Understanding the mechanisms underlying voluntary responses to pitch-shifted auditory feedback.

Previous research has shown that vocal errors can be simulated using a pitch perturbation technique. Two types of responses are observed when subjects are asked to ignore changes in pitch during a steady vowel production, a compensatory response countering the direction of the perceived change in pitch and a following response in the same direction as the pitch perturbation. The present study investigated the nature of these responses by asking subjects to volitionally change their voice fundamental frequency either in the opposite direction ("opposing" group) or the same direction ("following" group) as the pitch shifts (±100 cents, 1000 ms) presented during the speaker's production of an /a/ vowel. Results showed that voluntary responses that followed the stimulus directions had significantly shorter latencies (150 ms) than opposing responses (360 ms). In addition, prior to the slower voluntary opposing responses, there were short latency involuntary responses that followed the stimulus direction. These following responses may involve mechanisms of imitation or vocal shadowing of acoustical stimuli when subjects are predisposed to respond to a change in frequency of a sound. The slower opposing responses may represent a control strategy that requires monitoring and correcting for errors between the feedback signal and the intended vocal goal.

Avaliaçäo da resposta imune celular em pacientes com periodontite / Evaluation of the cellular immune response in patients with periodontitis

A resposta linfoproliferativa a Actinobacillus actinomycetemcomitans (Aa) e ao mitógeno fitohemaglutinina (PHA) foi avaliada comparativamente em grupos de pacientes com Periodontite de Incidência Precoce (PIP) e Periodontite de Adulto (PA) e em controles saudáveis sem doença periodontal. Como antígenos, foram utilizados a misture de extratos sonicados de cinco isolados provenientes de pacientes com PIP, confirmados como Aa, e os extratos sonicados de Aa de referência ATCC 29522, ATCC 29523 e FDC Y4. Os resultados da resposta linfoproliferativa a Aa näo demonstraram diferenças estatisticamente significantes em pacientes com PIP (n = 20) ou PA (n = 20) em relaçäo ao grupo controle (n = 20). Utilizando os extratos sonicados de Aa previamente aquecidos ou näo, foi detectada a presença de fator ou fatores termolábeis com capacidade de suprimir a resposta linfoproliferativa especicífica, indicando a necessidade do aquecimento do extrato para a real avaliaçäo da resposta linfoproliferativa...

Comparaçäo entre a ecografia pélvica endovaginal e a transabdominal na mensuraçäo do útero e dos ovários / Comparison between pelvic endovaginal and transabdominal sonography in the measurement of the uterus and ovaries

Objetivo do estudo: determinar a acurácia da ecografia pélvica endovaginal em relaçäo à transabdominal, no tocante à mensuraçäo do útero e dos ovários. Tipo de estudo: prospectivo. Local: Säo Paulo - Capital. Pacientes: o estudo abrangeu 49 mulheres avaliadas ecograficamanente por haver suspeita clínica de massa pélvica ou por apresentarem sangramento genital na vigência de uma gestaçäo inicial. Realizava-se a ultra-sonografia transabdominal e depois a endovaginal com transdutor de 5,0 mHz, procedendo-se à mensuraçäo uterina e dos ovários. Resultados: foram comparados estatisticamente a medida do volume de 27 ovários do lado esquerdo e de 29 do lado direito e a histerometria ecográfica de 49 mulheres. O teste de Wilcoxon näo mostrou diferença significante entre os dois métodos ultra-sonográficos na medida do útero e do volume ovariano. Conclusöes: a ecografia endovaginal apresenta várias vantagens sobre a transabdominal. O desconforto do exame é mínimo porque a repleçäo vesical näo é necessária. A resoluçäo da imagem aumenta e detalhes morfológicos ficam mais nítidos, pois o transdutor é colocado diretamente em contato com as vísceras pélvicas. Nossos resultados demonstram näo haver diferença na estimativa da medida do útero e do volume ovariano entre os métodos endovaginais e transabdominal

Infecçöes por micoplasma do trato genital feminino / Mycoplasma infections of the female genital tract

Faz-se uma revisäo de literatura a respeito das infecçöes genitais provocadas por micoplasmas e seus congêneres, enfocando aspectos concernentes de sua patogenia, quadro clínico e tratamento. Ainda tecem-se consideraçöes a respeito da sua associaçäo freqüente com as infecçöes por clamídias e a sua freqüência cada vez maior nos dias atuais

Infecçöes por Clamídia / Chlamydia infections

Faz-se uma revisäo atualizada sobre a infecçöes do trato genital-feminino, causados por Chlamydia tracomatis, sendo considerada uma infecçäo sexualmente transmíssivel e de incidência cada vez maior nos países desenvolvidos. Relatam-se dados de transmissäo, quadro clínico e tratamento. A infecçäo clamídica da cérvix uterina (cervical) é a origem da contaminaçäo no homem e no neonato, assim como das complicaçöes na própria mulher portadora. Devido à cervicite clamídica ser freqüentemente assintomática, o diagnóstico e tratamento desta condiçäo säo importantes para o controle destas infecçöes na comunidade