Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(5): 348-351, May 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1013615

RESUMEN

Abstract Vasa previa (VP) is a dangerous obstetric condition associated with perinatal mortality and morbidity. In vitro fertilization (IVF) is a risk factor for VP due to the high incidence of abnormal placentation. The diagnosis should be made prenatally, because fetal mortality can be extremely high. We report two cases to demonstrate the accuracy of transvaginal ultrasound in the prenatal diagnosis of VP. A 40-year-old primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with VP at 29 weeks of gestation and was hospitalized for observation at 31 weeks of gestation. She delivered a male newborn weighing 2,380 g, with an Apgar score of 10 at 5 minutes, by elective cesarean section at 34 weeks + 4 days of gestation, without complications. A 36-yearold primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with placenta previa, bilobed placenta increta and VP. The cord insertion was velamentous. She was hospitalized for observation at 26 weeks of gestation. She delivered a female newborn weighing 2,140 g, with an Apgar score of 9 at 5 minutes, by emergency cesarean section at 33 weeks + 4 days of gestation due to vaginal bleeding. The prenatal diagnosis of VP was associated with a favorable outcome in the two cases, supporting previous observations that IVF is a risk factor for VP and that all IVF pregnancies should be screened by transvaginal ultrasound.


Resumo Vasa previa (VP) é uma condição obstétrica perigosa associada a mortalidade e morbidade perinatais. Fertilização in vitro (FIV) é um fator de risco para VP devido à alta incidência de placentação anormal. O diagnóstico deve ser realizado no período pré-natal, pois a possibilidade de mortalidade fetal é extremamente elevada. Relatamos dois casos para demonstrar a acurácia da ultrassonografia transvaginal no diagnóstico pré-natal de VP. Mulher caucasiana, primigesta, de 40 anos, submetida a FIV, foi diagnosticada com VP na 29ª semana de gestação e hospitalizada para observação na 31ª semana de gestação. A paciente foi submetida à cesariana eletiva com 34 semanas e 4 dias, sem complicações, com recém-nascido do sexo masculino, pesando 2.380 g, e com Apgar de 10 no 5° minuto. Mulher caucasiana, primigesta, de 36 anos, subetida a FIV, foi diagnosticada com placenta prévia, placenta bilobada, acretismo placentário e VP. Cordão umbilical com inserção velamentosa. A paciente foi hospitalizada para observação na 26ª semana de gestação. Foi submetida à cesariana de emergência com33 semanas e 4 dias por sangramento vaginal. O recém nascido do sexo feminino pesou 2.140 g, com Apgar de 9 no 5°minuto. O diagnóstico de VP no período pré-natal associou-se a um desfecho favorável nos dois casos, corroborando observações anteriores de que a FIV é um fator de risco para VP e de que todas as gestações por FIV deveriam ser avaliadas por ultrassonografia transvaginal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Adulto , Diagnóstico Prenatal , Vasa Previa/diagnóstico , Fertilización In Vitro , Cesárea , Ultrasonografía Prenatal , Diagnóstico Diferencial , Vasa Previa/diagnóstico por imagen
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(5): 348-351, 2019 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30939604

RESUMEN

Vasa previa (VP) is a dangerous obstetric condition associated with perinatal mortality and morbidity. In vitro fertilization (IVF) is a risk factor for VP due to the high incidence of abnormal placentation. The diagnosis should be made prenatally, because fetal mortality can be extremely high. We report two cases to demonstrate the accuracy of transvaginal ultrasound in the prenatal diagnosis of VP. A 40-year-old primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with VP at 29 weeks of gestation and was hospitalized for observation at 31 weeks of gestation. She delivered a male newborn weighing 2,380 g, with an Apgar score of 10 at 5 minutes, by elective cesarean section at 34 weeks + 4 days of gestation, without complications. A 36-year-old primiparous Caucasian woman with IVF pregnancy was diagnosed with placenta previa, bilobed placenta increta and VP. The cord insertion was velamentous. She was hospitalized for observation at 26 weeks of gestation. She delivered a female newborn weighing 2,140 g, with an Apgar score of 9 at 5 minutes, by emergency cesarean section at 33 weeks + 4 days of gestation due to vaginal bleeding. The prenatal diagnosis of VP was associated with a favorable outcome in the two cases, supporting previous observations that IVF is a risk factor for VP and that all IVF pregnancies should be screened by transvaginal ultrasound.


