Reduction in Rotavirus Disease and Sustained Predominance of G2P[4] Rotavirus Strain following Introduction of Rotavirus Vaccine in Recife, Brazil.

Rotavirus vaccination was introduced in Brazil in March 2006. We describe the distribution of rotavirus genotypes in children with acute gastroenteritis in a hospital in Recife, Brazil, during pre- and post-vaccination periods. There was a 43.8% reduction in the proportion of diarrhea episodes due to rotavirus. Nevertheless, we observed a sustained predominance of G2P[4] as the main genotype identified in the post-vaccination period.

Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta / The practice of sports during adolescence and physical recreational activities during adulthood

FUNDAMENTOS E OBJETIVOS: Inatividade física é importante fator de risco para as doenças crônicas. Os resultados da literatura são controvertidos em relação à prática de atividades esportivas na infância e adolescência e atividade física na vida adulta. O objetivo deste estudo foi verificar em adultos jovens a freqüência de atividade física de lazer (AFL) e determinar se a prática de esportes durante a adolescência influenciou esta atividade. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, tipo inquérito, no período de novembro de 2003 a abril de 2004, em 170 alunos do curso médico que realizaram o estágio de internato em pediatria e tocoginecologia no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). Foram considerados como atletas aqueles que afirmaram terem praticado algum tipo de esporte durante pelo menos dois anos consecutivos, entre a faixa etária dos 10 aos 19 anos. Atividade física desenvolvida atualmente foi aferida através da informação sobre AFL, na última semana que antecedeu a aplicação do questionário, para a prática de algum tipo de atividade física que provocasse sudorese e respiração acelerada. Foram considerados como fisicamente ativos aqueles que despenderam um mínimo de 150 minutos de atividade física por semana. RESULTADOS: Apenas 22,5 por cento (35/155) dos internos desenvolviam AFL. Entre aqueles que foram atletas durante a adolescência, a prática de AFL na vida adulta foi maior; 26,8 por cento (33/123), do que aqueles não atletas, 6,2 por cento (2/32); p < 0,03 (tabela 1). Entretanto, a presença de excesso de peso ou obesidade, hipertensão arterial, tabagismo e antecedentes familiares de doença aterosclerótica precoce não diferiu entre os grupos com maior e menor AFL. CONCLUSÃO: Práticas de atividades esportivas durante a adolescência contribuem para AFL na vida adulta.