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Multisystem Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) temporally related to COVID-19: the experience at a pediatric reference hospital in Colombia / Síndrome inflamatória multissistêmica em criança associada à COVID-19: experiência em um hospital pediátrico de referência na Colômbia

Lozano-Espinosa, Diego Alejandro; Camacho-Moreno, Germán; López-Cubillos, Juan Francisco; Díaz-Maldonado, Adriana Soraya; León-Guerra, Oscar Javier; Galvis-Trujillo, Diego Mauricio; Sanguino-Lobo, Roy; Arévalo-Leal, Oscar Guillermo; del Castillo, Ana María Eraso-Díaz; Reina-Ávila, María Fernanda; Cárdenas-Hernández, Vicky Carolina; Ivankovich-Escoto, Gabriela; Tremoulet, Adriana H; Ulloa-Gutiérrez, Rolando.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021267, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1406941
Resumo Objetivo: Descrever as características clínicas e os diferentes fenótipos de crianças com síndrome inflamatória multissistêmica na criança temporalmente relacionada com a COVID-19 (do inglês multisystem inflammatory syndrome in children — MIS-C) e avaliar as condições de risco que favorecem a maior gravidade da doença durante um período de 12 meses em um hospital pediátrico de referência na Colômbia. Métodos: Estudo retrospectivo de 12 meses de observação de crianças menores de 18 anos que cumprem os critérios para o MIS-C. Resultados: Vinte e oito crianças foram apresentadas com os critérios do MIS-C. A idade média era de sete anos, e 54% eram do sexo masculino. Para além da febre (100%) (com início quatro dias antes da admissão), as características clínicas mais frequentes eram gastrointestinais (86%) e mucocutâneas (61%). Quatorze crianças (50%) apresentavam sintomas semelhantes aos de Kawasaki. As anomalias ecocardiográficas mais frequentes foram derrame pericárdico (64%), envolvimento valvar (68%), disfunção ventricular (39%) e anomalias coronárias (29%). Tinham linfopenia 75% das crianças. Todas tinham algum teste de coagulação anormal. A maioria recebeu imunoglobulina intravenosa (89%), glucocorticoides (82%), vasopressores (54%) e antibióticos (64%). Tiveram envolvimento mais grave 61% dos pacientes, que precisaram ser internados em unidade de terapia intensiva (mediana de quatro dias, média de seis dias); os preditores de gravidade foram pacientes com fenótipo inflamatório/ MIS-C (odds ratio — OR 26,5; intervalo de confiança — IC95% 1,4-503,7; p=0,029) e erupção cutânea (OR 14,7; IC95% 1,2-178,7; p=0,034). Dois pacientes (7%) apresentavam síndrome de ativação macrofágica. Conclusões: Alteração da artéria coronária, disfunção ventricular e internação na unidade de terapia intensiva foram frequentes, o que nos alerta sobre a importância da suspeita clínica precoce.
Biblioteca responsável: BR1.1