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Influência do grau de adaptação de pinos de fibras de vidro ao canal radicular na resistência à remoção por tração / Influence of glass fiber post adaptation in the root canal on the tensile strength

Bonfante, Gerson; Pegoraro, Luiz Fernando; Kaizer, Osvaldo Bazzan; Reis, Kátia Rodrigues; Kaizer, Rosane de Oliveira Fortes.
RFO UPF ; 13(1): 48-54, jan.-abr. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-487410
Este estudo investigoua resistência à remoção por tração de pinos de fibra de vidro e o padrão de falhas ocorrido em função do grau de adaptação dos pinos ao conduto radicular. Foram selecionados quarenta caninos superiores humanos, com uma média de noventa dias de extração. Antes e durante o experimento, armazenaram-se os dentes em condições úmidas (soro fisiológico). Após tratamento endodôntico, seccionou-se a coroa desses dentes para que os remanescentes radiculares fossem padronizados com o comprimento médio de 15 mm, com um diâmetro de 5 a 5,5 mm no sentido mesiodistal e com diâmetro de 7 a 7,5 mm no sentido vestibulopalatino. As raízes foram aleatoriamente distribuídas em quatro grupos (n = 10) no Grupo 1, todo o conduto foi preparado com broca Largo 4®; no Grupo 2, o conduto foi preparado como no Grupo 1 e, após, o terço cervical foi alargado com ponta diamantada 1016 HL; no Grupo 3, após o preparo inicial como feito no Grupo 1, os terços cervical e médio foram alargados com ponta diamantada 1016 HL; no Grupo 4, todo o conduto foi alargado com ponta diamantada 1016 HL. Os condutos foram preparados com 9 mm de profundidade e pinos Reforpost nº 2® foram cimentados com adesivo Scoth Bond Multi-Uso Plus® e cimento resinoso RelyX CRA®. A porção coronária do núcleo foi construída com resina composta Filtek Z250®. Após 24h de armazenamento, os espécimes foram submetidos a testes de resistência à remoção por tração em máquina de ensaios universal Kratos modelo K-2000MP®, na velocidade de 0,5 mm/min. Os seguintes valores foram encontrados Grupo 1 - 47,67 kgf (d.p. = 12,80); Grupo 2 - 40,92 kgf (d.p. = 9,94); Grupo 3 - 43,63 kgf (d.p. = 9,30); Grupo 4 - 37,57 kgf (d.p. = 8,62). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p < 0,05). Nos Grupos 1,2 e 3 o padrão de falha mais comum foi adesivo (interface dentina-cimento) e, no Grupo 4, houve 50 por cento de falhas adesivas e 40 por cento de falhas combinadas.
Biblioteca responsável: BR337.1