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Efeitos transversais da expansão rápida da maxila em pacientes com má oclusão de Classe II: avaliação por Tomografia Computadorizada Cone-Beam / Transverse effects of rapid maxillary expansion in Class II malocclusion patients: A Cone-Beam Computed Tomography study

Baratieri, Carolina; Nojima, Lincoln Issamu; Alves Júnior, Matheus; Souza, Margareth Maria Gomes de; Nojima, Matilde Gonçalves.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 15(5): 89-97, set.-out. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562899

OBJETIVO:

avaliar por meio de Tomografia Computadorizada Cone-Beam (TCCB) os efeitos transversais, imediatos e após o período de contenção, da expansão rápida da maxila (ERM) em pacientes com má oclusão de Classe II.

MÉTODOS:

dezessete crianças (idade inicial média de 10,36 anos) com má oclusão de Classe II e deficiência transversal esquelética da maxila foram submetidas ao protocolo de ERM com aparelho expansor de Haas. TCCBs foram realizadas antes dos procedimentos clínicos (T1), imediatamente após a estabilização do parafuso expansor (T2) e após completados 6 meses de contenção e removido o aparelho (T3). Com o software Dolphin, foram possíveis a manipulação das imagens e as mensurações. O teste t de Student pareado foi utilizado para identificar significância estatística (p<0,05) entre os intervalos T2 e T1, T3 e T2, e T3 e T1.

RESULTADOS:

imediatamente após a ERM, ocorreu aumento significativo da largura maxilar basal, alveolar e dentária de 1,95mm, 4,30mm e 6,89mm, respectivamente, e inclinação vestibular dos primeiros molares direito (7,31º) e esquerdo (6,46º). Ao final do período de contenção, o aumento transversal foi mantido e a inclinação dentoalveolar retornou ao valor inicial.

CONCLUSÕES:

a ERM foi efetiva no aumento da dimensão transversa da maxila, tanto esquelético quanto dentário, sem causar inclinação dos molares de ancoragem em pacientes com má oclusão de Classe II.
Biblioteca responsável: BR22.1