Homocysteine serum levels in patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms: a case-control study.
Arq Neuropsiquiatr
; 82(2): 1-6, 2024 Feb.
Article
en En
| MEDLINE
| ID: mdl-38325387
ABSTRACT
BACKGROUND:
There is very few data regarding homocysteine's influence on the formation and rupture of intracranial aneurysms.OBJECTIVE:
To compare homocysteine levels between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms, and to evaluate possible influences of this molecule on vasospasm and functional outcomes.METHODS:
This is a retrospective, case-control study. We evaluated homocysteinemia differences between patients with ruptured and unruptured aneurysms; and the association of homocysteine levels with vasospasm and functional outcomes. Logistic regressions were performed.RESULTS:
A total of 348 participants were included 114 (32.8%) with previous aneurysm rupture and 234 (67.2%) with unruptured aneurysms. Median homocysteine was 10.75µmol/L (IQR = 4.59) in patients with ruptured aneurysms and 11.5µmol/L (IQR = 5.84) in patients with unruptured aneurysms. No significant association was detected between homocysteine levels and rupture status (OR = 0.99, 95% CI = 0.96-1.04). Neither mild (>15µmol/L; OR = 1.25, 95% CI 0.32-4.12) nor moderate (>30µmol/L; OR = 1.0, 95% CI = 0.54-1.81) hyperhomocysteinemia demonstrated significant correlations with ruptured aneurysms. Neither univariate (OR = 0.86; 95% CI 0.71-1.0) nor multivariable age-adjusted (OR = 0.91; 95% CI = 0.75-1.05) models evidenced an association between homocysteine levels and vasospasm. Homocysteinemia did not influence excellent functional outcomes at 6 months (mRS≤1) (OR = 1.04; 95% CI = 0.94-1.16).CONCLUSION:
There were no differences regarding homocysteinemia between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms. In patients with ruptured aneurysms, homocysteinemia was not associated with vasospasm or functional outcomes.RESUMO
ANTECEDENTES Existem poucos dados sobre a influência da homocisteína na formação e rotura de aneurismas intracranianos (AI). OBJETIVO:
Comparar os níveis de homocisteína entre pacientes com AI rotos e não rotos e influências no vasoespasmo e resultados funcionais.MéTODOS:
Estudo caso-controle, que avaliou as diferenças de homocisteinemia entre pacientes com aneurismas rotos e não rotos, além da associação entre níveis de homocisteína, vasoespasmo e estado funcional. Regressões logísticas foram realizadas.RESULTADOS:
Um total de 348 participantes foram incluídos 114 (32,8%) com aneurismas rotos e 234 (67,2%) não rotos. A homocisteína mediana foi de 10,75µmol/L (IQR = 4,59) nos rotos e 11,5µmol/L (IQR = 5,84) nos não rotos. Não houve associação significativa entre os níveis de homocisteína e o status de ruptura (OR = 0,99, 95% CI = 0,96-1,04). Nem a hiperhomocisteinemia leve (>15µmol/L; OR = 1,25, 95% CI = 0,32-4,12) nem a moderada (>30µmol/L; OR = 1,0, 95% CI = 0,54-1,81) mostraram correlações significativas com aneurismas rotos. Modelos univariados (OR = 0,86; 95% CI = 0,71-1,0) e multivariados ajustados por idade (OR = 0,91; 95% CI = 0,75-1,05) não evidenciaram associação entre homocisteína e vasoespasmo. A homocisteinemia não influenciou resultados funcionais excelentes em seis meses (mRS ≤ 1) (OR = 1,04; 95% CI = 0,94-1,16).CONCLUSãO:
Não houve diferenças em relação à homocisteinemia entre pacientes com aneurismas intracranianos rotos e não rotos. Em pacientes com aneurismas rotos, a homocisteinemia não foi associada ao vasoespasmo ou resultados funcionais.
Texto completo:
1
Base de datos:
MEDLINE
Asunto principal:
Aneurisma Intracraneal
/
Aneurisma Roto
/
Hiperhomocisteinemia
Tipo de estudio:
Observational_studies
/
Risk_factors_studies
Idioma:
En
Revista:
Arq Neuropsiquiatr
Año:
2024
Tipo del documento:
Article