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Postplacental Placement of Intrauterine Devices: Acceptability, Reasons for Refusal and Proposals to Increase its Use.
Kraft, Maria Beatriz de Paula Leite; Miadaira, Mariana; Marangoni, Marcos; Juliato, Cássia Raquel Teatin; Surita, Fernanda Garanhani.
Affiliation
  • Kraft MBPL; Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Science, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Miadaira M; Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Science, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Marangoni M; Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Science, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Juliato CRT; Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Science, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Surita FG; Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medical Science, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 43(3): 172-177, 2021 Mar.
Article in En | MEDLINE | ID: mdl-33860500
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a taxa de aceitação do dispositivo intrauterino pós-placentário (DIUPP); os motivos de recusa e propor medidas que aumentem sua aceitação. MéTODOS: Estudo de corte transversal realizado no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. O DIUPP foi oferecido a mulheres admitidas em trabalho de parto que não apresentavam: infecções, malformação uterina, gravidez gemelar, parto prematuro e com idade mínima de 18 anos. Em caso de recusa, perguntou-se o motivo, e as respostas foram agrupadas em informações equivocadas sobre contracepção ou outros motivos. Considerou-se informação equivocada: medo de dor, sangramentos, falha da contracepção e prejuízo da fertilidade. Análises bivariadas foram realizadas. RESULTADOS: Entre 241 mulheres, a taxa de recusa foi de 41,9%. A desinformação correspondeu a 50,5% de todos os motivos de recusa, que foram: medo da dor (39,9%); medo da falha da contracepção (4,9%); medo de sangramento (3,9%), medo de o dispositivo intrauterino (DIU) prejudicar a fertilidade (1,9%). Outros motivos de recusa atingem 49,5%. Parturientes com idade entre 18 e 27 anos recusaram o PPIUD com mais frequência devido a desinformação (67,4%), e as mais velhas (com idade entre 28 e 43 anos) recusaram com frequência devido a outros motivos (63,6%) (p = 0,002). Houve diferença entre a idade média de quem recusou o PPIUD por desinformação (27,3 ± 6,4 anos) em comparação com outras razões (29,9 ± 5,9 anos), (p = 0,017). Além disso, ambos os grupos apresentaram altas taxas de recusa por desinformação, de 67,4 e 36,4%, respectivamente. CONCLUSãO: A recusa do DIUPP foi alta, principalmente entre as mulheres jovens e por desinformação. Diante disso, é necessário o desenvolvimento de medidas educativas durante o pré-natal e aconselhar as mulheres sobre contracepção, saúde reprodutiva e gravidez indesejada.
Subject(s)

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Main subject: Treatment Refusal / Delivery, Obstetric / Intrauterine Devices Type of study: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Pregnancy Language: En Journal: Rev Bras Ginecol Obstet Journal subject: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Year: 2021 Type: Article Affiliation country: Brazil

Full text: 1 Collection: 01-internacional Database: MEDLINE Main subject: Treatment Refusal / Delivery, Obstetric / Intrauterine Devices Type of study: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Pregnancy Language: En Journal: Rev Bras Ginecol Obstet Journal subject: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Year: 2021 Type: Article Affiliation country: Brazil