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1.
Respir Care ; 57(10): 1555-63, 2012 Oct.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-22324979

RESUMEN

BACKGROUND: Timing and preparation for tracheal extubation are as critical as the initial intubation. There are limited data on specific strategies for a planned extubation. The extent to which the difficult airway at reintubation contributes to patient morbidity is unknown. The aim of the present study was to describe the occurrence and complications of failed extubation and associated risk factors, and to estimate the mortality and morbidity associated with reintubation attempts. METHODS: Cohort study of 2,007 critically ill adult patients admitted to the ICU with an ETT. Patients were classified in 2 groups, based on the requirement for reintubation: "never reintubated" versus "≥ 1 reintubations." Baseline characteristics, ICU and hospital stay, hospital mortality, and in-patient costs were compared between patients successfully extubated and those with reintubation outside the operating room, using regression techniques. Reasons, airway management techniques, and complications of intubation and reintubation were summarized descriptively. RESULTS: 376 patients (19%) required reintubation, and 230 (11%) were reintubated within 48 hours, primarily due to respiratory failure. Patients requiring reintubation were older, more likely to be male, and had higher admission severity score. Difficult intubation and complications were similar for initial and subsequent intubation. Reintubation was associated with a 5-fold increase in the relative odds of death (adjusted odds ratio 5.86, 95% CI 3.87-8.89, P < .01), and a 2-fold increase in median ICU and hospital stay, and institutional costs. Difficult airway at reintubation was associated with higher mortality (adjusted odds ratio 2.23, 95% CI 1.01-4.93, P = .05). CONCLUSIONS: Nearly 20% of critically ill patients required out of operating room reintubation. Reintubation was associated with higher mortality, stay, and cost. Moreover, a difficult airway at reintubation was associated with higher mortality.


Asunto(s)
Enfermedad Crítica/mortalidad , Enfermedad Crítica/terapia , Intubación Intratraqueal/efectos adversos , Intubación Intratraqueal/mortalidad , Insuficiencia Respiratoria/mortalidad , Adulto , Anciano , Obstrucción de las Vías Aéreas/mortalidad , Obstrucción de las Vías Aéreas/terapia , Cuidados Críticos/estadística & datos numéricos , Femenino , Costos de Hospital/estadística & datos numéricos , Mortalidad Hospitalaria , Humanos , Intubación Intratraqueal/economía , Tiempo de Internación , Modelos Logísticos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Análisis Multivariante , Oportunidad Relativa , Insuficiencia Respiratoria/terapia
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 29(3): 271-278, 2017.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28977101

RESUMEN

OBJECTIVE: This report aimed to describe the outcomes of the patients with severe H1N1 associated acute respiratory distress syndrome who were treated with extracorporeal membrane oxygenation therapy. METHODS: This retrospective review analyzed a single-center cohort of adult patients with H1N1-related acute respiratory distress syndrome who were managed with veno-venous extracorporeal membrane oxygenation during the winter of 2013/2014. RESULTS: A total of 10 patients received veno-venous extracorporeal membrane oxygenation for H1N1 influenza between January 2013 and March 2014. Seven patients were transferred to our center for extracorporeal membrane oxygenation consideration (all within 72 hours of initiating mechanical ventilation). The median patient age was forty years, and 30% were female. The median arterial oxygen partial pressure to fraction of inspired oxygen ratio was 62.5, and the median RESP score was 6. Three patients received inhaled nitric oxide, and four patients were proned as rescue therapy before extracorporeal membrane oxygenation was initiated. The median duration of mechanical ventilation was twenty-two days (range, 14 - 32). The median length of stay in the intensive care unit was twenty-seven days (range, 14 - 39). The median hospital length of stay was 29.1 days (range, 16.0 - 46.9). Minor bleeding complications occurred in 6 of 10 patients. Eight of the ten patients survived to hospital discharge. CONCLUSION: The survivors were relatively young and discharged with good functional status (i.e., enhancing quality-adjusted life-years-saved). Our experience shows that even a relatively new extracorporeal membrane oxygenation program can play an important role in that capacity and provide excellent outcomes for the sickest patients.


OBJETIVO: Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea. MÉTODOS: Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014. RESULTADOS: Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar. CONCLUSÃO: Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.


Asunto(s)
Oxigenación por Membrana Extracorpórea/métodos , Gripe Humana/complicaciones , Neumonía Viral/complicaciones , Síndrome de Dificultad Respiratoria/terapia , Adulto , Anciano , Análisis de los Gases de la Sangre , Femenino , Humanos , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/aislamiento & purificación , Gripe Humana/terapia , Unidades de Cuidados Intensivos , Tiempo de Internación , Masculino , Persona de Mediana Edad , Neumonía Viral/terapia , Años de Vida Ajustados por Calidad de Vida , Respiración Artificial , Síndrome de Dificultad Respiratoria/etiología , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 271-278, jul.-set. 2017. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-899526

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea. Métodos: Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014. Resultados: Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar. Conclusão: Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.


ABSTRACT Objective: This report aimed to describe the outcomes of the patients with severe H1N1 associated acute respiratory distress syndrome who were treated with extracorporeal membrane oxygenation therapy. Methods: This retrospective review analyzed a single-center cohort of adult patients with H1N1-related acute respiratory distress syndrome who were managed with veno-venous extracorporeal membrane oxygenation during the winter of 2013/2014. Results: A total of 10 patients received veno-venous extracorporeal membrane oxygenation for H1N1 influenza between January 2013 and March 2014. Seven patients were transferred to our center for extracorporeal membrane oxygenation consideration (all within 72 hours of initiating mechanical ventilation). The median patient age was forty years, and 30% were female. The median arterial oxygen partial pressure to fraction of inspired oxygen ratio was 62.5, and the median RESP score was 6. Three patients received inhaled nitric oxide, and four patients were proned as rescue therapy before extracorporeal membrane oxygenation was initiated. The median duration of mechanical ventilation was twenty-two days (range, 14 - 32). The median length of stay in the intensive care unit was twenty-seven days (range, 14 - 39). The median hospital length of stay was 29.1 days (range, 16.0 - 46.9). Minor bleeding complications occurred in 6 of 10 patients. Eight of the ten patients survived to hospital discharge. Conclusion: The survivors were relatively young and discharged with good functional status (i.e., enhancing quality-adjusted life-years-saved). Our experience shows that even a relatively new extracorporeal membrane oxygenation program can play an important role in that capacity and provide excellent outcomes for the sickest patients.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Neumonía Viral/complicaciones , Síndrome de Dificultad Respiratoria/terapia , Oxigenación por Membrana Extracorpórea/métodos , Gripe Humana/complicaciones , Neumonía Viral/terapia , Respiración Artificial , Síndrome de Dificultad Respiratoria/etiología , Análisis de los Gases de la Sangre , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Años de Vida Ajustados por Calidad de Vida , Gripe Humana/terapia , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/aislamiento & purificación , Unidades de Cuidados Intensivos , Tiempo de Internación , Persona de Mediana Edad
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