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1.
Reprod Health ; 17(1): 130, 2020 Aug 24.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32831101

RESUMEN

BACKGROUND: Mozambique has one of the highest cervical cancer incidence rates in the world. Health interventions are still being conceived solely from a non-communicable disease standpoint despite that it is also a sexual and reproductive health problem. The objective of this study was to assess the extent to which lay perceptions of cervical cancer align with biomedical knowledge from the standpoint of sexual and reproductive health. METHODS: 10 focus group discussions were carried out with 10 target groups in Manhiça. The target groups were diverse in terms of age, sex, educational level and occupation. There were a total of 116 participants. The focus groups discussions were applied to obtain verbal information and trigger debates around beliefs and attitudes about cervical cancer as well as to explore notions of transmission and aetiology of the disease. The discussions were recorded for later transcription and analysis, following a combination of content and thematic analysis. RESULTS: Participants were familiar with the biomedical term 'cervical cancer' but knowledge of its aetiology and transmission was limited. Cervical cancer was readily associated to sexual transmission and sexually transmitted infections, and conceived as a 'wound that does not heal'. The term 'cancer' caused confusion, as it was perceived to happen only in limbs, understood as hereditary, not transmissible and as an illness of the West. CONCLUSIONS: Lay perceptions of cervical cancer do, to a large extent, align with biomedical ones, thus, there is common ground to frame future health interventions from a sexual and reproductive health standpoint. Some misperceptions were identified which could be reduced through social behaviour change communication initiatives.


Asunto(s)
Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Población Rural , Neoplasias del Cuello Uterino/epidemiología , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Niño , Femenino , Grupos Focales , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Mozambique/epidemiología , Investigación Cualitativa , Conducta Sexual , Encuestas y Cuestionarios , Adulto Joven
2.
Hum Resour Health ; 13: 18, 2015 Apr 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-25890123

RESUMEN

BACKGROUND: Task shifting is a common strategy to deliver antiretroviral therapy (ART) in resource-limited settings and is safe and effective if implemented appropriately. Consensus among stakeholders is necessary to formulate clear national policies that maintain high-quality care. We sought to understand key stakeholders' opinions regarding task shifting of HIV care in Mozambique and to characterize which specific tasks stakeholders considered appropriate for specific cadres of health workers. METHODS: National and provincial Ministry of Health leaders, representatives from donor and non-governmental organizations (NGOs), and clinicians providing HIV care were intentionally selected to represent diverse viewpoints. Using open- and closed-ended questions, interviewees were asked about their general support of task shifting, its potential advantages and disadvantages, and whether each of seven cadres of non-physician health workers should perform each of eight tasks related to ART provision. Responses were tallied overall and stratified by current job category. Interviews were conducted between November 2007 and June 2008. RESULTS: Of 62 stakeholders interviewed, 44% held leadership positions in the Ministry of Health, 44% were clinicians providing HIV care, and 13% were donors or employed by NGOs; 89% held a medical degree. Stakeholders were highly supportive of physician assistants performing simple ART-related tasks and unanimous in opposing community health workers providing any ART-related services. The most commonly cited motives to implement task shifting were to increase ART access, decrease physician workload, and decrease patient wait time, whereas chief concerns included reduced quality of care and poor training and supervision. Support for task shifting was higher among clinicians than policy and programme leaders for three specific task/cadre combinations: general mid-level nurses to initiate ART in adults (supported by 75% of clinicians vs. 41% of non-clinicians) and in pregnant women (75% vs. 34%, respectively) and physician assistants to change ART regimens in adults (43% vs. 24%, respectively). CONCLUSIONS: Stakeholders agreed on some ART-related task delegation to lower health worker cadres. Clinicians were more likely to support task shifting than policy and programme leaders, perhaps motivated by their front-line experiences. Harmonizing policy and programme managers' views with those of clinicians will be important to formulate and implement clear policy.


Asunto(s)
Agentes Comunitarios de Salud , Atención a la Salud , Infecciones por VIH , Servicios de Salud , Trabajo , Carga de Trabajo , Adulto , Actitud del Personal de Salud , Femenino , Agencias Gubernamentales , Infecciones por VIH/terapia , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Mozambique , Enfermeras y Enfermeros , Asistentes Médicos , Médicos , Embarazo , Investigación Cualitativa , Recursos Humanos
5.
No convencional en Portugués | AIM | ID: biblio-1276078

