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Influence of Photoinitiator and Light-Curing Source on Bond Strength of Experimental Resin Cements to Dentin

Segreto, Dario Raimundo; Naufel, Fabiana Scarparo; Brandt, William Cunha; Guiraldo, Ricardo Danil; Correr-Sobrinho, Lourenço; Sinhoreti, Mário Alexandre Coelho.
Braz. dent. j ; 27(1): 83-89, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777150
Resumo Este estudo avaliou a resistência de união (BS) de cimentos resinosos experimentais formulados com diferentes fotoiniciadores, quando ativados através de cerâmica, por dois tipos de fontes luminosas (LCUs). Foram preparadas sete formulações com diferentes concentrações em peso (wt) de canforquinona (CQ) e/ou fenilpropanodiona (PPD) C5 0,5%CQ; C8 0,8%CQ; P5 0,5%PPD; P8 0,8%PPD; C1P4 0,1%CQ e 0.4%PPD; C4P1 0,4%CQ e 0,1%PPD; C4P4 0,4%CQ e 0,4%PPD. Duas LCUs foram usadas uma com luz halógena (QTH - 850 mW/cm²) e uma com diodo emissor de luz (LED - 1300 mW/cm²). A BS foi avaliada por teste de microtração. Os dados foram submetidos a ANOVA a dois fatores e Teste de Tukey (α=0,05). Isolando o tipo de fotoiniciador, não houve diferenças significativas na BS. Três cimentos mostraram diferenças significativas a BS foi maior para P5 e C5 com QTH; e para C4P1 com LED. Para a QTH, P5 exibiu a maior e C1P4 a menor BS. Para LED, C4P1 exibiu a maior BS de todos os outros cimentos testados.

Conclusão:

PPD é altamente viável em formulações de cimentos resinosos fotopolimerizáveis, reduzindo ou eliminando a CQ que é amarelada, sem comprometer a resistência de união. Além disso, tanto LED quanto QTH são efetivas para polimerizar os cimentos contendo PPD ou CQ.
Biblioteca responsável: BR1.1