Vasa previa (VP) é uma condição obstétrica perigosa associada a mortalidade e morbidade perinatais. Fertilização in vitro (FIV) é um fator de risco para VP devido à alta incidência de placentação anormal. O diagnóstico deve ser realizado no período pré-natal, pois a possibilidade de mortalidade fetal é extremamente elevada. Relatamos dois casos para demonstrar a acurácia da ultrassonografia transvaginal no diagnóstico pré-natal de VP. Mulher caucasiana, primigesta, de 40 anos, submetida a FIV, foi diagnosticada com VP na 29ª semana de gestação e hospitalizada para observação na 31ª semana de gestação. A paciente foi submetida à cesariana eletiva com 34 semanas e 4 dias, sem complicações, com recém-nascido do sexo masculino, pesando 2.380 g, e com Apgar de 10 no 5° minuto. Mulher caucasiana, primigesta, de 36 anos, subetida a FIV, foi diagnosticada com placenta prévia, placenta bilobada, acretismo placentário e VP. Cordão umbilical com inserção velamentosa. A paciente foi hospitalizada para observação na 26ª semana de gestação. Foi submetida à cesariana de emergência com 33 semanas e 4 dias por sangramento vaginal. O recém nascido do sexo feminino pesou 2.140 g, com Apgar de 9 no 5°minuto. O diagnóstico de VP no período pré-natal associou-se a um desfecho favorável nos dois casos, corroborando observações anteriores de que a FIV é um fator de risco para VP e de que todas as gestações por FIV deveriam ser avaliadas por ultrassonografia transvaginal.


Asunto(s)
Fertilización In Vitro , Diagnóstico Prenatal , Vasa Previa/diagnóstico , Adulto , Cesárea , Diagnóstico Diferencial , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Masculino , Embarazo , Ultrasonografía Prenatal , Vasa Previa/diagnóstico por imagen
3.
Eur J Endocrinol ; 166(2): 207-13, 2012 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-22108915

RESUMEN

OBJECTIVE: To evaluate the effects of oral estradiol and transdermal 17ß-estradiol on serum concentrations of IGF1 and its binding proteins in women with hypopituitarism. DESIGN: Prospective, comparative study. METHODS: Eleven patients with hypopituitarism were randomly allocated to receive 2 mg oral estradiol (n=6) or 50 µg/day of transdermal 17ß-estradiol (n=5) for 3 months. RESULTS: The oral estrogen group showed a significant reduction in IGF1 levels (mean: 42.7%±41.4, P=0.046); no difference was observed in the transdermal estrogen group. There was a significant increase in IGFBP1 levels (mean: 170.2%±230.9, P=0.028) in the oral group, but not in the transdermal group. There was no significant difference within either group in terms of median IGFBP3 levels. In relation to lipid profiles, there was a significant increase in mean high-density lipoprotein cholesterol levels in the oral group after 3 months of treatment, (27.8±9.3, P=0.003). We found no differences in the anthropometric measurements, blood pressure, heart rate, glucose, insulin, C-peptide, or the homeostasis model assessment index after treatment. CONCLUSIONS: Our preliminary data indicate that different estrogen administration routes can influence IGF1 and IGFBP1 levels. These findings in patients with hypopituitarism have an impact on their response to treatment with GH, since patients receiving oral estrogen require increased GH dosage. These results suggest that oral estrogens may reduce the beneficial effects of GH replacement on fat and protein metabolism, body composition, and quality of life.


Asunto(s)
Estradiol/administración & dosificación , Hormona de Crecimiento Humana/uso terapéutico , Hipopituitarismo/sangre , Hipopituitarismo/tratamiento farmacológico , Hipopituitarismo/metabolismo , Factor I del Crecimiento Similar a la Insulina/análisis , Administración Cutánea , Administración Oral , Adolescente , Adulto , Glucemia/análisis , Glucemia/efectos de los fármacos , Glucemia/metabolismo , Estradiol/farmacología , Femenino , Terapia de Reemplazo de Hormonas , Humanos , Hipopituitarismo/líquido cefalorraquídeo , Proteína 1 de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/sangre , Proteína 1 de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo , Proteína 3 de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/sangre , Proteína 3 de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo , Factor I del Crecimiento Similar a la Insulina/efectos de los fármacos , Factor I del Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo , Lípidos/sangre , Persona de Mediana Edad , Calidad de Vida , Resultado del Tratamiento , Adulto Joven
4.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 52(5): 901-16, 2008 Jul.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-18797598

RESUMEN

Treatment of hypogonadotropic hypogonadism in adult women with hypopituitarism can include a wide range of estrogen and progestogen treatment alternatives and oral administration is the route of least cost and greatest patient comfort. The oral estrogen route has a major impact on the growth hormone-insulin-like growth factor I (GH/IGF-1) axis. Oral estrogen therapy, when given concurrently with GH to patients with hypopituitarism, antagonizes the biological effects of GH treatment and aggravates the abnormalities of body composition and the metabolism in general. It is presumed that oral estrogen suppresses the secretion/production of IGF-1 by a hepatic first-pass mechanism, resulting in increased GH secretion by means of suppressing the IGF-1 negative feedback that is present in healthy women. This is clinically manifested in reduced lean body mass, increased fat mass, an atherogenic lipid profile and damage to psychological well-being. Some studies have indicated that progestogens with androgenic actions reverse the effect of reduced serum IGF-1 levels that is induced by the oral estrogens. Neutral progestogens do not exert this effect, however the stronger the androgenic potentialis, the more the effect of reduced IGF-1 will be reversed. This bibliographical review will deal with the clinical aspects of estrogen and progestogen replacement in women with hypopituitarism, their interactions with other hormone deficiencies and the impact of estrogen treatment on the metabolic actions of GH.


