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1.
BMC Cancer ; 14: 395, 2014 Jun 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24893577

RESUMO

BACKGROUND: Basaloid squamous cell carcinoma presents with a preference for the head and neck region, and shows a distinct aggressive behavior, with frequent local recurrences, regional and distant metastasis. The alterations in the cadherin-catenin complex are fundamental requirements for the metastasis process, and this is the first study to evaluate the immunostaining of E-cadherin and ß-catenin in oral basaloid squamous cell carcinoma. METHODS: Seventeen cases of this tumor located exclusively in the mouth were compared to 26 cases of poorly differentiated squamous cell carcinoma and 28 cases of well to moderately differentiated squamous cell carcinoma matched by stage and tumor site. The immunostaining of E-cadherin and ß-catenin were evaluated in the three groups and compared to their clinicopathological features and prognosis. RESULTS: For groups poorly differentiated squamous cell carcinoma and basaloid squamous cell carcinoma, reduction or absence of E-cadherin staining was observed in more than 80.0% of carcinomas, and it was statistically significant compared to well to moderately differentiated squamous cell carcinoma (p = .019). A strong expression of ß-catenin was observed in 26.9% and 20.8% of well to moderately differentiated squamous cell carcinoma and poorly differentiated squamous cell carcinoma, respectively, and in 41.2% of basaloid squamous cell carcinoma. The 5-year and 10-year overall and disease-free survival rates demonstrated no significant differences among all three groups. CONCLUSIONS: The clinical and biological behavior of three groups of the oral cavity tumors evaluated are similar. E-cadherin and ß-catenin immunostaining showed no prognostic value for basaloid and conventional squamous cell carcinomas.


Assuntos
Biomarcadores Tumorais/biossíntese , Caderinas/biossíntese , Carcinoma de Células Escamosas/genética , Neoplasias Bucais/genética , beta Catenina/biossíntese , Biomarcadores Tumorais/genética , Caderinas/genética , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Intervalo Livre de Doença , Feminino , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Boca/patologia , Neoplasias Bucais/patologia , Recidiva Local de Neoplasia , Prognóstico , beta Catenina/genética
2.
Rev. bras. cancerol ; 53(1): 35-39, jan.-mar. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508256

RESUMO

O melanoma de mucosa oral (MMO) é uma neoplasia de baixa prevalência, representando cerca de 0,5 por cento de todos os tumores malignos orais. Caracteriza-se pela proliferação atípica de melanócitos, com crescimento vertical agressivo e possível surgimento de lesões-satélites. Os sintomas mais comuns são sangramento, dor local e amolecimento dentário; podendo, entretanto, ser assintomático. O diagnóstico é obtido através de biopsia da lesão. Atualmente, a melhor opção para o tratamento é a cirurgia; entretanto, há controvérsias quanto à extensão da ressecção e a utilização de radioterapia e/ou quimioterapia adjuvante. O prognóstico é reservado, guardando relação direta com o tamanho e a profundidade da lesão, e a presença ou não de invasão vascular, necrose,população de células tumorais polimorfas e comprometimento linfonodal. A sobrevida em cinco anos para MMO é de 15 por cento; especificamente, no palato, é de apenas 11 por cento com média de 22 meses. Este estudo relata o caso de um paciente do sexo masculino, encaminhado ao Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital do Câncer A.C. Camargo, com lesão pigmentada no palato duro à esquerda, já biopsiada e sugestiva de melanoma. O exame clínico não revelou presença de linfonodos cervicais palpáveis ou outra lesão cutânea ou mucosa. Foi realizada maxilarectomia esquerda seguida de reconstrução de palato, utilizando-se retalho microcirúrgico fasciocutâneo lateral do braço. Houve a necessidade de proceder ao esvaziamento cervical supraomo-hióideo pelo achado intra-operatório de um linfonodo acometido na região submandibular esquerda. Após acirurgia, o paciente foi encaminhado à radioterapia adjuvante.


Assuntos
Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Melanoma , Mucosa Bucal , Neoplasias Bucais , Palato , Prognóstico
3.
Acta oncol. bras ; 23(1): 394-401, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432421

RESUMO

A lesão de células gigantes (LCCG), própria dos óssos gnáticos, e o Tumor de Células Gigantes (TCG), próprio dos outros ossos do esqueleto, são lesões ósseas, radiolúcidas e com semelhanças histológicas entre si. Podem causar dor, destruição da cortical óssea e invasão para tecidos moles. Os autores comparavam as duas lesões, discutindo características clínicas, tratamento e recorrência. Foram analisados prontuários de pacientes admitidos no período entre 1980 e 1999, com pelo menos três anos de seguimento clínico. Identificaram-se 66 pacientes, sendo 40 acometidos por TCG e 26 por LCCG. A mairia dos TCG ocorreu nos pacientes adultos (87,5 por cento) e as principais localizações foram o fêmur e a tíbia (35 por cento cada). As LCCG estiveram presentes predominantemente na faixa etária inferior a 18 anos (57,7 por cento) e localizaram-se na mandíbula em 69,2 por cento. Todas tiveram característica expansiva, 42,3 por cento apresentaram destruição da cortical óssea e 11,5 por cento sintomatólogia dolorosa. Nos TCG houve 80 por cento de expansão, 37,5 por cento de destruição da cortical e 80 por cento de dor. O principal tratamento realizado nas LCCG foi a curetagem (73,1 por cento) e houve recorrência em 11,5 por cento dos casos. Curetagem foi também a modalidade mais utilizada nos TCG (72,5 por cento) e a recorrência foi de 15 por cento. Todas as recorrências haviam sido tratadas anteriormente com curetagem. Esta cauística evidencia que, além de terem localização diferente, as LCCG são encontradas mais freqüentemente entre pacientes pediátricos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Humanos , Células Gigantes/patologia , Neoplasias Mandibulares , Neoplasias Ósseas/patologia , Neoplasias Ósseas/terapia , Tumores de Células Gigantes/patologia , Tumores de Células Gigantes/terapia , Diagnóstico Diferencial , Recidiva
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