de tumor renal e um de metástase hepática de leiomiosarcoma. RESULTADOS: A média de lesões tratadas foi de 1,5 por caso com tamanho médio de 3,6 cm por lesão. Foram os seguintes segmentos acometidos: segmento I (n=7), II (n=5), III (n=6), IV (n=39), V (n=10), VI(n=11), VII (n=50) e VIII (n=42). A morbidade associada ao método foi de 26,5% e a mortalidade de 3,5%. Observou-se taxa de recorrência após o procedimento de 17,6% em média 10,6 meses após a ablação. CONCLUSÃO: A ablação por radiofreqüência é procedimento seguro que pode ser utilizado em pacientes com reserva hepática comprometida. Nas doenças metastáticas o procedimento não substitui o tratamento operatório e o uso de outros métodos de controle mas mostra benefícios na evolução dos pacientes.
BACKGROUND: Radiofrequency ablation of primary and metastatic liver tumors is an effective method for treating palliative liver tumors. This method can be used in nodules of up to 3-4 cm of diameter, having no more than three lesions to be treated. The procedure can be achieved by laparotomy, laparoscopy as well as percutaneously. This method has also frequently been applied as a bridge to liver transplantation as well as an alternative method for recurrent tumors after resection. AIM: To present the experiment achieved in a series of patients were radiofrequency ablation was utilized. METHODS: 113 cases were studied, where radiofrequency ablation was applied percutaneously or by means of laparotomy in the treatment of 170 lesions. The group was composed of 43 cases of hepatocellular carcinoma; 53 colorectal tumor metastasis; six neuroendocrine carcinomas; four breast tumor metastasis; four cholangiocarcinomas; one pancreatic tumor metastasis; one renal tumor metastasis and one leiomyosarcoma hepatic metastasis. RESULTS: The average of treated lesions was of 1,5 per case with an average size of 3,6 cm per lesion. The following segments were compromised: segment I (n=7), II (n=5), IV (n=39), V (n=10), VI (n=11), VII (n=50) and VIII (n=42). Morbidity and mortality rates associated to the method were of 26,5% and 3,5% respectively. Recurrence rates after the procedure reached 17,6% after an average of 10,6 months subsequent to ablation. CONCLUSION: Radiofrequency ablation is a safe procedure that can be used in patients with compromised hepatic function. In metastatic diseases this procedure does not substitute surgical treatment and the use of other control methods shows many benefits in the evolution of patients.