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1.
Am J Hypertens ; 37(5): 366-378, 2024 Apr 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38214400

ABSTRACT

BACKGROUND: Hypertension is the leading risk factor for cardiovascular diseases (CVDs) and a major public health issue worldwide. In Brazil, it affects approximately 52.5% of the adult population. We describe the solutions package and the impact of a population health initiative in São Paulo city, following the CARDIO4Cities approach for the management of cardiovascular risk. METHODS: Using a design thinking approach, interventions were developed with a coalition of local and international stakeholders to address needs of patients, healthcare professionals, and the health system. The resulting solution package was checked to comply with guidelines for non-communicable disease and hypertension management. Clinical impact was measured by extracting the hypertension cascade of care-monitored, diagnosis, treatment, and control-from medical records. RESULTS: Under the leadership of the municipal health authorities, nine solutions were piloted and scaled across the city. Solutions conform with local and international best-practices. Between October 2017 and December 2021, 11,406 patient records were analyzed. Results showed a 40% increase in monitored patients (patients with at least one blood pressure, BP, measurement); reduced proportions of patients diagnosed among those with available BP measurements (72%-53%) and treated among diagnosed (93%-85%); and an improvement in controlled patients among those receiving treatment (16%-27%). CONCLUSIONS: The solution package described in this study was correlated with increased BP control. The implementation methodology and results add to the body of real-world evidence supporting population health implementation science in Brazil and beyond.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases , Hypertension , Adult , Humans , Blood Pressure , Brazil/epidemiology , Hypertension/diagnosis , Hypertension/drug therapy , Hypertension/epidemiology , Public Health
2.
Blood Press Monit ; 28(5): 260-267, 2023 Oct 01.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37382110

ABSTRACT

INTRODUCTION: Arterial hypertension (AH) is diagnosed using three methods: office blood pressure measurement (OBPM), home blood pressure monitoring (HBPM), and ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). No economic studies have evaluated the impact of incorporating these strategies for AH diagnosis into the Brazilian public health system. METHODS: A Markov model was created to evaluate the costs associated with AH diagnosis using the ABPM, HBPM, and OBPM. Patients were entered into the model with SBP ≥ 130 mmHg or DBP ≥ 85 mmHg obtained using OBPM. The model was based on cost, quality adjusted life-years (QALYs), and incremental costs per QALY. In the economic analysis, the costs were calculated from the perspective of the payer of the Brazilian public health system. RESULTS: In the cost-utility analysis of the three methods, ABPM was the most cost-effective strategy compared to HBPM and OBPM in all groups over 35 years of age. Compared with OBPM, ABPM was a cost-effective strategy, as it presented higher costs in all scenarios, but with better QALYs. Compared to HBPM, ABPM was the dominant strategy for all age groups, presenting lower costs and higher QALYs. When comparing HBPM with OBPM, the results were similar to those described for ABPM (i.e. it was a cost-effective strategy). CONCLUSION: With a willingness-to-pay threshold of R$35 000 per QALY gained, both ABPM and HBPM are cost-effective methods compared with OBPM in all scenarios. In Brazilian healthcare facilities that currently diagnose AH using OBPM, both ABPM and HBPM may be more cost-effective choices.


Subject(s)
Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Hypertension , Humans , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/methods , Cost-Benefit Analysis , Brazil , Blood Pressure , Hypertension/diagnosis , Primary Health Care
3.
Arq Bras Cardiol ; 117(6): 1073-1078, 2021 12.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-34406317

ABSTRACT

BACKGROUND: According to the World Health Organization, emerging countries will have an enormous growth in the number of heart attacks and related deaths. The main medical issue in Brazil is mortality caused by acute ST elevation myocardial infarction (STEMI). The Society of Cardiology in the State of São Paulo has never trained non-cardiologists as emergency personnel. Patients usually seek help from emergency departments instead of calling for an ambulance. OBJECTIVES: We aimed at reducing in-hospital death rates from acute myocardial infarction by training emergency personnel in the city of Sao Paulo. METHODS: We used a training program for the personnel of five hospitals with >100 patients admitted with STEMI per year, and at least 15% in-hospital STEMI-associated mortality rate. We performed internet training, biannual-quarterly symposia for up to 400 participants, informative folders and handouts. Statistical analysis used the two proportion comparison test with p <0.05. RESULTS: Nearly 200 physicians and 350 nurses attended at least one training from May 2010 to December 2013. Initially, many emergency physicians could not recognize an acute myocardial infarction on the electrocardiogram, but tele-electrocardiography is used in some emergency departments to determine the diagnosis. The death rate in the five hospitals decreased from 25.6%, in 2009, to 18.2%, in 2010 (p=0.005). After the entire period of training, the STEMI-associated death rate in all public hospitals of São Paulo decreased from 14.31%, in 2009, to 11.25%, in 2014 (p<0.0001). CONCLUSION: Even simple training programs for emergency personnel can greatly reduce acute myocardial infarction death rates in undeveloped countries.


