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Contribuição relativa da troponina ultrassensível na classificação de risco pelo Timi Risk Score em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supra de ST / Ultrasensitive troponin contribution to risk rating by the Timi Risk Score in patients with acute coronary
Gomes, Bruno Ferraz de Oliveira; Rua, Braulio Santos; Abitbol, Rafael Aron; Taets, Gunnar Glauco de Cunto; Azevedo Filho, Clério Francisco de; Tura, Bernardo Rangel; Oliveira, Ricardo Guerra Gusmão de; Petriz, João Luiz Fernandes.
Afiliación
  • Gomes, Bruno Ferraz de Oliveira; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Rua, Braulio Santos; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Abitbol, Rafael Aron; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Taets, Gunnar Glauco de Cunto; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Azevedo Filho, Clério Francisco de; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Tura, Bernardo Rangel; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Ricardo Guerra Gusmão de; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
  • Petriz, João Luiz Fernandes; Hospital Barra D'Or. Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(5): 277-281, set.-out. 2011. tab
Article en Pt | LILACS | ID: lil-608351
Biblioteca responsable: BR44.1
RESUMO
Fundamentos O papel da troponina ultrassensível (Tus) no TIMI risk score (TRS) e na decisão clínica não foi aindaestabelecido.

Objetivo:

Avaliar a contribuição relativa do dado de Tuspositiva para a classificação final de risco em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) utilizando o TRS.

Métodos:

Foram estudados 59 pacientes, 62% homens, idade= 64,2±9 anos, internados com SCASSST e Tuselevada. Todos realizaram cinecoronariografia (CAT). Avaliada a distribuição de risco pelo TRS nos subgrupos com ou sem lesão coronariana obstrutiva (DAC OBST)>70%. Mesma análise realizada para hipótese de Tus negativa.

Resultados:

Nos 43 (73%) pacientes com DAC OBST, foram encontrados, respectivamente, 21 (48,8%), 16(37,2%) e 6 (13,9%) pacientes com risco baixo (RB), moderado (RM) e alto (RA). Destes, 11 (25,5%) foramreclassificados, sendo 4 (9,3%) de RA para RM e 7 (16,3%) pacientes de RM para RB. Nos 16 (27%) pacientes semDAC OBST foram encontrados, respectivamente, 4 (25%), 8 (50%) e 4 (25%) com RB, RM e RA. Destes, 10 (62,5%) foram reclassificados, sendo 2 (12,5%) de RA para RM e 8 (50%) pacientes de RM para RB. Observou-se maior prevalência (62,5% vs. 25,5%, p=0,008) de reclassificação nos pacientes sem DAC OBST.

Conclusões:

A contribuição da Tus para a classificação do TRS como RM ou RA foi maior nos pacientes sem DAC OBST, sugerindo que a decisão de CAT influenciada pela Tus pode estar associada à menor prevalência deDAC OBST.
Asunto(s)
Texto completo: 1 Base de datos: LILACS Asunto principal: Troponina / Biomarcadores / Medición de Riesgo / Síndrome Coronario Agudo Tipo de estudio: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Asunto de la revista: CARDIOLOGIA Año: 2011 Tipo del documento: Article
Texto completo: 1 Base de datos: LILACS Asunto principal: Troponina / Biomarcadores / Medición de Riesgo / Síndrome Coronario Agudo Tipo de estudio: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: Pt Revista: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Asunto de la revista: CARDIOLOGIA Año: 2011 Tipo del documento: Article