RESUMEN

"A Vigilancia Epidemiologia de segunda geracao do HIV propoe como principio fundamental; a combinacao de varios metodos de recolha de dados; com particular enfase para os comportamentais; como forma de melhorar a compreensao sobre a dinamica das DTS e alteracoes na tendencia da prevalencia do HIV; descrever os padroes de risco relacionados com a transmissao das DTS/HIV e tambem; obter informacao com vista ao delineamento de estrategias de controle. E neste contexto que em Junho de 2000; a vigilancia comportamental e introduzida no pais pela primeira vez; nas areas de saude dos Postos Sentinela (PS) que funcionavam para a vigilancia biologica do HIV; com o objectivo de quantificar 4 Indicadores Prioritarios de Prevencao (IPP); nomeadamente: (i) a idade media de inicio da actividade sexual; (ii) o numero de parceiros ocasionais nos ultimos 6 meses; (iii) a frequencia do uso do preservativo na ultima relacao sexual ocasional e (iv) a prevalencia de DTS reportada em jovens de ambos sexos; nas provincias de Zambezia; Tete; Manica; Sofala; Maputo Cidade e Provincia. Para tal; realizou-se um estudo descritivo; transversal; que constou de um questionario anonimo; com perguntas nao relacionaveis; pre-codificadas; administrado por entrevista aos jovens no seu local de residencia. Atraves da amostragem por conglomerados e com base no metodo de probabilidade proporcional ao tamanho; identificaram-se 30 conglomerados nos bairros (area urbana) ou vilas e aldeias (area rural) servidos por estes PS; para a seleccao de 7 jovens com idades compreendidos entre os 15-24 anos e recolha de informacao; sobre variaveis de base; socio-economicas e dos IPP em estudo. Os dados foram introduzidos e analisados no programa EPIINFO 6.04c. Os aspectos eticos inerentes a este tipo de estudo foram respeitados. Foram estudados 2111 jovens; sendo 51.8 por cento do sexo masculino e 48.2 por cento do feminino. A sua media de idades era de 19.1 anos; a maioria dos jovens eram solteiros (68.4 por cento); estudantes (37.1 por cento) ou camponeses (20.6 por cento); no tocante a situacao socio-economica; apenas 6.1 por cento nao possuia nenhum tipo de carencia; enquanto que 50.4 por cento possuiam ""carencias elevadas""; 82.3 por cento dos entrevistados ja tinha experiencia sexual. A idade media de inicio da actividade sexual foi de 15.7 anos (amplitude: 7-24 anos); sendo esta mais precoce para os jovens da Zambezia (15.1 anos) e mais tardia em Manica (16.3 anos). Verificou-se que os jovens do sexo masculino; em media iniciavam mais cedo (15.4 anos) do que as raparigas (16.1 anos). Pouco mais de metade dos jovens (58.7 por cento) afirmaram terem sido fieis ao(a) seu/sua parceiro(a) regular nos ultimos 6 meses; os restantes 242 (13.9 por cento) e 475 (27.3 por cento) reportaram 1 parceiro e parceiros multiplos; respectivamente. Destes; 77.8 por cento (558) eram do sexo masculino e 22.2 por cento (159) do feminino. Sobre a sua relacao com o(a) ultimo(a) parceiro(a); 284 jovens reportaram parceiros(as) ocasionais; apenas 42.6 por cento (121) usaram o preservativo nesta relacao; sob influencia do genero (9.9 por cento de raparigas e 90.1 por cento de rapazes). Dos jovens sexualmente activos; so 70 por cento responderam as questoes referentes as DTS; destes; 523 (47 por cento) reportaram antecedentes; igualmente sob influencia do genero (29.1 por cento para os jovens e 99.6 por cento para os jovens); as provincias com mais casos foram Maputo Cidade (62.8 por cento) e Manica (57.6 por cento); constratando com Tete (28.7 por cento) e Sofala (38.9 por cento). Com base nos resultados obtidos; recomenda-se que: (i) as campanhas de Educacao Informacao e Comunicacao sobre o HIV/SIDA prossigam; envolvendo criancas e jovens no processo de concepcao de mensagens relacionadas com a prevencao; avaliacao do risco pessoal; poder de negociacao do uso do preservativo e adiamento do inicio da actividade sexual; (ii) se expanda a actividade de divulgacao do uso do preservativo e a distribuicao gratuita do mesmo; para alem das unidades sanitarias; centros de atendimento do adolescente a outros locais de aglomeracao de jovens; nomeadamente; recintos desportivos; clubes nocturnos; (iii) se intensifique a sensibilizacao dos jovens e seus parceiros com vista a procura dos servicos de saude sempre que tiverem sinais e/ou sintomas de DTS; para que sejam tratados precocemente; (iv) haja uma actividade de sensibilizacao e formacao dos lideres comunitarios (incluindo os tradicionais); religiosos e os praticantes de medicina tradicional para que possam orientar os jovens e esclarece-los sobre questoes relacionadas com a transmissao; prevencao das DTS/HIV/SIDA; (v) se envolvam pessoas; vivendo com HIV/SIDA; de preferencia jovens do mesmo grupo etario; nas actividades anteriormente citadas; como forma de promocao de atitudes e praticas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida"


Asunto(s)
VIH , Monitoreo Epidemiológico
6.
No convencional en Portugués | AIM | ID: biblio-1276080

RESUMEN

A vigilancia epidemiologica de segunda geracao do HIV propoe como principio fundamental; a combinacao de varios metodos de recolha de dados; com particular enfase para os comportamentais; como forma de melhorar a compreensao sobre a dinamica das DTS e alteracoes na tendencia da prevalencia do HIV; descrever os padroes de risco relacionados com a transmissao das DTS/HIV e tambem; obter informacao com vista ao delineamento de estrategias de controle. E neste contexto que em Julho de 2000; a vigilancia comportamental e introduzida no pais pela primeira vez; nas areas de saude dos Postos Sentinela (PS) que funcionavam para a vigilancia biologica do HIV; com objectivo de quantificar 4 indicadores prioritarios de prevencao (IPP); o presente estudo abrangeu as provincias que nao foram incluidas no primeiro e teve os mesmos objectivos; nomeadamente: (I) a mediana de idade de inicio da actividade sexual; (II) o numero de parceiros ocasionais nos ultimos seis meses; (III) a frequencia do uso do preservativo na ultima relacao sexual ocasional e (IV) a prevalencia de DTS reportada em jovens de ambos sexos; nas provincias de Niassa; Cabo Delgado; Nampula; Gaza e Inhambane(...)


Asunto(s)
VIH , Monitoreo Epidemiológico
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