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Parafunctionalactivities in brazilian children and adolescent / Prevalência de hábitos parafuncionais em crianças e adolescentes brasileiros

Alves-Rezende, Maria Cristina Rosifini; Silveira, Brunno Augusto Sousa Valim; Bertoz, André Pinheiro de Magalhães; Dekon, Stefan Fiúza de Carvalho; Verri, Ana Caroline Gonçales; Rezende, Luís Guilherme Rosifini Alves; Rezende, Ana Laura Rosifini Alves; Montanher, Ingrid Silva; Correia, Adriana Sales Cunha; Aguiar, Sandra Maria Herondina Coelho Ávila de.
Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.) ; 32(2): 62-66, jul.-dez. 2011. tab, ilus
Artigo em Português | BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-856920
O crescimento craniofacial é o resultado da interação de mecanismos genéticos, hormonais e neurológicos, influenciados pela ação do meio ambiente e da função. As variações das funções normais de respiração, mastigação, deglutição, sucção e fonação, podem, devido à sua interdependência morfofuncional com o crescimento da face, resultar em má oclusões, as quais exercem papel determinante na conformação óssea e neuromuscular do sistema estomatognático. A prevenção e interceptação dos hábitos parafuncionais é de fundamental importância para o desenvolvimento físico e emocional da criança. O propósito deste trabalho foi determinar a prevalência de hábitos parafuncionais em alunos do ensino fundamental do Colégio Ipê de Assis (Assis, SP). No presente estudo foi aplicado questionário proposto pelo Núcleo de Diagnóstico e Tratamento das DTMs da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. O universo e a amostra foram compostos pelos 80 alunos do ensino fundamental do Colégio Ipê de Assis (Assis, SP). A execução do projeto foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp.Todos os responsáveis pelos alunos receberam instrução arespeito da pesquisa quanto à preservação de identidade e prestação de esclarecimentos em caso de dúvida. Ademais, foi solicitado que assinassem otermo de consentimento esclarecido, a fim de viabilizar a participação dos alunos. Os alunos (10 a 14 anos0 foram classificados em dois grupos Grupo I – gênero feminino e Grupo II - gênero masculino. Além disso, os Grupos I e II foram classificados segundo as séries em curso e os hábitos bucais apresentados. Entre os hábitos parafuncionais detectados, mascar chiclete foi o hábito mais prevalente para ambos os grupos (72,2% no Grupo I e 78,5% no Grupo II) e em todos os anos, seguido de apoiar a mão no queixo (69,5% para o Grupo I e 67% para o Grupo II). Morder a língua foi o hábito menos prevalente no Grupo II e dormir de bruços no Grupo I. A alta...
Biblioteca responsável: BR186.1
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