FUNDAMENTO: De acordo com a Organização Mundial da Saúde, países emergentes terão um crescimento considerável no número de ataques cardíacos e mortes relacionadas. Um dos principais problemas médicos no Brasil é a mortalidade causada por infarto agudo do miocárdio com supra de ST (IAMCSST). A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo nunca treinou não-cardiologistas para atendimentos de emergência. Os pacientes normalmente buscam ajuda em prontos-socorros, em vez de chamar a ambulância. OBJETIVO: Nosso objetivo foi reduzir as taxas de mortalidade hospitalar causada por infarto agudo do miocárdio ao treinar profissionais da emergência na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Utilizamos um programa de treinamento para as equipes de cinco hospitais com > 100 pacientes internados com IAMCSST por ano, e pelo menos 15% de mortes hospitalares relacionadas ao IAMCSST. Realizamos treinamentos online, organizamos de dois a quatro eventos para até 400 participantes, fizemos folders e panfletos informativos. A análise estatística utilizou o teste para comparação de duas proporções, com p <0,05. RESULTADOS: Quase 200 médicos e 350 enfermeiros participaram de pelo menos um treinamento de maio de 2010 até dezembro de 2013. Inicialmente, muitos médicos da emergência não reconheciam um infarto agudo do miocárdio no eletrocardiograma, mas a tele-ecocardiografia é usada em alguns departamentos da emergência para determinar o diagnóstico. A taxa de mortalidade nos cinco hospitais caiu de 25,6%, em 2009, para 18,2%, em 2010 (p=0,005). Depois da conclusão do período de treinamento, as mortes relacionadas ao IAMCSST em todos os hospitais públicos de São Paulo diminuíram de 14,31%, em 2009, para 11,25%, em 2014 (p<0,0001). CONCLUSÃO: Mesmo programas simplificados de treinamento de pessoal da emergência pode reduzir muito as taxas de morte por infarto agudo do miocárdio em países em desenvolvimento.


Subject(s)
Emergency Medical Services , Myocardial Infarction , ST Elevation Myocardial Infarction , Brazil/epidemiology , Electrocardiography , Hospital Mortality , Humans , Myocardial Infarction/therapy , ST Elevation Myocardial Infarction/diagnosis , ST Elevation Myocardial Infarction/therapy
4.
Arq. bras. cardiol ; 117(6)Aug. 2021. graf, tab
Article in Portuguese | CONASS, SES-SP, SES SP - Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, SES-SP | ID: biblio-1342036

ABSTRACT

VFUNDAMENTO: De acordo com a Organização Mundial da Saúde, países emergentes terão um crescimento considerável no número de ataques cardíacos e mortes relacionadas. Um dos principais problemas médicos no Brasil é a mortalidade causada por infarto agudo do miocárdio com supra de ST (IAMCSST). A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo nunca treinou não-cardiologistas para atendimentos de emergência. Os pacientes normalmente buscam ajuda em prontos-socorros, em vez de chamar a ambulância. OBJETIVO: Nosso objetivo foi reduzir as taxas de mortalidade hospitalar causada por infarto agudo do miocárdio ao treinar profissionais da emergência na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Utilizamos um programa de treinamento para as equipes de cinco hospitais com > 100 pacientes internados com IAMCSST por ano, e pelo menos 15% de mortes hospitalares relacionadas ao IAMCSST. Realizamos treinamentos online, organizamos de dois a quatro eventos para até 400 participantes, fizemos folders e panfletos informativos. A análise estatística utilizou o teste para comparação de duas proporções, com p <0,05. RESULTADOS: Quase 200 médicos e 350 enfermeiros participaram de pelo menos um treinamento de maio de 2010 até dezembro de 2013. Inicialmente, muitos médicos da emergência não reconheciam um infarto agudo do miocárdio no eletrocardiograma, mas a tele-ecocardiografia é usada em alguns departamentos da emergência para determinar o diagnóstico. A taxa de mortalidade nos cinco hospitais caiu de 25,6%, em 2009, para 18,2%, em 2010 (p=0,005). Depois da conclusão do período de treinamento, as mortes relacionadas ao IAMCSST em todos os hospitais públicos de São Paulo diminuíram de 14,31%, em 2009, para 11,25%, em 2014 (p<0,0001).


