Surgical treatment of microinvasive cervical cancer: analysis of pathologic features with implications on radicality.

OBJECTIVES: To evaluate pathologic features with implications on surgical radicality in women treated with radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy for cervical cancer stage IA1 with lymph vascular space invasion (LVSI) and stage IA2 by correlating findings in conization and hysterectomy specimens. METHODS: Women with cervical cancer stage IA1 with LVSI and stage IA2 diagnosed by loop electrosurgical excisional procedure or cold knife conization were treated with radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy from January 1999 to December 2011 in 2 institutions. RESULTS: Fifty patients were enrolled: 40 with stage IA2 and 10 with stage IA1 with LVSI. Median age was 43 (30-67) years. All patients underwent cervical conization for diagnosis (45 loop electrosurgical excisional procedure, 5 cold knife). Lymph vascular space invasion was detected in 15 patients (30%). Two patients had positive pelvic nodes. No parametrial involvement was detected in the entire cohort. Positive margins were present in 35 patients, and residual disease was detected in 22 patients (44%). Positive margins predicted residual disease at radical hysterectomy (P = 0.02). Medium follow-up time was 51 months. One patient developed a pelvic recurrence, and there were no disease-related deaths. CONCLUSIONS: Patients with positive margins in cone biopsy specimens have an increased risk of residual disease at radical hysterectomy and require careful evaluation before conservative surgery. Pelvic lymph node evaluation is essential because lymph node metastasis may occur even in early stages. The lack of parametrial invasion in this study reinforces the knowledge that the select group of patients with microinvasive cervical carcinoma stages IA1 LVSI and stage IA2 have a very low risk of parametrial infiltration. Less radical surgery can be carefully considered for these patients.

Tratamento clínico da incontinência urinária na mulher / Clinical treatment of the female urinary incontinence

O artigo sumariza o tratamento clínico da incontinência urinária na mulher, apresentando a opiniäo dos autores. A síndrome e seu tratamento foram enfocadas segundo sua etiopatogenia

Tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço por via vaginal: Análise de 5 casos / Surgical treatment of stress urinary incontinence by vaginal route

Foram analisados os resultados do tratamento cirúrgico para incontinência urinária de esforço (IUE) em 55 pacientes, no período de 1979 a 1985. Todas foram submetidas a cirurgia por via vaginal. Em 49 foi realizada colporrafia anterior com pontos de Kelly-Kennedy. Em outras seis pacientes que apresentavam algum grau de prlapso genital associado à IUE, foi realizada em cinco a operaçåo de Manchester-Fothergil e em uma a histerectomia vaginal. Quarenta e cinco pacientes nåo apresentaram recidiva da IUE até a época deste estudo, o que representa um índice de cura de 81,8 por cento, embora algumas tenham apresentado outros sintomas urinários, como urgência e freqüência urinárias. Treze pacientes referiram recidiva da IUE em um período que variou de seis meses a seis anos após a cirurgioa. Em três delas nåo foi evidenciado a perda de urina com o teste de esforço, e foram dadas como curadas

O uso do creme ginecológico de sulfadiazina de prata 1 por cento micronizada no tratamento das colpites / The use of the silver sulfadiazine 1 per cent in colpitis treatment

As cervico-colpites säo causadas por vários agentes infecciosos e representam o principal motivo de consulta ao ginecologista. Säo altamente prevalentes em todo mundo e acometem mulheres de todos os níveis sócio-econômicos. Avaliaçäo do uso de sulfadiazina de prata a 1 por cento, via vaginal, no tratamento de colpites de várias etiologias