Your browser doesn't support javascript.

Portal de Búsqueda de la BVS

Información y Conocimiento para la Salud

Home > Búsqueda > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportación:

Exportar

Email
Adicionar mas contactos
| |

Uso do Modelo de Risco ADHERE como Preditor de Piora Intra-Hospitalar de Insuficiência Cardíaca em uma Coorte / Use of the ADHERE Risk Model as a Predictor of Risk of in-Hospital Worsening Heart Failure in a Cohort

Bernardes, Daniela de Souza; Santos, Marina Scherer; Mantovani, Vanessa Monteiro; Almeida Neto, Omar Pereira de; Goldraich, Livia Adams; Clausell, Nadine; Rabelo-Silva, Eneida Rejane.
Arq. bras. cardiol ; 120(8): e20220584, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | ID: biblio-1505740
Resumo Fundamento Pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca (IC) aguda descompensada estão sujeitos a desenvolver episódios de piora que requerem intervenções mais complexas. O modelo de predição de risco "Acute Decompensated Heart Failure National Registry" (ADHERE) foi desenvolvido nos Estados Unidos para prever o risco de piora intra-hospitalar da IC. Objetivo Utilizar o modelo de predição de risco ADHERE para avaliar o risco de piora intra-hospitalar da IC e determinar a sua sensibilidade e especificidade em pacientes hospitalizados. Métodos O presente estudo de coorte foi realizado em um hospital universitário público brasileiro e os dados de 2013 a 2020 foram coletados retrospectivamente. Foram considerados estatisticamente significativos valores de p < 0,05. Resultados Foram incluídos 890 pacientes com idade média de 74 ± 8 anos. O modelo mostrou que no grupo de 490 pacientes de risco, 254 (51,8%) desenvolveram piora intra-hospitalar da IC. No grupo de 400 pacientes sem risco, apenas 109 (27,2%) apresentaram piora da IC. Os resultados demonstraram uma curva estatisticamente significativa (área sob a curva = 0,665; erro padrão = 0,018; p < 0,01; intervalo de confiança = 0,609 a 0,701), indicando boa precisão. O modelo apresentou sensibilidade de 69,9% e especificidade de 55,2%, com valor preditivo positivo de 52% e valor preditivo negativo de 72,7%. Conclusões Na presente coorte, demonstramos que o modelo de predição de risco ADHERE foi capaz de discriminar pacientes que, de fato, desenvolveram piora da IC durante o período de internação daqueles que não desenvolveram.
Biblioteca responsable: BR1.1