Horizontal and vertical maxillary osteotomy stability, in cleft lip and palate patients, using allogeneic bone graft
Gomes, Kelston Ulbricht; Martins, Wilson Denis Benato; Ribas, Marina de Oliveira.
Dental press j. orthod. (Impr.)
; 18(5): 84-90, Sept.-Oct. 2013. ilus, graf, tab
Artigo
em Inglês
| LILACS | ID: lil-697050
OBJECTIVE:
This study was carried out to evaluate maxillary stability after orthodontic-surgical treatment of patients with cleft lip and palate. Cephalometric analysis was applied to two different groups, with and without allogeneic bone graft.METHODS:
The sample comprised 48 patients with cleft lip and palate. The test group comprised 25 patients who, after correction of maxillary position, received allogeneic bone graft at the gap created by Le Fort I osteotomy. The control group comprised 23 patients and its surgical procedures were similar to those applied to the test group, except for the use of bone graft. Manual cephalometric analysis and comparison between lateral teleradiographs, obtained at the preoperative phase, immediate postoperative phase and after a minimum period of six months, were carried out.RESULTS:
An higher horizontal relapse was observed in the control group (p<0.05). There were no statistically significant differences in vertical relapses between test and control groups (p>0.05).CONCLUSION:
The use of allogeneic bone graft in cleft lip and palate patients submitted to Le Fort I osteotomy contributed to increase postoperative stability when compared to surgeries without bone graft.OBJETIVO:
avaliar a estabilidade maxilar após o tratamento ortodôntico-cirúrgico de pacientes portadores de fissura labiopalatal, por meio de análise cefalométrica, em dois diferentes grupos, com e sem utilização de enxerto ósseo alógeno.MÉTODOS:
a amostra foi constituída de 48 pacientes portadores de fissura labiopalatal. O grupo teste foi composto de 25 pacientes que, após a correção da posição da maxila, receberam enxertia óssea alógena para preenchimento dos espaços gerados pelas osteotomias maxilares do tipo Le Fort I. O grupo controle foi composto por 23 pacientes, com os procedimentos cirúrgicos similares aos do grupo teste, com a diferença de que não se utilizou enxertia óssea. Realizaram-se traçados cefalométricos manuais e comparação entre as telerradiografias em perfil, obtidas no pré-operatório, no pós-operatório imediato e após o período mínimo de seis meses.RESULTADOS:
ocorreu maior recidiva horizontal no grupo controle (p < 0,05). Não houve diferenças estatisticamente significativas nas recidivas verticais entre os grupos teste e controle (p > 0,05).CONCLUSÃO:
a utilização de enxertos alógenos em pacientes portadores de fissura labiopalatal submetidos a osteotomias maxilares Le Fort I contribuiu para o aumento da estabilidade horizontal pós-operatória, quando comparada com cirurgias sem enxertia óssea.Assuntos
Adulto Feminino Humanos Masculino Adulto Jovem Enxerto de Osso Alveolar Fissura Palatina/cirurgia Maxila/cirurgia Osteotomia de Le Fort Cefalometria Intervalos de Confiança Fenda Labial/cirurgia Fissura Palatina Maxila Recidiva Método Simples-Cego Estatísticas não Paramétricas
Biblioteca responsável:
BR1.1
powered by iAHx-2.18-86
BVS Odontologia