BACKGROUND: According to the World Health Organization, emerging countries will have an enormous growth in the number of heart attacks and related deaths. The main medical issue in Brazil is mortality caused by acute ST elevation myocardial infarction (STEMI). The Society of Cardiology in the State of São Paulo has never trained non-cardiologists as emergency personnel. Patients usually seek help from emergency departments instead of calling for an ambulance. OBJECTIVES: We aimed at reducing in-hospital death rates from acute myocardial infarction by training emergency personnel in the city of Sao Paulo. METHODS: We used a training program for the personnel of five hospitals with >100 patients admitted with STEMI per year, and at least 15% in-hospital STEMI-associated mortality rate. We performed internet training, biannual-quarterly symposia for up to 400 participants, informative folders and handouts. Statistical analysis used the two proportion comparison test with p <0.05. RESULTS: Nearly 200 physicians and 350 nurses attended at least one training from May 2010 to December 2013. Initially, many emergency physicians could not recognize an acute myocardial infarction on the electrocardiogram, but tele-electrocardiography is used in some emergency departments to determine the diagnosis. The death rate in the five hospitals decreased from 25.6%, in 2009, to 18.2%, in 2010 (p=0.005). After the entire period of training, the STEMI-associated death rate in all public hospitals of São Paulo decreased from 14.31%, in 2009, to 11.25%, in 2014 (p <0.0001). CONCLUSION: Even simple training programs for emergency personnel can greatly reduce acute myocardial infarction death rates in undeveloped countries.


Subject(s)
Emergency Medical Services , Acute Coronary Syndrome/epidemiology , Myocardial Infarction/drug therapy , Teaching
5.
Arq. bras. cardiol ; 117(6): 1073-1078, dez. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350051

ABSTRACT

Resumo Fundamento De acordo com a Organização Mundial da Saúde, países emergentes terão um crescimento considerável no número de ataques cardíacos e mortes relacionadas. Um dos principais problemas médicos no Brasil é a mortalidade causada por infarto agudo do miocárdio com supra de ST (IAMCSST). A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo nunca treinou não-cardiologistas para atendimentos de emergência. Os pacientes normalmente buscam ajuda em prontos-socorros, em vez de chamar a ambulância. Objetivo Nosso objetivo foi reduzir as taxas de mortalidade hospitalar causada por infarto agudo do miocárdio ao treinar profissionais da emergência na cidade de São Paulo. Métodos Utilizamos um programa de treinamento para as equipes de cinco hospitais com > 100 pacientes internados com IAMCSST por ano, e pelo menos 15% de mortes hospitalares relacionadas ao IAMCSST. Realizamos treinamentos online, organizamos de dois a quatro eventos para até 400 participantes, fizemos folders e panfletos informativos. A análise estatística utilizou o teste para comparação de duas proporções, com p <0,05. Resultados Quase 200 médicos e 350 enfermeiros participaram de pelo menos um treinamento de maio de 2010 até dezembro de 2013. Inicialmente, muitos médicos da emergência não reconheciam um infarto agudo do miocárdio no eletrocardiograma, mas a tele-ecocardiografia é usada em alguns departamentos da emergência para determinar o diagnóstico. A taxa de mortalidade nos cinco hospitais caiu de 25,6%, em 2009, para 18,2%, em 2010 (p=0,005). Depois da conclusão do período de treinamento, as mortes relacionadas ao IAMCSST em todos os hospitais públicos de São Paulo diminuíram de 14,31%, em 2009, para 11,25%, em 2014 (p<0,0001). Conclusão Mesmo programas simplificados de treinamento de pessoal da emergência pode reduzir muito as taxas de morte por infarto agudo do miocárdio em países em desenvolvimento.


