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Building bridges to care: the experience of peer navigation in enabling linkage to PrEP for adolescent men who have sex with men and transgender women / Construindo pontes para o cuidado: a experiência da navegação de pares na habilitação do vínculo com a PrEP para homens adolescentes que fazem sexo com homens e mulheres transgêneros / Construcción de puentes hacia el cuidado: la experiencia de navegación entre pares para permitir la vinculación con la PrEP para hombres adolescentes que tienen relaciones sexuales con hombres y mujeres transgénero

Oliveira, Renata Lúcia e Silva e; Silva, Luís Augusto Vasconcelos da; Duarte, Filipe Mateus; Brasil, Sandra Assis; Castellanos, Marcelo Eduardo Pfeiffer; Magno, Laio; Dourado, Ines.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(supl.1): e00176821, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1430117
Populações vulneráveis têm maior risco de contrair HIV/aids, especialmente homens adolescentes que fazem sexo com homens (AHSH) e mulheres transgêneros adolescentes e travestis. A profilaxia pré-exposição (PrEP) é um componente da combinação de prevenção do HIV e já está disponível para essas populações no Brasil. No entanto, garantir a captação da PrEP implica certos desafios, uma vez que o acesso e a vinculação aos serviços públicos de saúde relacionados a ela tem sido tradicionalmente marcados pela desigualdade e por outras barreiras. A navegação de pares pode ser uma forma de mediar o processo de vinculação pois envolve os pares que acompanham as rotinas de cuidado dos outros, estimulando dinamicamente a vinculação ao cuidado de acordo com as necessidades dos usuários e dos atores envolvidos em seus cotidianos. Este estudo propõe, portanto, analisar a vinculação ao cuidado com a PrEP mediada por navegação de pares para homens que fazem sexo com homens e mulheres transgênero de 15 a 19 anos do projeto PrEP1519 em Salvador, Bahia, Brasil. Foram analisados 15 cadernos/diários de campo escritos por 4 navegadores(as) de pares em abril a julho de 2019 assim como as transcrições de um grupo focal e 20 entrevistas semiestruturadas com adolescentes (17 HSH e três mulheres trans) de junho a dezembro de 2019. O vínculo entre navegador e participante é influenciado pela dinâmica emocional e características pessoais compartilhadas. É fluido e instável e necessita que as práticas de cuidado sejam moldadas para atender às necessidades de cada participante. Para que a navegação de pares seja adotada como estratégia de cuidado para prevenir e tratar infecções sexualmente transmissíveis, o método deve prever não apenas o aumento da vinculação ao cuidado mas também a sensibilidade às características específicas dos usuários e as suas experiências de vida.
Biblioteca responsável: BR1.1