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1.
J. Health NPEPS ; 4(1): 341-352, jan.-jun. 2019.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-999715

RESUMO

Objetivo: propor uma narrativa para o ensino de medidas relacionadas a testes diagnósticos e rastreamento através de sua observação no contexto da segurança aeroportuária. Método: trata-se de ensaio teórico-reflexivo, realizado no segundo semestre de 2018, incitado por vivências do autor e experiências na docência universitária. Seus principais referenciais são a epidemiologia clínica, em especial o estudo dos testes diagnósticos, e as narrativas em medicina. Para discutir questões específicas de saúde, foram utilizados artigos de revisão e diretrizes de instituições como o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer. Resultados: conceitos como sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo podem ser discutidos através do caso do rastreamento de armas e explosivos no embarque de aeroportos. Considerações finais: situações não relacionadas à saúde dão materialidade a conceitos epidemiológicos fundamentais, facilitando seu ensino-aprendizagem. O uso desses exemplos na formação em saúde reforça a interdisciplinaridade buscada nesse campo.(AU)


Objective: to propose a narrative for the teaching of measures related to diagnostic tests and screening through their observation in the context of airport security. Method: it is a theoretical-reflexive essay, made in the second half of 2018, prompted by the author's personal experiences and university teaching practices. Its main references are clinical epidemiology, especially the study of diagnostic tests, and narratives in medicine. To discuss specific health issues, review articles and guidelines from institutions such as the Ministry of Health and the National Cancer Institute were used. Results: concepts such as sensitivity, specificity and positive and negative predictive values can be discussed through the case of tracking of weapons and explosives during the boarding procedures in airports. Final considerations: nonhealth-related situations give materiality to fundamental epidemiological concepts, facilitating their teaching and learning. The use of such examples in health training reinforces the interdisciplinarity sought in this field.(AU)


Objetivo: proponer una narrativa para la enseñanza de medidas relacionadas con pruebas diagnósticas y rastreo a través de su observación en el contexto de la seguridad aeroportuaria. Método: Se trata de un estudio teórico-reflexivo, realizado en el segundo semestre de 2018, incitado por vivencias personales del autor y sus experiencias en la docencia universitaria. Sus referencias son la epidemiología clínica, en especial el estudio de las pruebas diagnósticas, y las narrativas en medicina. Para discutir las preguntas específicas de la búsqueda, artículos de revisión y recomendaciones de instituciones como el Ministerio de Salud y el Instituto Nacional de Cáncer. Resultados: conceptos como sensibilidad, especificidad y valores predictivos positivo y negativo pueden ser discutidos a través del caso del rastreo de armas y explosivos en el embarque de aeropuertos. Consideraciones finales: las situaciones no relacionadas con la salud dan materialidad a conceptos epidemiológicos fundamentales, facilitando su enseñanza-aprendizaje. El uso de dichos ejemplos en la formación en salud refuerza la interdisciplinaridad buscada en ese campo.(AU)


Assuntos
Humanos , Programas de Rastreamento , Sensibilidade e Especificidade , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves
2.
Santiago de Chile; Chile. Ministerio de Salud; dic.2021. 13 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS, MINSALCHILE, BRISA | ID: biblio-1509474

RESUMO

ANTECEDENTES Y OBJETIVO Desde la identificación del nuevo coronavirus SARS-CoV-2 hasta la fecha, 38.723 personas en Chile y más de 5,32 millones en todo el mundo han fallecido por esta causa. A la fecha, la Organización Mundial de la Salud ha identificado 5 variantes del virus catalogadas como preocupantes, siendo Ómicron la más reciente. En este contexto, la Subsecretaria de Salud Pública solicita un reporte con el objetivo de conocer las medidas que han implementado diversos países para el control de fronteras aéreas, terrestres y marítimas frente a la variante Ómicron de COVID-19. METODOLOGÍA Para la elaboración del reporte, el equipo a cargo formuló búsquedas en Google y sitios web gubernamentales asociados a salud o control de fronteras durante la pandemia. Se escogieron los países de Finlandia, España, Canadá, Francia, Colombia e Israel. Se excluyen recomendaciones vinculantes al contexto chileno de cómo desarrollar una política pública o modo de organización. RESULTADOS De los seis países evaluados se obtuvieron los siguientes resultados: -Israel, Canadá, España, Francia y Finlandia permiten el retorno de sus nacionales y residentes, independiente del país de procedencia, pero sujeto a medidas de control sanitario al ingreso. -Israel, Canadá y España no permiten el ingreso de extranjeros que provengan de determinados países africanos (Botsuana, Egipto, Esuatini, Lesoto, Malaui, Mozambique, Namibia, Nigeria, Sudáfrica, Zimbabue, Zambia). Israel además ha ampliado estas restricciones a más países africanos, algunos europeos y a Emiratos Árabes Unidos. -Se autoriza la exigencia de exámenes de salud a las personas que han estado en los últimos 14 días en países donde la variante Ómicron se ha extendido. -Colombia no permite el ingreso por vía aérea a extranjeros no residentes que no estén vacunados. -Los 3 países europeos permiten el tráfico por sus fronteras entre los Estados miembros de la Unión Europea, pero pudiendo aplicar medidas sanitarias al ingreso. Algunos países como Francia, España y Finlandia han tomado medidas especiales con respecto a la entrada de viajeros desde el Reino Unido.


Assuntos
Controle Sanitário de Fronteiras , Chile , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações
3.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; jun. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1102899

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento da pandemia pelo coronavírus, originada na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019. O vírus SARS CoV-2, causador da Doença COVID-19, pode determinar sérios danos à saúde das pessoas e à economia dos entes federados. Neste Plano estão definidas as responsabilidades da Secretaria de Estado e Secretarias Municipais de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde, na organização necessária para gestão e funcionamento dos serviços de saúde, de modo a atender as situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Paraná. O documento visa a integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações em andamento e as que serão implementadas devem promover a assistência adequada às pessoas, com sensível e oportuna atuação da vigilância em saúde, bem como ações de informação e comunicação. Para tanto, é necessário que os municípios mantenham seus planos de contingência atualizados, contemplando a realidade local para planejamento e organização de ações. Estas diretrizes têm por objetivo colaborar com os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por COVID-19. As equipes de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) já desenvolvem diversas atividades de rotina e deverão dar sustentação às ações definidas neste Plano de Contingência.


Assuntos
Pneumonia Viral , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
4.
s.l; s.n; jun. 2020.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1103444

RESUMO

Diante da Emergência em Saúde Pública declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na data de 30 de janeiro do ano corrente, por doença respiratória causada pelo agente novo coronavírus (COVID-19), conforme casos detectados na China, e considerando-se as recomendações da OMS, a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) definiu a ativação do Centro de Operação de Emergência (COE) COVID-19. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual, o qual está em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus, que definem o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada esfera e nível de complexidade. A estruturação da resposta em três níveis é geralmente usada em planos de preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, seguimos a recomendação do Ministério da Saúde (MS). Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos.(AU)


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
5.
Campo Grande; s.n; jun. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1103518

RESUMO

Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDCChina) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foi adotada, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE- COVID-19), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Portanto, Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas devem ter o plano nacional como norteador de seus próprios planos de contingência e suas medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Coronavírus (COVID-19) para Mato Grosso do Sul, em caso de surto de COVID-19 e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública/métodos , Brasil , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
6.
7.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 2020. 26 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1052499

RESUMO

Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) em caso de surto e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta. Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDC-China) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foram adotadas, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-COVID-19), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, recomenda-se que as Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas tomem nota deste plano na elaboração de seus planos de contingência e medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Brasil , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
8.
Maceio; Alagoas (Estado). Secretaria da Saúde; fev. 2020. 21 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1052876

RESUMO

A infecção humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), foi declarada pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 188, de 03/02/2020, Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (ESPIN). O Ministério instalou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COEnCoV), como mecanismo nacional da gestão coordenada da resposta à emergência em âmbito nacional, e a SESAU instituiu o Grupo Técnico Operacional de Emergência para Vigilância do Coronavírus ­ GT-nCoV, por meio da Portaria do Secretário de Estado da Saúde, nº 1.009, de 5/2/2020. Um dos principais compromissos do GT é a elaboração, revisão periódica e monitoramento deste Plano, considerando que ainda há importante grau de incerteza em relação a esse cenário, tendo em conta que o espectro clínico ainda não está descrito completamente, não há certezas quanto ao padrão de letalidade, mortalidade, infectividade e transmissibilidade e não há vacina ou medicamento específico disponível. Este Plano está organizado em duas partes. Na primeira apresentam-se conceitos e definições pautadas nas diretrizes do Ministério da Saúde, disseminadas em boletins e protocolos, constantemente revistos em função das mudanças de cenário do 2019-nCoV. Na segunda parte tem-se uma síntese das fases do Plano em Alagoas e o detalhamento das responsabilidades dos envolvidos no enfrentamento de uma possível ESPIN.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública/métodos , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações
9.
Manaus; Amazonas (Estado). Secretaria da Saúde; 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1053064

RESUMO

O presente Plano de Contingência Estadual do Amazonas para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19), em caso de surto, apresenta a definição de níveis de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser desenvolvida.Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDC-China) e os epidemiologistas decampodaChina(FETP-China)encontraramcasosadicionaisvinculados também ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China.No Estado do Amazonas, em decorrência do risco internacional e nacional desse surto, foram iniciadas séries de ações a partir do Comitê de Monitoramento de Emergência da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), que culminou com a ativação no dia 29 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COES-COVID-19), coordenado pela FVS-AM e com participação das Secretarias de Saúde Estadual e Municipais, além das demais instituições afins, com o objetivo de nortear a atuação coordenada no âmbito do SUS, na resposta à possível emergência de saúde pública.Neste Plano de Contingência, o Estado do Amazonas adota ferramentas de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do MS do Brasil, no que diz respeito a preparação e resposta em todo o Estado, sendo proporcional e restrita aos riscos vigentes no país. As ações coordenadas pelo Estado contemplam áreas de atuações necessárias, que sustentam a contenção e mitigação do surto no Amazonas.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras
10.
s.l; Ceará (Estado). Secretaria da Saúde; 2020.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1053103

RESUMO

O Novo Coronavírus foi identificado como a causa do surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China. No início, muitos dos pacientes do surto na China, teriam algum vínculo com um grande mercado de frutos do mar e animais, sugerindo a disseminação de animais para pessoas. No entanto, um número crescente de pacientes não teve exposição ao mercado de animais, indicando a ocorrência de disseminação de pessoa para pessoa. As infecções por coronavírus geralmente causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum, podendo evoluir ao óbito em alguns casos. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV), identificada em 20122. Os sintomas mais comuns dessas infecções podem incluir sintomas respiratórios (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros) e febre (a febre pode não estar presente em alguns pacientes, como crianças, idosos, imunossuprimidos ou que fizeram uso de medicamentos para diminuir a febre). Alguns casos de infecções pelo 2019-nCoV apresentam sintomas gastrointestinais. O 2019-nCoVse dissemina através de gotículas respiratórias quando os pacientes tossem, falam alto ou espirram. O contato próximo também é uma fonte de transmissão (por exemplo, contato com a conjuntiva da boca, nariz ou olhos através da mão contaminada). Ainda não foi estabelecido se a transmissão pode ocorrer através da mãe-bebê verticalmente ou através do leite materno. O período de incubação acredita-se serde até 14 dias após a exposição e a suscetibilidade geral, por se tratar deum vírus novo. Sobre a imunidade não se sabe se a infecção em humanos que não evoluíram para o óbito irá gerar imunidade contra novas infecções e se essa imunidade é duradoura por toda a vida4. Oque sabemos é que a projeção em relação aos números de casos está intimamente ligada à transmissibilidade e suscetibilidade. Ainda não existe vacina para prevenir a infecção por 2019-nCoV. s medidas de prevenção e controle de infecção pelo 2019-nCoV devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada. Essas orientações são baseadas nas informações atualmente disponíveis sobre o 2019-nCoV e podem ser refinadas e atualizadas à medida que mais informações estiverem disponíveis, já que se trata de um microrganismo novo no mundo e, portanto, com poucas evidências sobre ele. Este documento tem o objetivo de sistematizar as ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual, de modo a apoiar em caráter complementar os gestores das unidades estaduais e municipais no que diz respeito à preparação de uma possível pandemia causada pelo 2019-nCoV, de maneira antecipada e também na organização de fluxos para o enfrentamento de situações que saem da normalidade.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações
11.
s.l; Pernambuco (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 28 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1053480

RESUMO

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi informada de um conjunto de casos de pneumonia de causa desconhecida detectados na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. Em 7 de janeiro de 2020, cientistas chineses isolaram uma nova cepa de Coronavírus e realizaram o seqüenciamento genético, denominando-o 2019-nCoV. Seguindo a recomendação do seu Comitê de Emergência, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto do Novo Coronavírus (2019-nCoV) como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde
12.
[Buenos Aires]; Minsa; 31/01/2020. 3 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1049528

RESUMO

Ante la situación mundial, en relación a 2019-nCoV, que implica la posibilidad de ingreso a nuestro país de personas infectadas, se generaron las recomendaciones necesarias para la detección temprana y control de pacientes con posibilidad de presentar una enfermedad respiratoria aguda al ingreso a nuestro país. La principal estrategia es la detección temprana y control de los casos posibles. En los Aeropuertos, Puertos y Pasos Fronterizos se está realizando difusión masiva de información para viajeros en relación a 2019-nCoV, con el objetivo de generar conciencia acerca de la importancia de las medidas de prevención, los síntomas ante los cuales se debe solicitar atención y el teléfono de consulta ministerial sanitaria (0800-222-1002 - opción 1)


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Argentina , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus
13.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; abr. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1102896

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento de um possível surto do novo Coronavírus (COVID-19) originado na cidade de Wuhan, na China. Este vírus, responsável por doença respiratória, pode determinar sérios danos às pessoas e à economia dos entes integrantes do Sistema Único de Saúde. Neste documento serão definidas as responsabilidades do Estado do Paraná e municípios, em parceria com o Ministério da saúde e estabelecida uma organização necessária, de modo a atender a situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Estado do Paraná. Visa à integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações a serem implantadas devem promover a assistência adequada ao paciente, vigilância epidemiológica sensível e oportuna, bem como ações de comunicação. Essas diretrizes têm por objetivo auxiliar os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por esta doença. As equipes do Sistema Único de Saúde desenvolvem diversas atividades de rotina, que dão sustentação às ações que serão aplicadas no Plano de Contingência.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
14.
s.l; Sergipe (Estado). Secretaria de Estado; 2020. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1087171

RESUMO

Em dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. Em 5 de janeiro emite o primeiro comunicado sobre Pneumonia de causa desconhecida na China, naquele momento com 44 casos registrados. Durante a pesquisa sobre o agente causador, foi constatado um novo sequenciamento do genoma do Coronavírus que foi denominado temporariamente de "2019- nCoV" Os Coronavírus são uma grande família viral, conhecida há muito tempo, responsável por doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012. Na Infecção Humana pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV) o espectro clínico não está descrito completamente, bem como não se sabe o padrão de letalidade, mortalidade, infectividade e transmissibilidade. Atualmente, não existe vacina para prevenir a infecção por2019-nCoV. A melhor maneira de prevenir é evitar ser exposto ao vírus. No momento, não há comprovação que o 2019-nCoV esteja circulando no Brasil, portanto não há precauções adicionais recomendadas para o público em geral. No entanto, recomenda-se ações preventivas diárias para ajudar a prevenir a propagação de vírus respiratórios. Não há medicamento específico disponível, o tratamento é de suporte e inespecífico. Com esse entendimento e atendendo as recomendações da Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde ­ SVS/MS, a Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe (SES/SE) formalizou um GT para acompanhar o desdobramento do cenário epidemiológico, produzir instrumentos para resposta coordenada frente a uma situação de instalação da doença no estado. Este documento representa o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) em caso de surto e define as ações de gestão, vigilância, assistência a saúde, diagnóstico e comunicação em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
15.
s.l; Tocantins (Estado). Secretaria de Estado; fev. 2020. ilus, tab.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1087174

RESUMO

O escritório da OMS (Organização Mundial de Saúde), na China, foi informado em 31 de dezembro de 2019, sobre casos de pneumonia de etiologia desconhecida detectada na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. De 31 de dezembro de 2019 a 3 de janeiro de 2020, um total de 44 pacientes com pneumonia de etiologia desconhecida foram notificados à OMS pelas autoridades nacionais da China. Durante o período relatado o agente causal não foi identificado. Em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas, isolaram e identificaram um novo tipo de coronavírus. Nos dias 11 e 12 de janeiro a Comissão Nacional de Saúde da China repassou informações detalhadas à OMS sobre a sequência genética do novo coronavírus e de que o mesmo estava associado a exposições em um mercado de frutos do mar, localizado em Wuhan. Nos dias, 13 e 15 de janeiro, a Tailândia e o Japão, relataram o primeiro caso importado, respectivamente e ambos os casos foram confirmados laboratorialmente. Em 03 de janeiro foi detectado o rumor sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e dia 05 foi realizada a publicação aos Pontos Focais Nacionais do Regulamento Sanitário Internacional da OMS (PFN-RSI). A Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (SVS/MS), dia 07 de janeiro, elaborou um informe interno sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e o PFN-RSI do Brasil solicitou informações sobre a veracidade do rumor detectado ao Ponto de Contato da Regional da OMS, para analisar o impacto do evento no país. Durante o período de 07 a 21 de janeiro a SVS publicou o Boletim Epidemiológico nº1 do MS, reuniões para discussão do evento foram realizadas e houveram comunicações dos Estados e Distrito Federal de casos suspeitos. Em 22 de janeiro foi ativado Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo coronavírus (COE 2019 - nCoV). A ativação desta estratégia está prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde. A partir disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) e do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), iniciou o monitoramento do evento detectando rumores, realizou a primeira reunião, dia 28 de janeiro de 2020, com técnicos das Superintendências afins da SES, Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (SEMUS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária dos Portos e Aeroportos (ANVISA) e iniciou-se a elaboração do Plano de Contingência Estadual e Municipal para o novo coronavírus. No dia 30 de janeiro de 2020 a OMS declarou como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) para todos os países, que devem estar preparados para contenção, incluindo vigilância ativa, detecção precoce, isolamento e gerenciamento de casos, rastreamento de casos, contatos e prevenção da propagação da infecção pelo 2019-nCoV e compartilhamento de dados completos com a OMS. Em continuidade a elaboração do plano de ação, as áreas técnicas da SES, reuniram para discutir o planejamento operacional da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente no Componente Hospitalar para a retaguarda emergencial mediante a pandemia em questão. Necessidade está de dimensionar medidas de precaução e controle para os usuários do SUS no Estado do Tocantins.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
16.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1087250

RESUMO

As mais diversas pandemias passadas deixaram um legado na história com um número significativo de óbitos e de pessoas enfermas. Essa experiência é capaz de mostrar a necessidade de elaboração de Planos de Preparação para Enfrentamento de Pandemias, flexíveis e capazes de dar resposta que o problema requer. Assim, o propósito desta revisão é proporcionar informações relativas a preparação e respostas antes, durante e depois de uma pandemia de influenza, cumprir seu papel na organização do Sistema Único de Saúde, além de servir como guia aos gestores das unidades federadas, subsidiando-os na estratégia para enfrentamento de situações de emergência. O plano contém diretrizes gerais que são essenciais à ação dos serviços de saúde. O processo e as respostas a uma possível pandemia de influenza devem ser mais importantes que os detalhes específicos que podem ser inaplicáveis a uma nova situação. De acordo com essa afirmativa é que procuramos apresentar um plano conciso com a certeza de que uma ameaça ou uma pandemia de influenza aumenta o nível de exigência de necessidade de uma ação integrada. Pelo caráter genérico, o Plano Nacional apresenta orientações gerais necessárias à intervenção não só do setor saúde e específicas, face a uma situação de emergência. A conseqüência, a conveniência e as respostas específicas devem ser continuamente revisadas e atualizadas. De modo geral, o Plano reúne as diretrizes de acordo com os períodos e fases e os planos específicos por área, contendo as medidas e os procedimentos que devem ser adotados, encontram-se anexos sob forma de links.


Assuntos
Humanos , Orthomyxoviridae , Surtos de Doenças , Influenza Humana/prevenção & controle , Influenza Humana/epidemiologia , Vigilância Sanitária Ambiental , Brasil/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Comunicação em Saúde/métodos
17.
Rio Branco; Acre (Estado). Secretaria da Saúde; 2020. 32 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1052874

RESUMO

Diante da Emergência em Saúde Pública declarada pela Organização Mundial da saúde na data de 30 de janeiro do ano corrente, por doença respiratória causada pelo agente novo coronavírus (2019-nCoV), conforme casos detectados na China e considerando-se as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Secretaria Estadual da Saúde do Acre atribuiu ao CIEV e Área técnica de Influenza o monitoramento da situação do Coronavírus. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual, o qual está em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) em caso de surto define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada esfera e nível de complexidade. A estruturação da resposta em três níveis é geralmente usada em planos de preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, seguimos a recomendação do Ministério da Saúde. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
18.
s.l; Mato Grosso (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1053227

RESUMO

Desde 31 de dezembro de 2019, a cidade chinesa de Wuhan registrou um surto de pneumonia atípica causada pelo novo coronavírus de 2019 (COVID-19). O número de infectados e doentes cresce em ritmo exponencial alcançando outros países além da China, e em 30 de janeiro de 2020 a Organização Mundial da Saúde emitiu a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional. Até o momento foram confirmados 31.529 casos no mundo, sendo 638 óbitos e 12 países reportaram casos confirmados. Diante deste cenário o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em 3 de fevereiro, Portaria N. º 188, de 2020. A partir destes eventos a Secretaria Estadual de Saúde passou a desenvolver ações para preparação e respostas orientadas pelo Plano de Contingência Estadual, que segue os princípios utilizados pelo Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) em caso de surto. Este documento pauta se na estratégia de níveis de ativação e respostas: Preparação e Emergência em Saúde Pública, e orienta que os municípios se organizem segundo estas estratégias.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
19.
Campo Grande; Mato Grosso do Sul (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 29 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS (Brasil), LILACS | ID: biblio-1053233

RESUMO

Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDC-China) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foram adotadas, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-nCoV), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Portanto, Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas devem ter o plano nacional como norteador de seus próprios planos de contingência e suas medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) para Mato Grosso do Sul, em caso de surto de 2019-nCoV e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
20.
s.l; Minas Gerais (Estado). Secretaria da Saúde; fev. 2020. 50 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1053301

RESUMO

Em 31 de dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, Província de Hubei, China, foi notificado um aglomerado de 27 casos de síndrome respiratória aguda (SRA) de etiologia desconhecida, dos quais sete apresentaram evolução clínica grave. Os casos possuíam vínculo epidemiológico entre si e exposição a um mercado de produtos marinhos. Foi aventada a possibilidade de transmissão por meio do contato com animais marinhos manipulados no mercado. Inicialmente observado como um evento limitado à cidade de Wuhan, o número de casos e óbitos aumentou rapidamente e disseminou-se para outras províncias chinesas. O governo chinês adotou, então, medidas de contenção e isolamento de cidades no intuito de mitigar o evento. Pesquisadores chineses conseguiram identificar o provável causador da SRA: um novo coronavírus, denominado inicialmente como 2019­nCoV. Atualmente chamado SARS-CoV-2. A doença é chamada COVID-2019 (do inglês: CO=Corona, VI=Vírus, D=Disease). Em 30/01/2020, diante da realidade de disseminação mundial do novo coronavírus, que naquele momento já havia sido notificado em 18 países, além da China, e com transmissão pessoa a pessoa confirmada em três deles, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o evento como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Enfatizou a necessidade, urgente, de estudos que identificassem a fonte da infecção, a forma de transmissão, o sequenciamento genético do vírus para o desenvolvimento de vacinais e medicamentos antivirais, bem como o fortalecimento da preparação e resposta ao novo evento, especialmente nos países e regiões mais vulneráveis. Em 03 de fevereiro de 2020 foi declarada Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da infecção humana pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2): Portaria GM/MS Nº188, 03/02/2020. Este Plano trata-se de documento dinâmico e poderá ser alterado conforme necessidade, novas descobertas científicas e alterações no cenário nacional e internacional.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
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