Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Echocardiography ; 33(11): 1656-1664, 2016 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27480291

RESUMO

BACKGROUND: The effect of proximal side branches on the patency of the internal thoracic artery (ITA) is controversial. We used echocardiography and Doppler to verify the effect of ligation of branches on the flow and coronary flow reserve (CFR) of the grafted ITA in patients after coronary artery bypass grafting (CABG). METHODS: We prospectively investigated 53 patients with preserved left ventricular ejection fraction (LVEF >50%) who underwent CABG of the ITA. In Group I (25 patients), major branches were ligated during ITA anastomosis to the left anterior descending (LAD) coronary artery, whereas no ligation was performed in Group II (28 patients). Systolic flow (SF), diastolic flow (DF), and total flow (TF = SF + DF) were measured by Doppler echocardiography at the proximal level of the ITA preoperatively, at early postoperative stage, and 6 months after surgery. Dobutamine stress echocardiography (DSE) was performed at 6 months to determine CFR. RESULTS: The ITA flow was predominantly systolic before surgery and diastolic in the postoperative period. We found no differences between the groups in DF. On DSE, SF (19.5±9 mL/min vs 32.7±19 mL/min; P=.003) and TF (79±21 mL/min vs 101±47 mL/min; P=.037) were higher in Group II. There were no differences in CFR (1.9±0.46 vs 2.11±0.56; P=.143). CONCLUSION: In patients with preserved LVEF, ligation of major side branches during anastomosis to the LAD does not alter ITA flow or CFR.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Circulação Coronária/fisiologia , Vasos Coronários/cirurgia , Artéria Torácica Interna/cirurgia , Fluxo Sanguíneo Regional/fisiologia , Anastomose Cirúrgica/métodos , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Vasos Coronários/diagnóstico por imagem , Vasos Coronários/fisiopatologia , Ecocardiografia Doppler , Feminino , Seguimentos , Humanos , Ligadura , Masculino , Artéria Torácica Interna/diagnóstico por imagem , Artéria Torácica Interna/fisiopatologia , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia Doppler , Grau de Desobstrução Vascular
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(4)Out.- Dez. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-964027

RESUMO

Fundamento: Ocorre modificação no fluxo da artéria torácica interna, após sua anastomose na artéria coronária descendente anterior. Objetivo: Avaliar o efeito da ligadura dos ramos proximais da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior, quanto às velocidades e à reserva de velocidade de fluxo coronariano, em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada (> 50%). Métodos: Estudo prospectivo de pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo > 50% revascularizados. O Grupo I foi formado por 25 pacientes com ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna antes de sua anastomose na artéria coronária descendente anterior, e o Grupo II por 28 pacientes sem ligadura. Registrou-se o Doppler em nível proximal da artéria torácica interna no pré-operatório, pós-operatório precoce e no pós-operatório tardio de 6 meses. Foram mensurados os picos de velocidade sistólica e diastólica, e as velocidades médias sistólica e diastólica. A reserva de velocidade de fluxo coronariano foi obtida durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina no pós-operatório tardio de 6 meses. Resultados: No pós-operatório precoce, o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica diminuíram, enquanto aumentaram o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica nos dois grupos (p < 0,05). Do pós-operatório precoce para o tardio em 6 meses, apenas o pico de velocidade diastólica se modificou, diminuindo nos dois grupos (p < 0,05). Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina, o pico de velocidade diastólica e a velocidade média diastólica aumentaram (p < 0,05), e os grupos não diferiram, mas o pico de velocidade sistólica e a velocidade média sistólica aumentaram apenas no Grupo II (p < 0,05). A reserva de velocidade de fluxo coronariano dos grupos calculada pelo pico de velocidade diastólica (Grupo I = 2,17 ± 0,64 e Grupo II = 2,28 ± 0,63) e pela velocidade média diastólica (Grupo I = 2,27 ± 0,54 e Grupo II = 2,5 ± 0,79) não diferiu. Conclusão: Em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada, a ligadura dos grandes ramos da artéria torácica interna anastomosada na artéria coronária descendente anterior não compromete a reserva de velocidade de fluxo coronariano, mas determina limitação no aumento das velocidades sistólicas


