12-year follow-up of regenerative endodontic treatment of immature permanent upper incisors with acute abscess
Department of EndodonticsManiglia-Ferreira, Claudio; Department of EndodonticsGurgel Filho, Eduardo Diogo; Department of EndodonticsGomes, Fabio de Almeida; Department of EndodonticsReis, Sthefanny Amaral; Department of Semiology and Clinics, Diagnostic Center for Oral DiseasesPappen, Fernanda Geraldo.
Braz. dent. j
; 31(6): 680-684, Nov.-Dec. 2020. graf
Artigo
em Inglês
| LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-1132355
Resumo Este relato de caso discute o tratamento endodôntico de uma menina de 7 anos que sofreu trauma nos incisivos centrais superiores imaturos, após queda de bicicleta. Trinta dias após o acidente, a paciente foi levada pela mãe para avaliação clínica e radiográfica com queixa principal de inchaço e sensibilidade à percussão e palpação. Foram diagnosticados abscessos apicais agudos em ambos os dentes. Foi decidido por realizar o tratamento endodôntico regenerativo. Após acessos coronários, os canais radiculares foram submetidos à protocolos de antissepsia com auxílio de irrigação com hipoclorito de sódio a 2,5% e EDTA 17%. Devido à dor e presença de secreções, foi utilizada medicação intracanal com clorexidina gel 2% por 7 dias. Na segunda sessão, os canais radiculares foram novamente submetidos aos procedimentos de antissepsia e os canais dos incisivos centrais superiores permanentes direito e esquerdo foram preenchidos com pasta antibiótica dupla (Metronidazol / Ciprofloxacina) e pasta de hidróxido de cálcio, respectivamente. Em ambas as pastas foi adicionado o óxido de zinco. Na terceira sessão, após mais 21 dias, as pastas foram removidas e as regiões periapicais foram estimuladas com lima K nº 80 para incentivar a formação de coágulos sanguíneos no interior das cavidades pulpares. Tampões cervicais de MTA foram adaptados e os dentes restaurados com cimento de ionômero de vidro resinoso. Radiografias e tomografias computadorizadas demonstraram formações radiculares completas. A paciente é acompanhada há 12 anos, com evidências clínicas e radiográficas de sucesso.
Biblioteca responsável:
BR1.1
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