Abstract Background According to the World Health Organization, emerging countries will have an enormous growth in the number of heart attacks and related deaths. The main medical issue in Brazil is mortality caused by acute ST elevation myocardial infarction (STEMI). The Society of Cardiology in the State of São Paulo has never trained non-cardiologists as emergency personnel. Patients usually seek help from emergency departments instead of calling for an ambulance. Objectives We aimed at reducing in-hospital death rates from acute myocardial infarction by training emergency personnel in the city of Sao Paulo. Methods We used a training program for the personnel of five hospitals with >100 patients admitted with STEMI per year, and at least 15% in-hospital STEMI-associated mortality rate. We performed internet training, biannual-quarterly symposia for up to 400 participants, informative folders and handouts. Statistical analysis used the two proportion comparison test with p <0.05. Results Nearly 200 physicians and 350 nurses attended at least one training from May 2010 to December 2013. Initially, many emergency physicians could not recognize an acute myocardial infarction on the electrocardiogram, but tele-electrocardiography is used in some emergency departments to determine the diagnosis. The death rate in the five hospitals decreased from 25.6%, in 2009, to 18.2%, in 2010 (p=0.005). After the entire period of training, the STEMI-associated death rate in all public hospitals of São Paulo decreased from 14.31%, in 2009, to 11.25%, in 2014 (p<0.0001). Conclusion Even simple training programs for emergency personnel can greatly reduce acute myocardial infarction death rates in undeveloped countries.

7.
Arq Bras Cardiol ; 104(5 Suppl 1): 1-26, 2015 Jun.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-26039716
8.
São Paulo; SMS; mar. 2015. [1] p.
Non-conventional in Portuguese | Coleciona SUS (Brazil), ATTI-Producao, SMS-SP, CGP-Producao, SMS-SP, EMS-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: biblio-940804

ABSTRACT

Instituído pela Portaria 1988 de 30/09/2014, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde implantou o Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo.O Programa busca ordenar os diversos Núcleos existentes na cidade e de forma integradora e complementar, potencializar suas ações e assim, apoiar a consolidação das Redes de Atenção à Saúde no âmbito do SUS em São Paulo.Para tanto, visando fornecer aos trabalhadores serviços de: Teleconsultoria, Telediagnóstico, Segunda Opinião Formativa e Tele-educação o Programa, foi estruturado na seguinte conformidade:•Coordenação Municipal, exercida pela Secretaria Municipal da Saúde, •Comitê Municipal de Telessaúde, órgão de assessoramento da SMS na gestão do Programa;•Núcleos Técnico-Científico de Telessaúde •Pontos de Telessaúde.O presente trabalho busca apresentar o caminho percorrido do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo, apontando os primeiros resultados e seus principais desafios


Subject(s)
Referral and Consultation , Telemedicine
9.
São Paulo; SMS; mar. 2015. [1] p.
Non-conventional in Portuguese | SMS-SP, ATTI-Producao, SMS-SP, CGP-Producao, SMS-SP, EMS-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: sms-9428

ABSTRACT

Instituído pela Portaria 1988 de 30/09/2014, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde implantou o Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo.O Programa busca ordenar os diversos Núcleos existentes na cidade e de forma integradora e complementar, potencializar suas ações e assim, apoiar a consolidação das Redes de Atenção à Saúde no âmbito do SUS em São Paulo.Para tanto, visando fornecer aos trabalhadores serviços de: Teleconsultoria, Telediagnóstico, Segunda Opinião Formativa e Tele-educação o Programa, foi estruturado na seguinte conformidade:•Coordenação Municipal, exercida pela Secretaria Municipal da Saúde, •Comitê Municipal de Telessaúde, órgão de assessoramento da SMS na gestão do Programa;•Núcleos Técnico-Científico de Telessaúde •Pontos de Telessaúde.O presente trabalho busca apresentar o caminho percorrido do Programa Telessaúde Redes do Município de São Paulo, apontando os primeiros resultados e seus principais desafios (AU)


Subject(s)
Telemedicine , Referral and Consultation
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