Introduction: Modification of internal thoracic artery flow occurs after its anastomosis in the left anterior descending coronary artery. Objective: To evaluate the effect of ligation of the proximal branches of anastomosed internal thoracic artery flow on the left anterior descending in relation to velocities and coronary flow velocity reserve in patients with left ventricular ejection fraction preserved (> 50%). Methods: Prospective study of patients with left ventricular ejection fraction > 50% and revascularized. Group I was composed of 25 patients with ligation of the major branches of the internal thoracic artery flow before its anastomosis in the left anterior descending coronary artery, and Group II was composed of 28 patients without ligation. Doppler was recorded at the proximal level of internal thoracic artery flow in the preoperative, early postoperative and 6 months later. The systolic peak velocity and diastolic, and systolic mean velocity and diastolic were measured. Coronary flow velocity reserve was obtained during dobutamine stress echocardiography in postoperative period 6 months later. Results: In the postoperative, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity decreased while increasing the diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity in the groups (p < 0.05). From the postoperative to the postoperative period 6 months later, only the diastolic peak velocity modified, occurring its decrease in the groups (p < 0.05). During the dobutamine stress echocardiography, diastolic peak velocity and the diastolic mean velocity increased (p < 0.05) and groups did not differ, however, the systolic peak velocity and the systolic mean velocity increased only in Group II (p < 0.05). The coronary flow velocity reserve of the groups calculated by diastolic peak velocity (Group I = 2.17 ± 0.64 and Group II =2.28 ± 0.63) and diastolic mean velocity (Group I = 2.27 ± 0.54 and Group II = 2.5 ± 0.79) did not differ. Conclusion: In patients with preserved left ventricular ejection fraction, the ligation of the large branches of the anastomosed internal thoracic artery flow into the left anterior descending coronary artery does not compromise the coronary flow velocity reserve, but determines limitation in the increase of the systolic velocities


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Reserva Fracionada de Fluxo Miocárdico , Anastomose de Artéria Torácica Interna-Coronária , Artéria Torácica Interna/cirurgia , Revascularização Miocárdica/métodos , Atropina/administração & dosagem , Volume Sistólico , Transplante , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia Doppler/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Estudos Prospectivos , Análise de Variância , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Dobutamina/administração & dosagem , Ventrículos do Coração
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(3): 208-214, jul.-set. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348579

RESUMO

INTRODUÇÃO: A circulação extracorpórea (CEC) e o manuseio da aorta ascendente (MAA) estão associados a alta incidência de acidente vascular cerebral (AVC) na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) em pacientes idosos. Esta complicação deve-se, sobretudo, ao MAA, por ocasião do pinçamento e despinçamento, quer para isolamento do coração do circuito de CEC, quer para realização das anastomoses dos enxertos na aorta ascendente. OBJETIVOS: Verificar mortalidades imediata e a médio prazo e a ocorrência de AVC no pós-operatório imediato (POI) em pacientes acima de 75 anos submetidos a cirurgia de revascularização do sistema coronariano esquerdo (SCE), sem CEC e sem MAA. MÉTODO: De janeiro de 2000 a abril de 2002, 40 pacientes acima de 75 anos (média 79,1 anos) foram submetidos a cirurgia de revascularização do SCE, com enxerto de artéria torácica interna esquerda (ATIE) para a artéria descendente anterior (DA), e enxerto(s) de veia safena magna oriundo(s) da ATIE para outro(s) ramo(s) da coronária esquerda (enxerto composto), sem CEC e sem MAA. Houve predominância do sexo masculino (67,5 por cento). Foram realizados 89 enxertos (média 2,22 pontes por paciente), sendo 40 (44,94 por cento) de ATIE e 49 (55,06 por cento) de veia safena. A ocorrência de AVC foi avaliada por exames clínico e neurológico. RESULTADOS: Não foi observada ocorrência de AVC no grupo estudado. Não houve óbitos no POI. CONCLUSÃO: A cirurgia de revascularização do SCE em pacientes acima de 75 anos sem CEC e sem MAA pode ser realizada sistematicamente de modo a evitar a ocorrência de AVC, com baixa mortalidade


Assuntos
Humanos , Idoso , Feminino , Masculino , Aorta/cirurgia , Artéria Torácica Interna/transplante , Circulação Extracorpórea/efeitos adversos , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Veia Safena/transplante , Angiografia , Período Pós-Operatório , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA