Your browser doesn't support javascript.

BVS Odontologia

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Diferentes modelos biomecânicos afetam os valores de resistência ao dobramento em implantes zigomáticos não osseointegrados? Resultados preliminares de duas análises in vitro / Do different biomechanical models influence on bending strength values for non-osseointegrated zygomatic fixtures? Preliminary reports from two in vitro analyses

Bonachela, Wellington Cardoso; Rossetti, Paulo Henrique Orlato; Nascimento, Mônica Lobo do; Ribeiro, Giselle Rodrigues; Pimentel, Marcele Jardim; Rossi, André; Tavarez, Rudys Rodolfo de Jesus.
ImplantNews ; 10(3): 317-322, 2013. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-681592
As técnicas existentes para posicionamento do implante zigomático geram variações no contato final osso/implante. Entretanto, clinicamente, não se sabe como isto afeta os valores de sobrevivência. O objetivo deste estudo foi verificar se diferentes modelos biomecânicos afetam os valores de dobramento em implantes zigomáticos não osseointegrados. Assim, duas investigações independentes foram realizadas; 60 implantes zigomáticos de 55 mm de comprimento foram utilizados. Na primeira etapa (M; n = 30), os implantes foram fixados em uma interface metálica. Na segunda etapa (B; n = 30), os implantes foram fixados em osso bovino congelado em temperatura controlada e retirados pouco antes do ensaio. Em cada etapa, as porções apicais dos implantes foram inseridas 8 mm, 10 mm e 12 mm nos blocos de fixação. Os implantes foram montados em 45 graus e submetidos à carga axial até deformação. Os valores máximos de dobramento foram registrados em quilogramas-força e o deslocamento em milímetros. Dentro de cada fase, os dados foram comparados pela análise de variância. O teste t Student foi usado para comparações entre as fases (nas respectivas profundidades de inserção). O nível de significância foi 5%. Na primeira etapa, as diferenças foram significativas apenas entre os grupos M8 e M12 (Anova um critério; p = 0,013). Entretanto, na segunda etapa, a comparação da força máxima entre os grupos não resultou em diferenças estatisticamente significantes. Os valores médios de dobramento nos grupos M foram estatisticamente maiores do que nos grupos B (p < 0,05). Pôde-se concluir que a) nos modelos M, a resposta mecânica é melhor para implantes com 10 mm de inserção ou mais; b) o modelo biomecânico escolhido altera os valores de resistência ao dobramento.
Biblioteca responsável: BR243.1