Asunto(s)
Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Estrógenos/uso terapéutico , Hormona de Crecimiento Humana/metabolismo , Hipopituitarismo/tratamiento farmacológico , Progestinas/uso terapéutico , Composición Corporal/efectos de los fármacos , Femenino , Humanos , Hipopituitarismo/metabolismo , Proteínas de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo , Factor I del Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(5): 901-916, jul. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-491857

RESUMEN

O tratamento do hipogonadismo hipogonadotrófico na mulher adulta com hipopituitarismo inclui diversas alternativas terapêuticas de estrógenos e progestágenos, sendo a via oral a de menor custo e a de maior comodidade à paciente. A rota estrogênica oral, entretanto, exerce marcada influência sobre o eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento insulina-símile número 1 (GH/IGF-1) nessas mulheres. O tratamento com estrógenos orais, concomitante ao uso de GH em pacientes com hipopituitarismo, antagoniza as ações biológicas do GH e agrava as anormalidades de composição corporal e o metabolismo em geral. Presume-se que o estrógeno oral iniba a secreção/produção de IGF-1 por meio de efeito de primeira passagem hepática, causando aumento da secreção de GH por intermédio de inibição do feedback negativo de IGF-1 em mulheres normais. Isso é demonstrado clinicamente por redução da massa magra, aumento da massa gorda, perfil lipídico aterogênico e prejuízo do bem-estar psicológico. Alguns estudos apontam que os progestágenos com ação androgênica revertem o efeito de diminuição dos níveis séricos de IGF-1 induzida pelos estrógenos orais. Os progestágenos neutros não apresentam esse efeito, porém, quanto maior a potência androgênica, maior será a reversão do efeito de diminuição de IGF-1. Na presente revisão da literatura, serão abordados os aspectos clínicos da reposição com estrógenos e progestágenos nas mulheres com hipopituitarismo, suas interações nas outras deficiências hormonais, bem como o impacto do uso de estrógenos sobre as ações metabólicas do GH.


Treatment of hypogonadotropic hypogonadism in adult women with hypopituitarism can include a wide range of estrogen and progestogen treatment alternatives and oral administration is the route of least cost and greatest patient comfort. The oral estrogen route has a major impact on the growth hormone-insulin-like growth factor I (GH/IGF-1) axis. Oral estrogen therapy, when given concurrently with GH to patients with hypopituitarism, antagonizes the biological effects of GH treatment and aggravates the abnormalities of body composition and the metabolism in general. It is presumed that oral estrogen suppresses the secretion/production of IGF-1 by a hepatic first-pass mechanism, resulting in increased GH secretion by means of suppressing the IGF-1 negative feedback that is present in healthy women. This is clinically manifested in reduced lean body mass, increased fat mass, an atherogenic lipid profile and damage to psychological well-being. Some studies have indicated that progestogens with androgenic actions reverse the effect of reduced serum IGF-1 levels that is induced by the oral estrogens. Neutral progestogens do not exert this effect, however the stronger the androgenic potentialis, the more the effect of reduced IGF-1 will be reversed. This bibliographical review will deal with the clinical aspects of estrogen and progestogen replacement in women with hypopituitarism, their interactions with other hormone deficiencies and the impact of estrogen treatment on the metabolic actions of GH.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Estrógenos/uso terapéutico , Hormona de Crecimiento Humana/metabolismo , Hipopituitarismo/tratamiento farmacológico , Progestinas/uso terapéutico , Composición Corporal/efectos de los fármacos , Hipopituitarismo/metabolismo , Proteínas de Unión a Factor de Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo , Factor I del Crecimiento Similar a la Insulina/metabolismo
6.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 53-62, 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-198393

RESUMEN

Os autores apresentam uma revisäo da literatura sobre Esôfago de Barrett, focalizando sua definiçäo, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, complicaçöes e tratamento. Enfatizam a importância do diagnóstico precoce, devido ao alto risco de degeneraçäo maligna da doença


Asunto(s)
Humanos , Esófago de Barrett , Neoplasias del Sistema Digestivo/etiología , Esofagitis Péptica/complicaciones
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA