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1.
J Clin Neurosci ; 121: 100-104, 2024 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38382284

RESUMO

BACKGROUND: Abnormal hemoglobin (Hb) levels lead to poorer outcomes in ischemic stroke, though the mechanisms remain elusive. We aimed to study the role of Hb on imaging and clinical outcomes, namely on collaterals as it is a known mediator of infarct growth. METHODS: Retrospective cohort study of patients with large vessel occlusion ischemic stroke admitted to our center. Demographics, clinical and imaging variables were collected, particularly baseline hemoglobin, presence of anemia and collateral score. Collaterals were scored from 0 to 3 and defined as poor if 0-1. Multivariable analyses were performed for collateral score and clinical outcomes (3-month mortality and good prognosis). RESULTS: We included 811 patients, 215 (26.5 %) with anemia. Patients with anemia were older, had more comorbidities and more severe strokes. Hemoglobin levels and anemia were not associated with collateral score (OR 0.97, 95 % CI 0.89-1.05, p = 0.414 and OR 0.89, 95 % CI 0.64-1.24, p = 0.487, respectively) nor with poor collaterals (OR 0.96, 95 % CI 0.88-1.05, p = 0.398 and OR 0.86, 95 % CI 0.60-1.23, p = 0.406, respectively). Hb levels were associated with 3-month mortality (OR 0.85, 95 % CI 0.76-0.96, p = 0.008). CONCLUSION: Hemoglobin or anemia were not found to be associated with collateral status. Our results raise further questions regarding the pathophysiology of anemia and outcomes in ischemic stroke, highlighting the need for future research.


Assuntos
Anemia , Arteriopatias Oclusivas , Isquemia Encefálica , AVC Isquêmico , Acidente Vascular Cerebral , Humanos , Isquemia Encefálica/complicações , Isquemia Encefálica/diagnóstico por imagem , Estudos Retrospectivos , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico por imagem , Hemoglobinas , Anemia/complicações , Circulação Colateral/fisiologia , Angiografia Cerebral/métodos , Resultado do Tratamento
2.
São Paulo med. j ; 140(1): 71-80, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357462

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Although autonomic dysfunction has been shown to be associated with liver cirrhosis, the prevalence and prognostic implications are unclear. Abnormal heart rate variability (HRV), a measure of autonomic function, has not been well investigated in cirrhosis. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of high-risk HRV parameters in a cohort of cirrhotic patients and their association with cardiac dysfunction and mortality. DESIGN AND SETTING: Prospective observational study conducted in the Federal University of São Paulo. METHOD: A cohort of 120 patients, comprising 17 healthy controls and 103 cirrhotic outpatients, was evaluated and followed for 10 months. HRV analysis was based on 24-hour Holter monitoring and defined using time-domain and frequency-domain parameters. RESULTS: The HRV parameters were statistically lower in cirrhotic patients than in healthy subjects. High-risk HRV parameters were prevalent, such that 64% had at least one high-risk parameter. Time-domain parameters correlated with Child scores (P < 0.0001). In regression models, HRV parameters were independent predictors of diastolic dysfunction and mortality. During 10 months of follow-up, there were 11 deaths, all of patients with at least one high-risk HRV parameter. Kaplan-Meier analysis estimated low survival rates among patients with standard deviation of normal-to-normal RR intervals (SDNN) < 100. CONCLUSION: Reduced HRV is prevalent in liver cirrhosis and is related to cardiac dysfunction, severity of liver disease and mortality. Abnormal high-risk HRV parameters are prevalent among cirrhotic patients and are also predictors of mortality. Our findings highlight the need for a more careful cardiac evaluation of cirrhotic patients.


Assuntos
Humanos , Criança , Arritmias Cardíacas , Eletrocardiografia Ambulatorial , Estudos Prospectivos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Cirrose Hepática/complicações
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 24(1): 33-37, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388171

RESUMO

O estudo visa verificar a reprodutibilidade da manometria anal, em pacientes do sexo feminino, sem distúrbios evacuatórios, internadas no Serviço de Clínica Cirúrgica do Hospital Universitário de Taubaté, no período de 12 de maio a 16 de agosto de 2003. Pacientes e Métodos: Estudo prospectivo em 11 pacientes voluntárias internadas para tratamento de doença não orifícial ou pélvica, selecionadas de acordo com os seguintes critérios de inclusão: ausência de constipação intestinal e ausência de incontinência fecal. O exame foi realizado sem preparo intestinal prévio com as pacientes em decúbito lateral esquerdo. O balão do manômetro era introduzido no orifício anal até cinco centímetros do rebordo anal. Realizaram-se medidas em intervalo de um em um centímetro no sentido crânio-caudal, em cada ponto medindo: pressão máxima de repouso, pressão máxima de contração, pressão mínima de evacuação. Com a análise dessas variáveis obtivemos mais duas: ponto de maior pressão e comprimento do canal anal. Após 12 horas o exame foi repetido. Para a análise estatística foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Resultados: O resultado obtido nos dois exames para as mesmas variáveis não apresentou diferença significativa, com exceção da pressão de evacuação a cinco centímetros cujo p foi menor que 0,050.Conclusão:Concluímos com os valores das variáveis pressão máxima de repouso, pressão máxima de contração, pressão minima de evacuação, ponto de maior pressão e comprimento do canal anal foram reprodutíveis após 12 horas, exceto a pressão de evacuação a cinco centímetros do rebordo anal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Canal Anal , Reprodutibilidade dos Testes , Manometria
4.
s.l; CETESB; jul. 1990. <54> p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-92483

RESUMO

O relatório aborda algumas possibilidades de combustíveis alternativos, passíveis de serem usados de forma a suprir a falta de etanol combustível anidro e hidratado, em 1990, sem penalizar significantemente o meio ambiente e o funcionamento e durabilidade dos veículos em uso. É premissa do trabalho que a nova especificaçäo de um combustível näo obrigue a adoçäo de adaptaçäo ou regulagens especiais dos veículos já em circulaçäo, o que comprometeria qualquer possibilidade de controle dessa estratégia e, portanto, da poluiçäo do ar.Este relatório dá resposta a algumas questöes que estavam ainda pendentes, como a emissäo de formaldeido e acetaldeido, o efeito residual do AEHC no abastecimento com a mistura ternária e vice-versa e a influência dessa mistura na regulagem do veículo.Com os resultados obtidos, fica demonstrada a viabilidade técnica para o abastecimento dos veículos a alcool atuais com uma mistura ternária de combustíveis e que assegura a continuidade do controle da qualidade do ar e da proteçäo a saúde pública, sem prejuíjo do transporte por automóveis, para tranquilidade daqueles que se posicionaram contra o uso do metanol em razäo da sua toxicidade. Foram incluídas, também, a análise dos efeitos do metanol na emissäo evaporativa e uma comparaçäo da estratégia emergencial do uso da mistura ternária aqui proposta, com a adiçäo pura e simples de gasolina ao etanol hidratado.


Assuntos
Etanol , Gasolina , Metanol/análise , Riscos Ocupacionais/análise , Poluição Ambiental/prevenção & controle , Saúde Pública
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