The Role of Low-Cost Microsurgical Training Models and Experience with Exercises Based on a Bovine Heart.

BACKGROUND: Microscopic training is essential for development of neurosurgical skills. A range of models is reported in the literature for this purpose, including live animals, exvivo, and synthetic material. Among the factors involved in selection and development of a training station, cost is a decisive one. METHODS: We present a low-cost model to practice microvascular anastomoses using a bovine heart and an artificial perfusion system. We also present a brief review of laboratory models for microsurgical training, focusing on the costs and reproducibility of the different options. RESULTS: Exvivo models are a great bridging point between nonbiologic and living animal training models. These models have major similarities to human vessels, such as lumen size and malleability of the arteries. The bovine heart model allowed the residents to gain confidence in handling vascular tissue in a microscopic environment. CONCLUSIONS: Although these models do not resemble anatomic landmarks in the human brain, the bovine heart model allowed the residents to gain confidence in handling vascular tissue in a microscopic environment.

Ex vivo model with bovine heart: a proposal for training microscopic dissection and vascularmicroanastomoses. / Modelo ex-vivo com coração bovino: proposta para treinamento de dissecção microscópica e de microanastomoses vasculares.

Training is a process that requires patience and constant practice. The execution of microscopic procedures is present in the day-to-day of several surgical specialties, but unfortunately experimental models are not easy to access in our environment. We propose a bovine heart model used by residents and young surgeons in the training of microscopic dissection and microanastomoses. It is described the assembly of this model, which can be performed individually and with accessible material to the surgical departments. Our experience in the preparation of the pieces, as well as tips for the process, are described in the text. The bovine myocardial model can be reproduced in any center with benches and surgical instruments. Low cost, fast preparation, and wide availability of the used tissue are among the advantages of this model. We consider the project useful in the training of surgical residents and young surgeons.

O treinamento é um processo que exige paciência e constante prática. A execução de procedimentos microscópicos está presente no dia a dia de diversas especialidades cirúrgicas, mas infelizmente modelos experimentais não são de fácil de acesso. Propomos um modelo com coração bovino usado por residentes e jovens cirurgiões no treinamento de dissecção microscópica e microanastomoses. É descrita a montagem deste modelo, que pode ser realizado de maneira individual e com material acessível aos departamentos cirúrgicos. Nossa experiência na elaboração das peças, assim como, dicas para o processo são descritas no texto. O modelo com miocardio bovino pode ser reproduzido em qualquer centro que disponha de bancadas e instrumental cirúrgico. Dentre as vantagens estão o baixo custo, rápido preparo e grande disponibilidade do tecido utilizado. Consideramos o projeto útil no treinamento de residentes cirúrgicos e jovens cirurgiões.

Iron localization in the guinea pig choroid plexus: A light and transmission electron microscopy study.

The role of the choroid plexus (CP) in iron (Fe) homeostasis has been suggested as the main mechanism of Fe uptake and storage in the mammalian central nervous system. Thus, the CP of the lateral and fourth ventricles was studied in guinea pigs with light and electron microscopy using methods including Perls' Prussian blue and Gomori acid phosphatase staining, immunoreactivity for ferritin and transferrin, as well as energy dispersive spectrometry microanalysis. The present study reveals the presence of endogenous Fe in CP epithelial cells. Under light microscopy, Prussian blue staining revealed dark blue precipitates (i.e., Fe3+) with a preferentially perinuclear localization. The Fe was also positive for such granules with similar cellular localization. Ultrastructural analysis demonstrated the presence of dense bodies and siderosomes with molecular ferritin. The spectra obtained by the microanalysis demonstrated emissions for Fe, both in dense bodies and siderosomes. This study suggests that guinea pig CP epithelial cells accumulate Fe in the form of ferritin, possibly in cytoplasmic organelles such as lysosomes.

Modelo ex-vivo com coração bovino: proposta para treinamento de dissecção microscópica e de microanastomoses vasculares / Ex vivo model with bovine heart: a proposal for training microscopic dissection and vascularmicroanastomoses

RESUMO O treinamento é um processo que exige paciência e constante prática. A execução de procedimentos microscópicos está presente no dia a dia de diversas especialidades cirúrgicas, mas infelizmente modelos experimentais não são de fácil de acesso. Propomos um modelo com coração bovino usado por residentes e jovens cirurgiões no treinamento de dissecção microscópica e microanastomoses. É descrita a montagem deste modelo, que pode ser realizado de maneira individual e com material acessível aos departamentos cirúrgicos. Nossa experiência na elaboração das peças, assim como, dicas para o processo são descritas no texto. O modelo com miocardio bovino pode ser reproduzido em qualquer centro que disponha de bancadas e instrumental cirúrgico. Dentre as vantagens estão o baixo custo, rápido preparo e grande disponibilidade do tecido utilizado. Consideramos o projeto útil no treinamento de residentes cirúrgicos e jovens cirurgiões.

ABSTRACT Training is a process that requires patience and constant practice. The execution of microscopic procedures is present in the day-to-day of several surgical specialties, but unfortunately experimental models are not easy to access in our environment. We propose a bovine heart model used by residents and young surgeons in the training of microscopic dissection and microanastomoses. It is described the assembly of this model, which can be performed individually and with accessible material to the surgical departments. Our experience in the preparation of the pieces, as well as tips for the process, are described in the text. The bovine myocardial model can be reproduced in any center with benches and surgical instruments. Low cost, fast preparation, and wide availability of the used tissue are among the advantages of this model. We consider the project useful in the training of surgical residents and young surgeons.

Influence of the gender on cerebral vascular diameters observed during the magnetic resonance angiographic examination of willis circle

The present study evaluated the calibers and anatomic configurations based on the Magnetic Resonance analysis (MRA), assaying the cerebral vascular territories and sex-linked variations. A randomized sample of 30 angiographic examinations in adult patients of both sexes was obtained and components of the circle of Willis were identified. Branch diameters were measured on a transversal cut 5mm from the vessel origin in a typical angiographic frontal incidence. For the comparative statistical analysis, tests were divided in the groups considering the patients' sex and age. The classical Circle of Willis configuration was oberved in only 15 samples (50%). Greater calibers were observed in the arteries of the posterior circulation and multiple linear regression analysis established that the caliber of the posterior circulation was influenced by an independent variable related to the gender. Additional variations included unilateral and bilateral fetal and hypoplasic Posterior communicating arteries. In the anterior cerebral artery (ACA), the presence of an accessory developed ACA, an ACA giving branches to the distal portion of the two hemispheres and a third median ACA the variants were observed. Gender influenced the variations on internal diameters of posterior circulation vessels, with larger measurements in men.

Réplicas vasculares da língua de ratos Wistar com resina Marcox: implicações da corrosão / Vascular replicas of wistar rats´tongues with Mercox resin: implications of corrosion

O método de corrosão vascular com resina Merox-CL-2B para visualização sob microscopia eletrônica de verredura (MEV) permite que se realize uma análise da angioarquitetura. Para tanto, há necessidade de maceração parcial ou total do tecido orgânico que se encontra ao redor do molde. Com relação à corrosão, cada órgão a ser analisado apresenta especificidades técnicas, relacionadas ao tamanho e ao tipo de tecido que forma uma espécime. Há necessidade de se eliminarem duas camadas na superficie dorsal da língua de ratos antes de expor o molde com resina. Existem poucos protocolos padronizados com relação à maceração de línguas. Dessa forma, neste trabalho foram utilizados nove ratos machos Wistar adultos, com dois meses de idade e aproximadamente 200g de peso, manipulados sob anestesia intraperitoneal para realização da técnica de réplica vascular com resina acrílica. A partir daí, três línguas foram maceradas com concentrações de hidróxido de sódio (NaOH) a 1,10 e 20 por cento com temperatura padronizada em 45°, por 10, 24 e 36h, respectivamente. Todos osmoldes obtidos foram submetidos à secagem pelo ponto-crítico e colocados para metalização om duas camadas de carbono, seguidas por uma camada de ouro. Quando utilizadas soluções a 10 e 20 por cento para maceração, foi possivel notar a formação de estruturas que dificultam esse processo, assim como depósitos sobre as amostras, tornando-as extremamente sujas. Um período de 24 e 36h é necessário para remoção da ceratina da superfície dorsal da língua de ratos com solução de NaOH a 1 por cento nas condições deste estudo.

Massa radiopaca para repleçäo vascular / Radiopaque injection mass for vascular filling

Apresenta-se uma fórmula com propriedades radiopacas, composta de gelatina, goma arábica, Bariogel e pigmentos, para repleçäo vascular. Discutem-se as vantagens do produto para uso em técnicas de repleçäo vascular em nosso meio