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1.
J Perianesth Nurs ; 2024 Aug 14.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-39152950

RESUMEN

PURPOSE: Postoperative pain is a common consequence of surgery. Pre-emptive analgesia involves the initiation of analgesics prior to surgical incision. This has been proposed as a simple method to help reduce postoperative pain, which may be more effective in higher-risk populations such as cervical spine surgery. A previous meta-analysis has demonstrated that pre-emptive acetaminophen may be effective in reducing postoperative pain although the certainty of evidence was limited. This present paper is an updated meta-analysis comparing pre-emptive acetaminophen versus postincision acetaminophen in adult patients undergoing surgery. DESIGN: Systematic review and meta-analysis with the inclusion of an unpublished randomized, placebo-controlled, double-blind trial. METHODS: An updated meta-analysis was conducted which searched electronic databases to identify randomized controlled trials with the same interventions. FINDINGS: We included 845 participants and 12 studies in the updated meta-analysis. The meta-analysis (including our trial) found reduced 24-hour morphine consumption in the pre-emptive group (mean difference -2.42 mg; 95% confidence interval -4.26 to -0.59 mg), as well as reduced postoperative vomiting (risk ratio 0.56; 95% confidence interval 0.36 to 0.88). There was no difference between pre-emptive acetaminophen and control groups for time to analgesic request, pain scores at 6 and 24 hours or pruritis. For all outcomes assessed, there was very low certainty of evidence. CONCLUSIONS: This meta-analysis found pre-emptive acetaminophen reduced 24-hour opioid consumption and postoperative vomiting.

2.
Preprint en Inglés | PREPRINT-FIOCRUZ | ID: ppf-47927

RESUMEN

A pesquisa aponta que o soro de pessoas previamente infectadas por outras cepas é menos potente contra esta variante viral. O problema é observado de forma marcante entre os indivíduos anteriormente infectados pela variante Gama, identificada originalmente em Manaus e atualmente dominante no Brasil, assim como pela variante Beta, detectada pela primeira vez na África do Sul. Nestes casos, a capacidade de neutralizar a cepa Delta é onze vezes menor. O soro de pessoas vacinadas também tem potência reduzida contra a variante originária da Índia, mas os dados apontam que as vacinas continuam efetivas. A capacidade de neutralizar a cepa é 2,5 vezes menor para o imunizante da Pfizer e 4,3 vezes menor para o da Astrazeneca. Os autores do trabalho ressaltam que os índices são semelhantes aos verificados com as variantes Gama e Alfa ­ que emergiram no Brasil e no Reino Unido, respectivamente. Não há evidência de fuga generalizada da neutralização, diferentemente do registrado com a variante Beta ­ com origem na África do Sul.

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