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Myosin 1H and the soft tissue profile of african american females with mandibular prognathism

Burnheimer, John; Deeley, Kathleen; Vieira, Alexandre R.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 4(2): 35-41, May-Aug. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-1024848

Introduçâo:

O objetivo desse estudo foi determinar a influência da miosina 1H nos tecidos moles de mulheres americanas negras.

Métodos:

Foram estudadas quatorze mulheres americanas negras participantes do projeto Dental Registry and DNA Repository da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pittsburgh com o genótipo comum GG do marcador rs10850110, localizado no lócus 12q24.11. Medidas de onze parâmetros que compõem a análise de tecidos moles de Holdaway foram utilizadas. Diferenças entre etnicidade e medidas normais correspondentes, foram exploradas através do teste t de Student de amostras independentes para todas as medidas faciais. O teste t de Student para médias independentes foi usado para determinar diferenças em comparação à medidas normais. A significância foi estabelecida em p<0,05.

Resultados:

Houve uma diferença estatisticamente significante entre quatro das onze medidas de Holdaway. A convexidade média da mulher americana negra foi de 1,0 mm a menos que o valor normal de 5.7 mm (p>0.000). Em contraste, o ângulo H das mulheres americanas negras foi maior que o valor normal.

Conclusões:

O nosso estudo confirma resultados anteriores que a miosina 1H contribui para o prognatismo mandibular. Nossos resultados concordam com a ideia de que a miosina 1H tem menor influência nos tecidos moles da maxila. Entender a influência genética no crescimento dos tecidos moles irá possivelmente permitir melhorar as abordagens de tratamento e prevenção atuais.
Biblioteca responsável: BR1356.1