Relationship between vertebral vessels and cortical path screws in cortical transfixation / Relação dos vasos vertebrais com parafuso de trajeto cortical com transfixação da cortical / Relación de los vasos vertebrales con tornillo de trayectoria cortical con transfijación cortical
Coluna/Columna
; 21(1): e250506, 2022. tab, graf
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| LILACS
| ID: biblio-1364776
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ABSTRACT
ABSTRACT Introduction:
This study aims to evaluate the safety of using the cortical path screw with transfixation of the second cortical bone in relation to the vascular structures.Methods:
This retrospective observational study (level of evidence III, study of non-consecutive patients) analyzed data from the medical records of patients who underwent computed angiotomography scans of the abdomen at Hospital Mater Dei, measuring, in millimeters, the distance between the point of the lumbar vertebra considered the anatomical reference for the transfixation of the second cortical bone and the vascular structures adjacent to the spine (abdominal aorta, inferior vena cava, iliac vessels, segmental lumbar arteries).Results:
Forty-eight patients were evaluated, with a mean age of 60 years (±8 years, 41-75), of whom 52% were male and 48% female. The measurements obtained between the pre-vertebral vessels and the possible screw exit points did not demonstrate contact in any of the vertebrae studied.Conclusions:
The measurements obtained suggest the safety of using the cortical path screw transfixing the second cortical bone. Knowing the position of the vessels is essential to reduce intra- and postoperative complications related to spinal instrumentation. Level of evidence III; Study of non-consecutive patients.RESUMO
RESUMO Introdução:
Este trabalho objetiva avaliar a segurança do uso do parafuso de trajeto cortical com transfixação da segunda cortical óssea com relação às estruturas vasculares.Métodos:
Estudo observacional retrospectivo (nível de evidência III, estudo de pacientes não consecutivos) analisou dados de prontuários de pacientes submetidos ao exame de angiotomografia computadorizada do abdome no Hospital Mater Dei, realizando a medida, em milímetros, entre o ponto da vértebra lombar considerado a referência anatômica para a transfixação da segunda cortical óssea e as estruturas vasculares adjacentes à coluna (aorta abdominal, veia cava inferior, vasos ilíacos, artérias lombares segmentares).Resultados:
Foram avaliados 48 pacientes, com média de idade de 60 anos (±8 anos, 41-75), sendo 52% do sexo masculino e 48% do feminino. As medidas obtidas entre os vasos pré-vertebrais e os pontos possíveis de saída do parafuso não demonstraram contato, em todas as vértebras estudadas.Conclusões:
As medidas obtidas sugerem a segurança do uso do parafuso de trajeto cortical transfixando a segunda cortical óssea. Conhecer a posição dos vasos é essencial para reduzir as complicações intra e pós-operatórias relacionadas à instrumentação da coluna vertebral. Nível de evidência III; Estudo de pacientes não consecutivos.RESUMEN
RESUMEN Introducción:
Este estudio tiene como objetivo evaluar la seguridad del uso del tornillo de trayectoria cortical con transfijación de la segunda cortical ósea con respecto a las estructuras vasculares.Métodos:
Estudio observacional retrospectivo (nivel de evidencia III, estudio de pacientes no consecutivos) que analizó datos de registros médicos de pacientes sometidos a examen de angiografía por tomografía computarizada de abdomen en el Hospital Mater Dei, realizando la medición, en milímetros, entre el punto de la vértebra lumbar considerado la referencia anatómica para la transfijación de la segunda cortical ósea y las estructuras vasculares adyacentes a la columna (aorta abdominal, vena cava inferior, vasos ilíacos, arterias lumbares segmentarias).Resultados:
Se evaluaron 48 pacientes, con una edad promedio de 60 años (±8 años, 41-75); 52% eran hombres y 48% mujeres. Las medidas obtenidas entre los vasos prevertebrales y los posibles puntos de salida del tornillo no demostraron contacto en todas las vértebras estudiadas.Conclusiones:
Las medidas obtenidas sugieren la seguridad de utilizar el tornillo de trayectoria cortical transfijando la segunda cortical ósea. Conocer la posición de los vasos es fundamental para reducir las complicaciones intra y postoperatorias relacionadas con la instrumentación espinal. Nivel de evidencia III; Estudio de pacientes no consecutivos.Palabras clave
Texto completo:
1
Base de datos:
LILACS
Asunto principal:
Fusión Vertebral
/
Procedimientos Ortopédicos
Tipo de estudio:
Observational_studies
Idioma:
En
Revista:
Columna
Asunto de la revista:
ORTOPEDIA
/
TRAUMATOLOGIA
Año:
2022
Tipo del documento:
Article